domingo, 31 de janeiro de 2016

Os Druidas...

Um druida era o responsável pelo ensino e pelas funções jurídicas e filosóficas dentro da sociedade  celta.
O druidismo era uma filosofia baseada na natureza, recordemos que até à revolução industrial, a Europa era dominada por enormes florestas. Druida significa aquele que tem o conhecimento do carvalho, carvalho porque era considerada na época a árvore mais antiga e mais sábia. Havia vários tipos de druidas e cada um tinha a sua função. Os druidas perderam a sua importância e começaram a ser perseguidos, a partir do cristianismo.

Na atualidade, e principalmente no Reino Unido, muitas tradições e literatura têm por base esta filosofia, inspirada na natureza.

Fontes


Carolina Pereira 7ºA Nº3

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Chegaram os Vikings...


Sabe um pouco mais sobre os Vikings, jogando neste site da BBC.History...

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

A mensagem na parede do Castelo de São Jorge...


       Na edição de Janeiro de 2016, a National Geographic relata a mais recente descoberta no Castelo de São Jorge, em Lisboa: um texto, datado do século XIV, gravado numa torre do castelo foi descoberto agora, seis séculos depois.

Se quiseres ler o artigo, clica aqui…

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Os lendários Berserkers...

      Pensa-se que os Berserkers foram guerreiros nórdicos ferozes que haviam jurado fidelidade ao deus viking Odin. Eram famosos por apresentarem uma fúria incontrolável antes de qualquer batalha.

Há uma divergência sobre o termo nórdico "baresark", que podia referir-se a "camisa simples” ou ao uso da pele de um urso na batalha (significando "camisa de urso", em nórdico). A origem dos berserkers é desconhecida. Tácito, porém, faz menção de grupos de guerreiros germânicos com uma fúria frenética, apesar de não indicar o seu nome.
Especula-se que berserkers eram grupos ou bandos de guerreiros inspirados religiosamente. Esses guerreiros entravam em tamanho estado de fúria em combate que dizia-se que suas peles podiam repelir as armas. Alguns eruditos modernos sugerem que a fúria dos berserkers poderia ter sido induzida pelo consumo de bebidas alcoólicas, ervas, cogumelos alucinogénios e arnica, pois os guerreiros tomados por um frenesim insano, iam para a batalha despidos e atiravam-se nas linhas inimigas. 

Não existe nenhum relato seguro que esta tribo de “homens ursos” tenha existido mas a verdade é que ainda hoje a palavra Berserk significa na língua inglesa frenético, o que demonstra a ferocidade desta tribo lendária e o mundo digital aproveitou estes guerreiros miticos para os seus jogos mais violentos.


Fontes
Rafael Louro, 7º Ano

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

A Civilização Maia/The Mayan Civilisation...




Ninguém sabe quando nasceu a Civilização Maia e também não é fácil definir quem foram. Pode-se dizer que se tornaram um povo por volta de 2500 a.C. e a sua melhor época iniciou-se em 900 d. C., acabando no século XVI, antes da chegada dos espanhóis. As zonas que ocuparam foram os atuais México, Honduras, Belize e El Salvador. Tinham quatro deuses principais que se identificavam com os quatro pontos cardeais. Dedicaram-se à agricultura do algodão, milho e cacau e ao comércio. A civilização Maia foi uma das  mais misteriosas da antiguidade.



No one knows when the Maya civilisation was born and it is not easy to define who they were. It can be said that it became a people around 2500 BC, and their best era began in 900 d. C. and ended in the sixteenth century, before the Spanish arrived. The areas they occupied were Mexico, Honduras, Belize and El Salvador. They had four main gods who identified themselves with the four cardinal points. They devoted themselves to trade and the farming of cotton, corn and cocoa.

Fonte

Para saberes mais sobre os Maias, clica aqui…

Inês Maia, nº10, 7ºA

domingo, 24 de janeiro de 2016

Os contos de fadas da Idade Média...


Estes contos surgiram das tradições orais de várias culturas e do folclore. Eram histórias que os adultos trocavam entre si. Mas estas histórias não eram as que estamos habituados a ouvir, eram sobre a realidade da Idade Média, onde as personagens principais eram sempre crianças ou jovens. Narrando estes tipos de histórias, as pessoas que se destacaram mais foram Charles Perrault, os irmãos Jacob e Wilhelm Grimm que passaram essas histórias para o papel, tendo grande sucesso.
Quase todas as histórias, na altura contadas, foram adaptadas, tornando-se nas histórias que conhecemos. Eram histórias para adultos, com uns fins violentos que refletiam o ambiente da Idade Média. Por exemplo, “Hansel e Gretel”, na versão original, foram abandonados pelos pais, devido à falta de condições, e acabaram por ser comidos por animais da floresta. A “Branca de Neve” foi feita de empregada dos sete anões e, no fim, vinga-se da madrasta, obrigando-a a calçar uns sapatos de ferro quente e a dançar até à morte. A bruxa da pequena sereia rasga-lhe a cauda ao meio, acabando a sereia por morrer.

Estes contos, narrados na Idade Média para amedrontar, foram adaptados ao longo do tempo para um público mais jovem. Na atualidade, as fábulas e as histórias de encantar povoam o imaginário das crianças de todo o mundo.

Fontes

Rita Falcão, 7ºAno

sábado, 23 de janeiro de 2016

Afrodite...






