domingo, 27 de novembro de 2016

Happy Xmas (War is Over)...


            Happy Xmas (War is Over) é uma canção do cantor e compositor Jonh Lennon, lançada em 1971.  Foi criada como canção de protesto contra a Guerra do Vietnam, tornando-se, no entanto, um dos mais belos temas de Natal. 
               A versão original contou com a participação de coral de crianças do Harlem...

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

O Enigma dos Clérigos...

       

        Desde o século XIX que se aponta com firmeza para a probabilidade de o corpo de Nicolau Nasoni estar ali, na Igreja dos Clérigos, em sector incerto, descansando entre os alicerces da sua obra mais cativante.


Queres saber mais? Clica aqui…

domingo, 20 de novembro de 2016

Os Portugueses no Japão. A Tanegashima...

Apesar de ter sido no oriente que surgiram as primeiras armas de fogo (China) foram os portugueses que introduziram o arcabuz (espingarda) no Japão, em 1543. 
A Tanegashima, como ficou conhecida esta arma,  foi utilizada pelos Ashigaru uma classe de samurais a pé. Anos mais tarde, esta nova arma, em batalha, alterou por completo a forma como a guerra passou a ser feita no Japão.
A Tanegashima terá sido construída tendo por base o sistema de fecho de mecha que era fabricado numa armaria em Goa.
 A designação desta arma tem origem na ilha com o mesmo nome, Tanegashima, onde um junco Chinês com Portugueses a bordo, ancorou devido a uma tempestade em 1543. O chefe da ilha japonesa, Tanegashima Tokitaka (1528 – 1579), comprou duas espingardas de fecho de mecha aos Portugueses e contratou um fabricante de espadas para copiar o sistema de disparo. O artesão, Yaita, não encontrou dificuldades para fazer a cópia, no entanto, "a perfuração do cano de forma helicoidal de maneira a que o parafuso pudesse ser firmemente inserido" mostrava-se um problema pois "esta técnica era inexistente no Japão". Os Portugueses ficaram na ilha durante cerca de um ano, período em que mandaram vir um ferreiro que resolvesse aquele problema. Dez anos passados, mais de 300 armas terão sido fabricadas…

Fontes

Ana Matilde, 8ºA

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Que histórias têm para contar os 70 cadáveres encontrados junto à Sé de Lisboa?

 
       


              Os trabalhos destinados à instalação de um elevador de ligação ao Campo das Cebolas revelaram a existência de um cemitério que poderá remontar à segunda metade do século XII



segunda-feira, 7 de novembro de 2016

A Verdadeira Mulan...

        Todos devem conhecer a princesa da Disney “Mulan”. Mas na verdade ela não é uma princesa… é uma guerreira e é por isso que é a minha favorita.

        Sendo desastrada e pouco feminina, Mulan não consegue arranjar marido. Neste período, o Império Chinês é ameaçado pelos os Hunos, os guerreiros nómadas mais temidos do oriente. Cada família deve contribuir com um homem para ir combater. O único homem na família de Mulan é o seu pai, veterano de guerra e com dificuldades de locomoção. A decidida Mulan  disfarça-se de  homem e vai combater para proteger o pai, sabendo que uma mulher que se fizesse passar por homem seriam condenada e morta. Ela não se enquadra no seu grupo, pois não é tão grande e forte como os outros homens, mas ela vence-os com algo bem melhor: a inteligência. Estão a viajar de volta para o Palácio quando aparecem os hunos e lhes fazem uma emboscada. No meio da batalha, ela salva o seu chefe (por quem tem uma paixoneta ) mas descobrem que ela é uma mulher ao tentarem curar um corte que lhe fizeram, na luta. Como salvou a vida a Chan (o seu chefe) não é morta mas é abandonada. Ao tentar voltar a casa, descobre que os Hunos vão atacar o palácio real… por isso tem de avisar os outros. Como não acreditam nela, consegue chegar ao imperador e este felizmente acredita. Travam a mais épica batalha contra os Hunos, salvam o imperador, o palácio e a China! E a melhor parte é que ela e Chan ficam juntos! Isto no filme da Disney…


