segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Fazer a barba...


       
           
     O ato de barbear tornou-se, nestes últimos séculos, um ritual de passagem para a idade adulta, estando inserido nos hábitos diários da população masculina. A introdução deste hábito fez com que rapidamente surgissem os primeiros aparelhos de barbear.

   O primeiro aparelho de barbear foi inventado no final do século XVIII, por um francês, Jean-Jacques Perret, inspirado na plaina de um marceneiro. Especialista sobre o assunto, o inventor também escreveu um livro chamado "A Arte de Aprender a Barbear". No final dos anos 1820, um aparelho similar foi feito em Sheffield, Inglaterra. A partir da década de 1870, uma lâmina de ponta única, montada num pequeno cabo, estava disponível na Grã-Bretanha e na Alemanha. Uma das mais raras navalhas europeias foi feita pela "Comfort" e, apesar de ainda não ter sido um verdadeiro aparelho de barbear, continuou a ser um marco no design da navalha. 
                    Em 1901, em Boston, surge a Gillette, com o seu novo design que ainda hoje permanece nos seus aparelhos de barbear…

Fontes

Vasco Torres, 8ºA

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

O cavalo de batalha de Napoleão...

       









       Chamava-se Marengo e o seu esqueleto está a ser remontado para regressar às galerias do National Army Museum, em Londres, cuja reabertura, inteiramente renovado, está prevista para a Primavera. Os arquivos dizem que ele nunca existiu, será...
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sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Francis Drake, o corsário de Isabel I...

Francis Drake foi um famoso capitão inglês, vice-almirante do Reino de Inglaterra, corsário, navegador e um político do reinado de Isabel I. Esta pelos seus feitos no mar condecorou Drake como cavaleiro em 1581.
Foi conhecido pela sua raiva e luta contra Filipe II da Espanha e por ter sido um dos grandes heróis da marinha inglesa. Liderou a esquadra inglesa que derrotou a Invencível Armada, tida como a maior força naval da Europa desse período, assegurando a supremacia naval britânica. Fez pirataria nas Caraíbas contra navios e possessões espanholas, viajou ao longo da América do Norte e foi o primeiro comandante inglês a circum-navegar o mundo.
Alguns historiadores afirmam que teria sido filho bastardo de Isabel I de Inglaterra. Chegou a capitão de navio aos vinte anos de idade. O seu golpe mais famoso foi o ataque ao galeão espanhol Cacafuego, ao largo da costa do Panamá.
Depois de uma vida de aventuras no mar, no dia 28 de janeiro de 1596, a bordo do Defiance, Sir Francis Drake morreu de disenteria com cerca de 56 anos. Foi enterrado no mar, em um caixão de chumbo, ao som de trombetas e canhões. Segundo a lenda, o seu corpo foi lançado ao mar trajando uma armadura de ouro de dezoito quilates...

Fontes
https://www.infopedia.pt/$francis-drake

Tomás Abreu, 8º Ano A

Luísa de Gusmão, a primeira rainha dos Bragança...

          

           Luísa de Gusmão foi a primeira rainha da quarta dinastia, por ter casado com D. João IV, duque de Bragança. Era filha de João Manuel Peres de Gusmão, 8º duque de Medina-Sidónia, e de Joana Lourença Gomes de Sandoval e Lacerda. Descendia também de D. Afonso I de Bragança. Apesar de ter origem espanhola, apoiou o marido a restaurar a independência de Portugal, contra Espanha. Teria incentivado D. João a aceitar a coroa, mesmo que fossem necessários sacrifícios. Ficou conhecida também pela frase “melhor ser rainha por um dia, do que duquesa toda a vida”.
         Segundo a opinião de Veríssimo Serrão, “não é de manter-se a falsa tradição que fez dela um dos «motores» da Restauração, mas não oferece dúvida que se identificou com o movimento e soube enfrentar os sacrifícios com ânimo varonil”.
        Sempre que o rei se ausentava ajudava na gestão do reino. A 16 de julho de 1643 criou o conselho ou Tribunal do Despacho da Fazenda e Estado da Casa das Senhoras Rainhas. Esta casa tinha como função dar uma ajuda financeira, suplemento à pensão, para despesas pessoais das rainhas.
         No dia 27 de fevereiro morre Luísa de Gusmão, cuja força tornou possível a restauração da independência de Portugal.

Fontes

Joana Gil, 8ºA, nº11