sexta-feira, 10 de novembro de 2017
terça-feira, 7 de novembro de 2017
A moda muda mas o estilo permanece...
Gabrielle Bonheur Chanel nasceu em 1883, em
França. Sua mãe morre de tuberculose e a menina foi posta num orfanato. As freiras que a criaram foram responsáveis
por lhe ensinarem a base do seu futuro principal ofício. Antes de ser estilista, Gabrielle Bonheur Chanel teve um curto período como
cantora, onde surgiu o “Coco”, provavelmente como abreviatura de cocotte
(menina leviana). Aos 20 anos, esta inicia um pequeno negócio de moda em Paris,
que rapidamente trocou para trabalhar com as com pessoas mais poderosas no
mundo da moda.
Começando
por vender chapéus, o sucesso chegou com vestido feito a partir de uma camisa
velha que suscitou muito interesse em qualquer pessoa que a visse usá-lo (“Eu
vesti-o porque estava frio em Deauville”). Rapidamente se tornou símbolo de
estilo e seus produtos um sucesso. Nos anos 20 lançou o seu primeiro perfume:
“Chanel Nº5 - “é o invisível, inesquecível, mais recente acessório de moda…que
anuncia a tua chegada e prolonga a tua partida”.
No
vestuário, Coco introduziu o fato de casaco sem gola e saia justa à moda. Todos
os seus projetos foram completamente revolucionários, dando um impulso para o
avanço do conforto e liberdade das mulheres. Tornou um símbolo de luxo, as
pérolas, num acessório chic. A sua paixão pelo grão-duque da Rússia incentivou
os seus projetos a terem bordados de folclore russo, levando-a a conhecer e
vestir grandes artistas. A sua moda tornou-se mundial e passou a ser “Chanel”
quem ditava o estilo do mundo.
Durante a 2ª Guerra Mundial envolveu-se romanticamente com um alemão,
chegando a ser acusada de espia. Em 1954, ao reabrir a loja, destruída pela
guerra, o seu antigo romance foi condenado pelos franceses e a loja “Chanel”
teve dificuldades financeiras, tendo que se deslocar para a Suíça. No entanto,
em 1971, no seu funeral, todos usaram roupa sua para homenagear a “rainha do
estilo e da classe”.
Fontes
domingo, 5 de novembro de 2017
Armas da 1ª Guerra Mundial...
Considerada, infelizmente, uma das mais importantes tecnologias do século
XX, a metralhadora foi fundamental durante a primeira Guerra Mundial. Aperfeiçoada
no início da década de 1890, por Sir Hiram Maxim, esta arma de fogo automática foi projetada
para disparar tiros sucessivos
rapidamente a partir de um cinto de munição, com vários cartuchos presos
entre si, ou de um carregador. Disparando 450 a 600
tiros por minuto, no inicio da sua invenção, as metralhadoras mudaram o futuro
das guerras.
O enorme poder destas armas
ficou demonstrado, entre 1914 e 1918, na Primeira Guerra Mundial. A segunda parte da guerra foi marcada por ações lentas, por combates
quase que exclusivamente entre trincheiras. Metralhadoras eram camufladas
e colocadas em posições estratégicas para defesa destes corredores da morte, as
trincheiras. Isso gerou um longo e sangrento impasse, que terminou com 10
milhões de mortos e 40 milhões de feridos.
Fontes
Filipe Lourenço, 9ºA
quarta-feira, 1 de novembro de 2017
Pão por Deus/Fiel de Deus./Bolinho no saco/Andai com Deus...
http://paranoias-de-mae.blogs.sapo.pt/halloween-vs-pao-por-deus-65668 |
Queres saber mais sobre esta
tradição de 1 de Novembro, clica aqui…
terça-feira, 24 de outubro de 2017
Mata Hari, a espia que amava o perigo...
Espia, agente secreta, cortesã, princesa, bailarina ou apenas uma
rapariga da província que procurou sobreviver num mundo com mais glamour? Mata
Hari foi executada fez cem anos no dia 14 de Outubro. Pretexto para uma
exposição na sua Holanda natal. O mito prevalece.