        Esta personagem é inspirada na lenda de Hua Mulan (花木兰),  heroína do poema chinês "The Ballad of Mulan". Disfarçada de guerreiro, integra-se no exército chinês, exclusivamente masculino, conforme narrado no famoso poema. A obra foi composta no século VII, durante a maior parte do qual a dinastia Tang (618-907) governou a China. A coleção de cantos à qual pertencia Hua Mulan originalmente foi perdida, no entanto, preserva-se hoje uma versão posterior, incluida em uma antologia de poemas líricos e baladas, do século XI ou XII. Durante séculos, os historiadores discutiram se Hua Mulan foi uma pessoa real, um personagem histórico, ou uma criação fictícia. Até hoje não foi possível determinar com certeza se a balada tem base histórica ou não…

Fontes
http://tianxiatodobajoelcielo.blogspot.pt/2014/03/mulan-una-heroina-china.html

Mariana Martins, 8ºA, nº15

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

"Dia del los Muertos", o dia em que se celebra a Vida...

     Apesar de serem duas festas muito confundidas, o "Halloween" e o “Dia de los Muertos” são duas tradições muito diferentes.
     Enquanto o "Halloween" é celebrado no dia 31 de outubro, o “Dia de los   Muertos” mexicano celebra-se dia 2 de novembro. Crê-se que a tradição já vinha de povos como os Astecas, Maias e Totonacas , mas tornou-se importante e  reconhecida no México com a chegada dos espanhóis à América.
     Acredita-se que, neste dia, os mortos “têm o direito de visitar os seus familiares”, pelo que se organiza uma enorme festa de “boas-vindas”. Alguns mexicanos constroem altares e dão ofertas, como comida, bebidas ou flores, aos mortos. Ao contrário do "Halloween" , é uma festa muito alegre e divertida. Desta tradição conhecem-se as famosas caveira mexicanas, que também têm a sua origem: diz-se que os povos pré-columbianos (Maias, Incas e Astecas) guardavam o crânio dos seus ancestrais como uma boa lembrança, porque o consideravam a parte mais importante corpo.
     É uma festa muito importante no México, pois simboliza a renovação e a aceitação da morte como parte da vida.

Fontes

 Mariana Carreiro, 8ºAno A

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Recordando o terramoto de Lisboa de 1 de novembro de 1755...


Queres saber mais sobre a maior catástrofe natural de Portugal? Vai para este site: http://www.junior.te.pt/servlets/Rua?P=Portugal&ID=807

segunda-feira, 31 de outubro de 2016

HALLOWEEN...


        Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, a origem do Halloween pouco tem a ver com os Estados Unidos. Foi há cerca de uns 2000 anos atrás que o povo celta de França e das Ilhas Britânicas começou com a tradição do Halloween. Para esses povos o último dia de Outubro era comemorado como o feriado de Samhain, pois era considerado como o último dia de Verão e o início do Ano Novo Céltico. Naquele dia todos os espíritos das pessoas que morreram durante esse ano, voltariam em busca de corpos vivos para possuir e assim viverem durante o ano seguinte e por aí em diante. Como é natural, os vivos não queriam ser possuídos pelos espíritos dos mortos e assim, quando chegava a noite do dia 31 de Outubro, apagavam as tochas e as fogueiras das suas casa para que elas se tornassem frias e desconfortáveis e vestiam fantasias para de seguida desfilarem de forma ruidosa pelas ruas, com o único intuito de assustarem os espíritos que procuravam corpos para possuir.


        Um dos outros hábitos do Halloween e provavelmente o seu maior símbolo atual, é a abóbora esculpida com uma vela acesa no seu interior. Acredita-se que esta imagem teve origem no folclore irlandês e na história de Jack-O’-Lantern, embora na história original se usem nabos e não abóboras.