Afrodite era a deusa do amor, do prazer e da beleza corporal, na mitologia grega. 



Foi adorada pelas cidades de Esparta, Atenas e Corinto. Afrodite nunca foi criança, sendo constantemente retratada nascendo adulta, nua e bela. Quanto ao seu nascimento escreveram-se várias versões consoante os autores. A versão mais antiga do nascimento de Afrodite, narrada por Homero, ela seria filha de Zeus e Dione.
De acordo com uma versão da história de Afrodite, por causa de sua imensa beleza, Zeus teme que haja desentendimentos entre os outros deuses, e obriga a casar-se com Hefesto, o deus ferreiro, sem senso de humor e feio. Hefesto fica feliz por ser casado com a deusa da beleza e forja para ela belas joias, incluindo o cestus, um cinto de ouro que faz dela ainda mais irresistível para os homens. O descontentamento de Afrodite com seu casamento arranjado e das suas vontades e desejos, leva-a a possuir vários amantes, tanto homens mortais como outros deuses. Teve vários filhos fruto das suas paixões.  Afrodite foi adotada pelos romanos tornando-se a famosa Vénus.  
A beleza de Afrodite foi largamente representada em obras de arte que produziam a sua beleza.

Fontes
Inês Sousa, 7º Ano

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Troia...

                                                                        Troy (trailer)

Sim, acredita-se que a lendária cidade de Troia, mencionada nos contos de Homero, existiu mesmo.  Foi desenterrada em Hisarlik, na Anatólia, perto da costa onde hoje se situa a província turca.
Nos anos 1870, o arqueólogo almeão Heinrich Schliemann fez as escavações que revelaram várias cidades. Uma das cidades correspondia à descrição de Troia homérica, no  entanto, como nada foi ainda provado, a cidade é chamada Wilusa, como nos textos hititas.
Apesar de não estar totalmente provado uma destas cidades corresponder a Troia, a verdade é que são agora consideradas locais arqueológicos importantes para a história mundial.

Fontes
http://www.infoescola.com/mitologia-grega/troia/
http://www.viaggio-mondo.com/2009/11/troia.html
Catarina Antunes, 7º Ano

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Roma Antiga...


Roma Antiga construída pelos nossos alunos...

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Solstício de inverno...

Solstício de inverno. 
Nesta imagem podemos observar que este alinhamento foi construído de acordo com a posição do solstício.

     O solstício de inverno é um fenómeno astronómico usado para marcar o início do inverno. Este fenómeno da natureza dá-se por volta dos dias 22 de dezembro (no hemisfério norte) e 21 de junho (no hemisfério sul).
     A data do solstício não é fixa no calendário gregoriano (calendário de origem europeia, utilizado oficialmente pela maioria dos países).
      No tempo dos romanos, o deus persa, Mirta, admirado por muitos, teria nascido durante o solstício. As divindades ligadas ao Sol em geral eram também celebradas no solstício. Os povos da Europa pré-cristã tinham uma grande ligação com esta data. Segundo alguns, os monumentos eram construídos de forma a estarem orientados para o pôr- do-sol do solstício de inverno e para o nascer do sol no solstício de verão.

Fontes                                
 http://www.blogdeastronomia.es/page/15
 Catarina Jesus, 7ºano

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

O Funeral Viking...


        Os vikings foram uma civilização do norte da Europa (Dinamarca, Suécia e Noruega) que tinha como ponto forte a sua frota marítima (Drakkars). Os seus funerais eram muito caraterísticos tendo como princípios a cremação e o enterro do defunto. Um dos exemplos era a cremação de um chefe/herói. Nessas ocasiões, o corpo era colocado dentro de um barco viking, juntamente com os seus bens mais preciosos. O barco era lançado ao mar e depois uma série de arqueiros disparava setas em chamas na direção do barco, queimando-o e ao corpo dentro dele, enquanto os seus guerreiros prestavam homenagem ao seu chefe, até a embarcação desaparecer no horizonte.

Fontes

Este trabalho foi inspirado no livro “Como Treinares O Teu Dragão” de Cressida Cowell.
Rodrigo Santos, 7ºAno A

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

A Ala dos Namorados...



A Batalha de Aljubarrota realizou-se a 14 de agosto de 1385. Esta batalha, chefiada por D. Nuno Álvares Pereira, deu-se para defender a independência de Portugal, colocada em perigo por Castela.

Portugal estava em minoria comparado com Castela, em soldados e em armas, mas conseguiram inventar uma solução para ganhar esta batalha. Esta solução foi a técnica do quadrado. Esta técnica consistia em ter uma linha de soldados à frente para os Castelhanos pensarem que estavam em vantagem e que não era preciso muito esforço e quando estavam mais fracos, com menos armas, foram rodeados de soldados portugueses.


Um dos lados deste quadrado era formado pela Ala dos Namorados. Esta chamava-se assim, porque era constituída por soldados mais jovens que combatiam por Portugal mas também pelas suas damas, por quem estavam enamorados. Era comandada por Mem Rodrigues de Vasconcelos e pelo seu irmão Rui Mendes, sendo identificada por uma grande bandeira verde; teria aproximadamente 400 besteiros, 200 lanças e 650 homens a pé.
A batalha de Aljubarrota foi muito importante para Portugal e muito conhecida pela Europa desse período. É considerada uma das batalhas mais importantes da época medieval.

Fontes


Joana Gil, 7ºA, nº12