Queres saber mais? Clica aqui…
quinta-feira, 12 de outubro de 2017
sábado, 30 de setembro de 2017
A Informática e a História...
No âmbito de um projeto conjunto
com a “Ciência Viva”, na disciplina de História, os alunos reconstruiram
edifícios do passado, com o apoio do programa informático
–"Sketchup".
Segue o trabalho da
aluna Inês Maia, 9ºA:
O templo de Hefesto, localizado em Atenas, é a construção religiosa mais bem preservada da Grécia Antiga (415 a.C.)
quarta-feira, 27 de setembro de 2017
O meu reino por um cavalo...
Um dos protagonistas da Guerra das Rosas foi o rei Ricardo III que se tornou imortal devido à peça, escrita por William
Shakespeare, com o seu nome. Na peça, o desesperado e derrotado rei diz a famosa frase, "Um cavalo! um cavalo! Um cavalo pelo meu reino!", depois de perder o seu, em pleno campo de batalha.
O drama histórico foi escrito em cinco atos, entre 1592 e 1593, e o dramaturgo inglês baseou-se na história verdadeira do rei Ricardo III da Inglaterra.
O drama histórico foi escrito em cinco atos, entre 1592 e 1593, e o dramaturgo inglês baseou-se na história verdadeira do rei Ricardo III da Inglaterra.
Se quiseres ver esta peça, clica aqui…
A Guerra das Rosas...
A Guerra das Rosas ou Guerra das Duas Rosas foi uma
série de lutas dinásticas pelo trono de Inglaterra, ocorridas ao longo
de trinta anos, durante os reinados de Henrique VI, Eduardo VI e Ricardo III. Em
campos opostos encontravam-se as casas de Iorque (York) e de Lencastre (Lancaster), ambas originárias da dinastia Plantageneta.
O nome do conflito
deve-se aos símbolos das duas casas - a rosa branca da casa de Iorque e a vermelha da de Lencastre, embora a última tenha
sido adotada apenas mais tarde.
A Guerra das
Rosas foi consequência dos problemas sociais e económicos originados com a
Guerra dos Cem Anos, acentuados com o reinado frágil de Henrique VI, que perdeu
muitas das terras francesas conquistadas por seu pai, Henrique V. Este rei foi
severamente questionado pela nobreza, dando origem a uma sucessão de conflitos dinásticos
que só terminou quando um candidato Lencastre relativamente remoto, Henrique
Tudor, derrotou o último rei de Iorque, Ricardo III, e assumiu o trono.
Nos primeiros anos de
seu reinado, Henrique VII eliminou todos os seus rivais. Unindo as duas “rosas”
e fortalecer a sua posição, Henrique VII casou-se com a filha mais velha de
Eduardo IV, Isabel de Iorque, iniciando a grande
dinastia Tudor.
Fontes
Rafael
Louro
Nº18,
9º Ano A
sexta-feira, 22 de setembro de 2017
O Equinócio de Outono...
Em 2017, o Equinócio de Outono, ocorre no dia 22 de Setembro
às 21h02 em Portugal continental e na Região Autónoma da Madeira, e às 20h02 na
Região Autónoma dos Açores. Este instante marca o início do Outono no
Hemisfério Norte. Esta estação prolonga-se até ao próximo Solstício que ocorre
no dia 21 de Dezembro às 16h28 em Portugal continental.
Equinócio:
instante em que o Sol, no seu movimento anual aparente, passa no equador
celeste. A palavra de origem latina “aequinoctium” agrega o
nominativo “aequus” (igual) com o substantivo “noctium”,
genitivo plural de “nox” (noite).
Assim significa “noite igual” (ao dia), pois nestas datas dia e noite têm igual
duração, ou pelo menos aparentam ter.
Fonte
quarta-feira, 20 de setembro de 2017
A História de Aristides Mendes contada pelos netos...
Se há que desobedecer, prefiro que seja a uma ordem dos homens do que a uma ordem de Deus...