          Não há Halloween sem referência às bruxas. Reza a lenda que as bruxas tinham duas reuniões festivas anuais: a primeira no dia 30 de Abril e a segunda no dia 31 de Outubro. Chegavam ao local da festa em vassouras voadoras, transformavam-se noutros seres e atiravam feitiços e maldições às pessoas. Acreditavam que quem quisesse ter contacto com uma bruxa deveria vestir a roupa do avesso e caminhar de costas durante a noite de Halloween. Se cumprisse isto, quando chegasse a meia-noite apareceria uma bruxa. 
        Hoje em dia são as crianças e adolescentes quem mais usufruem do Halloween, andando de porta em porta na vizinhança a exclamar a célebre frase “doçura ou travessura”….

Fontes

Inês Maia, 8ºAno A

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Shar-Pei, um cão com vinte séculos...

       
       O sharpei (ou shar-pei) é um cão conhecido pelas suas rugas e por ser muito dócil mas, na sua origem, a história modifica-se. Esta raça surgiu no Tibet há cerca de vinte séculos, apesar de já existir registos nas obras de arte da Dinastia Chinesa de Han (séc.III a.C.- séc.III d.C.). O sharpei era considerado um cão de trabalho: caçava javalis, guardava rebanhos e era utilizado em combates contra outros cães devido às suas rugas, que permitiam que as feridas não passassem da pele. Nestas lutas, acredita-se que fossem usadas drogas para aumentar a agressividade (uma vez que esta sempre foi uma raça de cães amáveis).
       Nessa altura o sharpei era um cão alto e bastante rugoso, mas desde a revolução comunista de 1949, houve várias mudanças. Os únicos cães permitidos eram os dos camponeses que eram usados unicamente para caça. Cães "não trabalhadores" começaram a ser alimento para o povo, surgindo assim o hábito no país de comerem carne canina. Por sorte, o sharpei era conhecido por ser um bom exemplar de caça, por azar, havia um pequeno número de caçadores. Os sharpeis sobreviventes ainda tiveram que enfrentar a desnutrição, diminuindo significativamente o tamanho, gerando gerações mais pequenas. Em 1974, a raça teve lugar no Guiness de Record como o cão mais exótico e raro do planeta. No ano anterior, houve um grande apelo à raça, por parte dos chineses sugerindo que os cães fossem exportados para a América, assim aconteceu e ganharam grande prestígio em todo o mundo.

       Na década de noventa, o sharpei passou a ser uma das raças mais desejadas e caras do mundo, chegando a custar 6.000 dólares na América, sendo impossível resistir à sua fofura.

Fontes
imagem - é o meu cão
texto inspirado: https://maedesharpei.wordpress.com/a-origem/                                         
Catarina Antunes, 8ºA, nº5

sábado, 22 de outubro de 2016

As primeiras armas de fogo...

     
        As primeiras armas de fogo devem ter surgido na China, no século IX. A sua invenção está relacionada com a descoberta da pólvora, o principal constituinte destas primeiras armas. Diferentes das atuais, a matéria-prima utilizada para as construir vinha dos bambuzais, já que os tubos onde a munição era armazenada eram feitos de bambu. A mistura de carvão, enxofre e salitre, que imediatamente explode se for exposto ao fogo, servia para atirar pequenos pedaços de rocha.
        Os árabes fizeram evoluir a resistência destas armas ao utilizarem tubos produzidos com madeira, e para que não ficassem muito fracos, cintas feitas de ferro davam o acabamento necessário.

       Foi somente no século XIV que um passo enorme foi dado para que as armas fossem o que são agora. Os canhões das armas agora utilizavam ligas de bronze em sua confeção, dando mais estabilidade e segurança e sendo mais mortíferos. No século seguinte aparece o mosquete, a primeira arma portátil e a partir desse momento, infelizmente, o homem não parou…

Fontes
Webgrafia-http://www.culturamix.com/seguranca/a-origem-das-armas-de-fogo/
http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/quando-foi-inventada-a-primeira-arma-de-fogo.html

João Nascimento, 8ºA

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Recordando as nossas Caravelas...

     Estando, neste momento, os nossos alunos no oitavo ano e no domínio Expansão e mudança nos séculos XV e XVI, recordamos os trabalhos realizados por estes discentes, no quinto ano, para a disciplina de HGP…


terça-feira, 18 de outubro de 2016

Os Corvos da Peste Negra...

      Os médicos, no século da Peste Negra, costumavam colocar chapéus e uma máscara semelhante à cabeça de um corvo. Esta, no seu interior, possuía uma composição de perfumes e ervas que ajudavam a lidar com os germes. Vestiam também um casacão de couro preto que estava integrado à máscara por meio de um capuz. Este casacão servia para manter a pele do médico livre de contaminações. Usavam ainda luvas,calças e botas pretas.
Apesar destes médicos não serem, na Idade Média, muito prestigiados, a verdade é que, por normalidade, eram os únicos seres humanos que se aproximavam destes doentes, a morrerem da terrível Peste Negra.



Fontes


Rita Falcão, 8ºA

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Império perdido dos Maias... foi encontrado!

         
           
         Arrojados e ambiciosos, os reis Serpente serviram-se da força e da diplomacia para criarem a mais poderosa aliança da história da sua cultura.


quarta-feira, 12 de outubro de 2016

O primeiro impulso dos Descobrimentos e as marcas da globalização...

Detalhe do séquito de Afonso de Albuquerque fazendo a sua entrada em Goa, numa ilustração do Códice Casatenense 1889 (Biblioteca Casatenense, Roma).
       O historiador João Paulo Oliveira e Costa, da Universidade Nova de Lisboa, evoca a transformação do imaginário europeu a partir do século XV e do início da expansão portuguesa. O mundo não voltaria a ser igual depois de as primeiras caravelas sulcarem os mares do Atlântico e derrubarem mitos persistentes.

      Artigo interessante para complementar os conteúdos para o teste que se aproxima…
https://nationalgeographic.sapo.pt/historia/grandes-reportagens/930-a-era-das-exploracoes

terça-feira, 11 de outubro de 2016

A Vida nas Caravelas...

Entre os séculos XV e XVI aconteceram grandes navegações que levaram marinheiros em caravelas em busca de riquezas, no entanto, até a um Novo Mundo. 

Estas viagens eram feitas a bordo de caravelas. A vida nestas embarcações era muito difícil, as viagens duravam muito tempo e algumas partes do quotidiano importantes eram relacionadas com a alimentação, doenças e higiene, que eram essenciais para a sobrevivência a bordo. A alimentação deficiente, era composta por biscoitos, mel, pescado, gordura, açúcar, sal, vinagre, água, vinho, carne salgada ou defumada, frutos secos, azeite, compotas, queijo, bacalhau, sardinha, arroz, grão de bico, presunto, ervas aromáticas (alho, cebola, picante...), frutas, legumes secos, feijão, carne de boi (às vezes com larvas) e manteiga, normalmente rançosa. Alguns alimentos eram distribuídos mensalmente. Os capitães podiam levar alimentos mais ricos e variados.      

As caravelas, apesar dos esforços, estavam muito sujas e, devido à falta de higiene, havia proliferação de baratas e ratos. Os marinheiros, sem condições, faziam as suas necessidades num balde, sendo depois deitadas ao mar. Não havia papel higiénico e era usado um cabo molhado com a ponta desfiada como alternativa. Por causa da falta de higiene, eram comuns diversas doenças, às vezes, contagiosas como a febre amarela, a verminose e outras. As “curas” eram muitas vezes inúteis ou até pioravam o estado da vítima. Uma das doenças mais temidas era o escorbuto, causado pela falta de vitamina C, que provocava o inchar das gengivas. Tratava-se cortando as gengivas para o doente sobreviver. Abençoado era o marinheiro que chegava às novas terras... 

Webgrafia: texto e imagens: http://avidanascaravelas.blogspot.pt/


Rafael Louro, 8ºA

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

A Coudelaria de Alter...


      Foi extinto, pelo Decreto-Lei n.º 48/2007 de 27 de Fevereiro, o Serviço Nacional Coudélico e foi instituída a Fundação Alter Real.
    Pelo Decreto-Lei n.º 109/2013 de 1 de Agosto foi extinta a Fundação Alter Real e transferido o património mobiliário e imobiliário da Coudelaria de Alter, assim como a sua manutenção, preservação e exploração para a Companhia das Lezírias, SA.
   Passa a reunir, esta entidade pública, as Coudelarias de Alter, Nacional e da Companhia das Lezírias, facilitando a implementação e o desenvolvimento de uma política única equina.
     A história das duas Coudelarias – Alter Real (AR) e Nacional (CN) – não podem ser desligadas da História de Portugal e representam um património cultural que importa preservar e divulgar.