Aristides de Sousa Mendes, o cônsul de Bordéus (trailer)
Em 1940, o cônsul de Portugal em Bordéus, Aristides Mendes, desafiou ordens expressas do ditador António de Oliveira de Salazar. Durante três
dias e três noites concedeu milhares de vistos de entrada em Portugal, a
refugiados judeus de várias nacionalidades que fugiam de França que seria
ocupada pela Alemanha nazi.
Salazar
ordenou o regresso de Sousa Mendes e a abertura de um processo disciplinar por
violação da Circular 14 e a criação de uma situação desonrosa perante as
autoridades espanholas e alemãs. O próprio ditador despacha a brutal pena: um
ano de suspensão, com redução do vencimento a metade, seguido de aposentação
compulsiva. Sousa Mendes deixou de exercer qualquer profissão.
Após o seu
afastamento da carreira diplomática, Sousa Mendes passou a levar a família à
sopa dos pobres e os restantes anos da vida foram financeiramente difíceis.
Segundo,
Yad–Vashem, instituição judaica
vocacionada para o estudo do Holocausto, Sousa Mendes terá salvo entre 10 mil e
15 mil judeus, tendo sido a maior operação de salvamento levada a cabo por um
só homem durante a Segunda Guerra.
Em 1986, a 15
de Novembro, foi condecorado, a título póstumo com o grau de Oficial da Ordem da liberdade. O presidente da
República Portuguesa, Mário Soares, reabilita
assim Aristides de Sousa Mendes e a sua família recebe as desculpas públicas,
dezasseis anos após a morte de Salazar.
Se queres saber a localidade dos descendentes destes judeus, clica aqui
Fontes
Francisca
Santos, 9ºA
quarta-feira, 13 de setembro de 2017
A Informática e a História
No âmbito de um projeto conjunto com
a “Ciência Viva”, na disciplina de História, os alunos reconstruiram edifícios do
passado, com o apoio do programa informático –"Sketchup".
Segue o trabalho do aluno Rafael
Louro, 8ºA:
Um Pelourinho inserido num concelho medieval
O concelho com quinta
comunitária foi o primeiro que eu fiz. Na última imagem mostro o segundo que
estou a construir. Usei as árvores pré-feitas pelo programa. Os pormenores da
parte de cima do pelourinho (última imagem) foi o que me deu mais trabalho a fazer.
Espero que gostem.
Rafael
sábado, 9 de setembro de 2017
Os bigodes de Salvador Dali...
O corpo do grande pintor, SalvadorDali, foi exumado para recolha de ADN e os seus bigodes continuavam intactos…
sexta-feira, 8 de setembro de 2017
O mistério da Torre Centum Cellas...
A Torre de Centum Cellas (Torre de São Cornélio), localiza-se no monte
de Santo Antão, freguesia do Colmeal da Torre, concelho de Belmonte, distrito
de Castelo Branco.
Trata-se de um singular monumento em pedra, atualmente em ruínas, que
desperta muitas lendas e teorias. Uma destas afirma que esta edificação fora
uma prisão com uma centena de celas (daqui o nome), onde teria estado São
Cornélio ( nome alternativo). Acredita-se também que pudesse ter sido um acampamento
romano, mas estudos recentes indicam que se trata de uma villa, sendo a torre representativa da sua pars
urbana. Foi construída em meados século I, mas no século III foi
alvo de um grande incêndio, tendo sida reconstruída posteriormente.
É possível que tenha servido de defesa da fronteira oriental do reino
de Portugal, tendo o local recebido foral de
Sancho I de Portugal em 1188. A torre teria sido reconstruída para servir de
atalaia. Encontra-se classificada como Monumento Nacional.
Fontes
Artigo e Fotografias, Joana Gil, 9ºA
quinta-feira, 16 de março de 2017
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
Fazer a barba...
O ato de barbear tornou-se, nestes
últimos séculos, um ritual de passagem para a idade adulta, estando inserido
nos hábitos diários da população masculina. A introdução deste hábito fez com
que rapidamente surgissem os primeiros aparelhos de barbear.
O
primeiro aparelho de barbear foi inventado no final do século XVIII, por um
francês, Jean-Jacques Perret, inspirado na plaina de um marceneiro. Especialista sobre o assunto, o inventor também escreveu um livro chamado "A Arte de Aprender a Barbear". No final dos anos 1820, um aparelho similar
foi feito em Sheffield, Inglaterra. A partir da década de 1870, uma lâmina de
ponta única, montada num pequeno cabo, estava disponível na Grã-Bretanha e na
Alemanha. Uma das mais raras navalhas europeias foi feita pela
"Comfort" e, apesar de ainda não ter sido um verdadeiro aparelho de
barbear, continuou a ser um marco no design da navalha.
Em 1901, em Boston,
surge a Gillette, com o seu novo design que ainda hoje permanece nos seus
aparelhos de barbear…
Fontes
Vasco Torres, 8ºA
terça-feira, 17 de janeiro de 2017
O cavalo de batalha de Napoleão...
Chamava-se Marengo e o seu esqueleto está a ser remontado
para regressar às galerias do National Army Museum, em Londres, cuja
reabertura, inteiramente renovado, está prevista para a Primavera. Os arquivos
dizem que ele nunca existiu, será...
Se quiseres saber mais, clica aqui...
sexta-feira, 6 de janeiro de 2017
Francis Drake, o corsário de Isabel I...
Francis Drake foi um famoso capitão inglês, vice-almirante do Reino de Inglaterra, corsário, navegador e um político do reinado de Isabel I. Esta pelos seus feitos no mar condecorou
Drake como cavaleiro em 1581.
Foi conhecido pela sua raiva e luta contra
Filipe II da Espanha e por ter sido um dos grandes heróis da marinha inglesa.
Liderou a esquadra inglesa que derrotou a Invencível Armada, tida como a maior
força naval da Europa desse período, assegurando a supremacia naval britânica.
Fez pirataria nas Caraíbas contra navios e possessões espanholas, viajou ao
longo da América do Norte e foi o primeiro comandante inglês a circum-navegar o
mundo.
Alguns historiadores afirmam que teria sido
filho bastardo de Isabel I de Inglaterra. Chegou a capitão de navio aos vinte
anos de idade. O seu golpe mais famoso foi o ataque ao galeão espanhol
Cacafuego, ao largo da costa do Panamá.
Depois de uma vida de aventuras no mar, no dia
28 de janeiro de 1596, a bordo do Defiance, Sir Francis Drake morreu de
disenteria com cerca de 56 anos. Foi enterrado no mar, em um caixão de chumbo,
ao som de trombetas e canhões. Segundo a lenda, o seu corpo foi lançado ao mar
trajando uma armadura de ouro de dezoito quilates...
Fontes
https://www.infopedia.pt/$francis-drake
Tomás Abreu, 8º Ano A
Luísa de Gusmão, a primeira rainha dos Bragança...
Luísa de Gusmão foi a primeira rainha da quarta dinastia, por ter casado
com D. João IV, duque de Bragança. Era filha de João Manuel Peres de Gusmão, 8º
duque de Medina-Sidónia, e de Joana Lourença Gomes de Sandoval e Lacerda.
Descendia também de D. Afonso I de Bragança. Apesar de ter origem espanhola, apoiou
o marido a restaurar a independência de Portugal, contra Espanha. Teria incentivado
D. João a aceitar a coroa, mesmo que fossem necessários sacrifícios. Ficou
conhecida também pela frase “melhor
ser rainha por um dia, do que duquesa toda a vida”.
Segundo a opinião de Veríssimo Serrão, “não é de manter-se a falsa tradição que fez
dela um dos «motores» da Restauração, mas não oferece dúvida que se identificou
com o movimento e soube enfrentar os sacrifícios com ânimo varonil”.
Sempre que o rei se ausentava ajudava
na gestão do reino. A 16 de julho de 1643 criou o conselho ou Tribunal do Despacho da Fazenda e Estado da Casa das Senhoras Rainhas.
Esta casa tinha como função dar uma ajuda financeira, suplemento à
pensão, para despesas pessoais das rainhas.
No dia 27 de fevereiro morre Luísa de Gusmão, cuja força tornou possível a restauração da independência de Portugal.
Fontes
Joana Gil, 8ºA, nº11
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