Sugestão da professora Marília Poeiras para o fim de semana

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

O Túmulo Desaparecido…


         Afinal o túmulo estava ali. Sempre esteve ali, escondido numa casa de função usada por funcionários da outrora Escola Politécnica de Lisboa, bem no centro da capital. Foi lá posto, calculam os historiadores, entre 1850 e 1860. E desapareceu da vista de todos…

Queres saber mais deste nobre emparedado, consulta o site:

Prof. Rita Rosado

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

A Carreira da Índia...

    

        
       Desde a sua descoberta, a rota do Cabo foi dominada pelos portugueses, tendo-se efetuado, de 1498 a 1635, novecentas e dezassete partidas de armadas do Tejo. Durante mais de oitenta anos, as Armadas da Índia e as naus de especiarias puderam circular pela Rota do Cabo, fazendo a chamada carreira da índia  sem sentirem qualquer ameaça, exceto no regresso. Ao entrarem em águas açorianas, fase final da rota, eram atacados por piratas ou corsários franceses e ingleses. Havia apenas uma armada anual para a Índia, embora os navios que a compunham partissem muitas vezes em datas diferentes. Esta armada partia de Lisboa, normalmente em março e os que partiam depois corriam o risco de chegar ao oceano Índico, demasiado tarde para poderem tirar partido da monção de Sudoeste, sendo a tripulação forçada a passar os vários meses de Inverno na ilha de Moçambique, a única paragem regular na viagem de ida. No entanto, quando as coisas corriam bem, os navios chegavam em Setembro a Goa.

Fontes

Ana Marques, nº1, 8ºA

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Voltando a navegar...



    Tendo como tema a humanidade, desde do seu aparecimento até ao século XX, este blogue continua a ser um pequeno espaço de partilha de curiosidades e interesses que não foram abordados em sala de aula mas que não deixam de ser um pouco da nossa história…

Imagem de Henriette Sauvant 

quarta-feira, 1 de junho de 2016

segunda-feira, 30 de maio de 2016

As maravilhas do "sótão" do Museu Nacional de Arte Antiga...


                 São normalmente lugares sombrios atulhados de peças, porque aqui o importante não é o que se vê, mas o que não se vê: a luz, a humidade, a temperatura. As "reservas" dos museus guardam as obras de arte que não têm lugar nas exposições permanentes. O Museu Nacional de Arte Antiga decidiu transformar o seu espólio escondido em exposição. Uma visita ao “Museu que não se vê”.

Se queres saber mais, clica aqui..

domingo, 29 de maio de 2016

Os nossos pequenos historiadores divertem-se...

Uma aula de Educação Física diferente...




Prof.Nelson

quarta-feira, 25 de maio de 2016

A Peste Negra...

     
   
          Imaginemos que um terrível surto de uma doença misteriosa invade a tua vila ou cidade onde vivemos. Imaginem que toda a gente desconhece a causa da doença e alguma cura para a mesma. Imaginem que não sabíamos a sua forma de contágio e que, mal uma pessoa detetasse que estava contagiada pela doença, sabia que o resultado seria a sua morte.
     Vamos imaginar que na nossa rua, os vizinhos do lado ficam contagiados e depois os vizinhos da frente e por fim os velhinhos tão simpáticos que moram no final da rua. Podemos facilmente imaginar o terror e o horror que deveria ser.
     Foi exatamente isso que aconteceu em Portugal a 29 de setembro de 1348, mas esta pandemia chegou à europa no ano de  1347.
     A peste é causada pela pulga do rato, que depois de atacar o seu hospitaleiro natural, passa assim para o ser humano. Uma vez infetado, em poucos dias morreria. Poucos escapavam ao terrível destino que os esperava.

Fonte
https://www.youtube.com/watch?v=CHTIsITxmiU

Matilde Santos, 7ºAno

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Descoberto diário que conta a história de cerco anglo-português nas Invasões Francesas...


        A  descoberta aconteceu na Tasmânia, na Austrália, mais precisamente numa loja de livros em segunda mão. Trata-se do diário de um oficial do exército inglês que conta vários detalhes sobre as guerras napoleónicas, mais precisamente, sobre o cerco anglo-português a Badajoz, noticia a BBC.

Clica para saberes mais...

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Sexta-feira, 13...

         

                 O número 13 é o número do azar para muitos povos e culturas. Este número é considerado irregular, ao contrário do número 12 que é um número completo: 12 meses do anos; 12 apóstolos de jesus e as 12 constelações do zodíaco.
            Na religião cristã, o 13 é também o número maldito, pois na Última Ceia estavam 13 presentes, sendo Judas o traidor e no Apocalipse, a besta e o anticristo são representados pelo número 13. No Judaísmo, a Cabala, enumera 13 espíritos malignos. Nos povos nórdicos aparece retratado em escrituras o deus do fogo e da travessura, Loki, como sendo o décimo terceiro convidado.
             A sexta-feira também tem um significado sombrio, pois foi quando Jesus Cristo foi crucificado e quando Abel foi assassinado pelo seu irmão Caim. Na sexta-feira, dia 13 de outubro de 1307, o rei Filipe IV de França declarou guerra à ordem dos templários, tendo estes sido presos, torturados e executados por heresia.
             O povo egípcio considerava o número treze o número da sorte, pois haviam 12 estágios na vida e o décimo terceiro era a vida eterna. Ao longo dos séculos, os diferentes povos foram alterando esta superstição e passaram a associar este número à morte e não à vida eterna.
             Atualmente, em algumas zonas de Portugal, como em Montalegre, a sexta-feira 13 é celebrada com muitas festas, onde não faltam bruxas, bruxos, feitiços, teatro e a popular queimada. Na zona de Leiria a noite é celebrada pelas mulheres, numa festa onde os homens não entram.

Fontes
Joana Gil, 7ºA

terça-feira, 10 de maio de 2016

A primeira escola...

A primeira escola pensa-se ter sido na Suméria (Mesopotâmia), pois os sumérios  desenvolveram um tipo de escrita muito inovadora, a escrita cuniforme, tendo em conta que estavam no século 4000 a.C. A esta “escola” dava-se o nome de  Sholê (lugar de ôcio) e era o local onde as pessoas que tinham maiores condições se reuniam para refletir sobre diversos assuntos. Só era permitido três alunos no máximo e nos primeiros dois anos eles aprendiam a fazer argila em bloco que seriam os seus "cadernos" e os "lápis" eram em forma de cunha, “ escrita cuniforme”, com os quais escreviam os seus símbolos.  Inicialmente a escrita representava formas do mundo (pictogramas), mas para ser mais prático,  as formas foram se tornando mais simples e abstratas.

Fontes
Luís Martins, 7ºA

sábado, 7 de maio de 2016

A Condessa Mumadona...

Condessa de Portugal, Mumadona Dias foi a dama mais rica de Portugal e poderosa do Noroeste Peninsular. Era filha dos Condes Diogo Fernandes e Onega Lucides e casada com o Conde Hermenegildo Gonçalves, com quem teve seis filhos.
Após a morte de seu marido governou, sozinha, o Condado, deixando-a com a posse de domínios que, anos mais tarde, integraria os Condados de Portucale e Coimbra.
Mandou também construir, na sua terra Vimaranes, o convento de frades e freiras que se tornou num polo de atração e fixação populacional. Para assegurar a defesa do mosteiro e da sua gente dos ataques dos Normandos, mandou edificar uma fortaleza, utilizando terra e madeira, na colina fronteira ao mosteiro, o alpe latito, ou como é conhecido hoje, o Monte Latito. Tal fortaleza, ainda muito rudimentar, viria dar origem ao precioso Castelo de Guimarães. A então Villa de Viamranes desenvolveu-se em volta destes dois polos dinamizadores: o Convento e o Castelo.

Fontes

Catarina Antunes, 7ºAno