segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Solucões da atividade "Descobre os Erros"...


A sociedade Egípcia
Foi graças à lagoa(rio) Nilo que a civilização egípcia surgiu. No Egipto, o faraó dominava todas as terras e ele distribuía cargos e algumas terras aos nobres, padres(sacerdotes), e altos funcionários. O faraó determinava tempo de paz e de guerra, administrava a justiça e comandava o exército. Também era ele o padre(sacerdote) maior(supremo), sendo considerado um deus vivo, filho de Amon-Rá, o deus-céu(sol). A sociedade egípcia era dividida em estratos (em grupos sociais) e detinham funções, direitos e deveres diferentes, chamando-se uma sociedade hierarquizada (estratificada).

Madalena Amaral Ferreira, 8ºA

quarta-feira, 18 de setembro de 2019

Bem vindos ao ano letivo de 2019/2020!

 Ao reiniciar a dinamização do nosso blogue, recordamos uma atividade interdisciplinar de que todos gostaram.
A Escola Luís Madureira, no ano letivo anterior, inscreveu-se no projeto “Dia de Aulas ao Ar Livre”. Assim, no dia 23 de maio, no espaço exterior da escola, os nossos alunos participaram num peddy paper, intitulado “Chegámos à Índia”.
Todos vinham "vestidos a rigor" ou apresentavam um pequeno apontamento sobre o tema.
Resta o filme para recordar...

quarta-feira, 22 de maio de 2019

Moicanos, lenda ou realidade...


       Os Moicanos são um povo indígena que viveu no local da atual cidade de Nova Iorque. Devido a conflitos com europeus e com outro povo indígena, após o século XVII, os Moicanos migraram para o Estado de Massachusetts e, no século XIX, para o estado de Wisconsin, no centro oeste dos Estados Unidos. Tinham o hábito de usar calças, tatuagens e adereços com penas na cabeça e quando atingiam os 15 anos de idade, arrancavam os fios das laterais da cabeça, deixando apenas um rabo de cavalo ou crista.
    Os Moicanos, assim como aconteceu com muitas tribos norte americanas, foram dizimados pelos colonizadores europeus, não só pelas doenças trazidas por estes, como também pelos embates gerados pelos conflitos territoriais. Hoje, apesar de quase não existirem mais, tornaram-se um símbolo de luta e resistência às imposições da sociedade.

Fontes
Margarida Guimarães, 8º A

domingo, 5 de maio de 2019

Descobre os erros...


A sociedade Egípcia
Foi graças à lagoa Nilo que a civilização egípcia surgiu. No Egipto, o faraó dominava todas as terras e ele distribuía cargos e algumas terras aos nobres, padres, e altos funcionários. O faraó determinava tempo de paz e de guerra, administrava a justiça e comandava o exército. Também era ele o padre maior, sendo considerado um deus vivo, filho de Amon-Rá, o deus-céu. A sociedade egípcia era dividida em estratos (em grupos sociais) e detinham funções, direitos e deveres diferentes, chamando-se uma sociedade hierarquizada. 

Soluções na próxima semana

Madalena Amaral Ferreira, 8ºA

terça-feira, 30 de abril de 2019

O canto do cisne...

O canto do cisne é uma expressão popular, uma metáfora, que serve para descrever as realizações mais importantes de uma pessoa.
Esta expressão, surgiu a partir de uma antiga crença em que o cisne-branco (cygnus olor), era completamente mudo durante a sua vida até o momento da sua morte, quando exprimia um belo e único canto. Essa crença que surgiu na Grécia Antiga por volta do século III a.C. , com Sócrates, não é fundamentada, pois os cisnes-brancos não são mudos e emitem grunhidos e assobio, assim como não cantam ao morrerem.
Apesar da teoria que deu origem à expressão ser «mentira», a lenda perdurou ao longo dos séculos e ainda hoje é utilizada para descrever a última e mais importante obra de um artista, como se este tivesse alcançado nos últimos momentos de vida, uma enorme inspiração.
Fontes
Maria Marques, 8ºA

segunda-feira, 15 de abril de 2019

A catedral de Notre-Dame de Paris...

A tristeza de presenciar a História a ser feita... 

sexta-feira, 5 de abril de 2019

Smoky, uma heroína da Segunda Guerra Mundial...



      Smoky, a cadela yorshire terrier, tornou-se a heroína da Segunda Guerra Mundial. Smoky foi encontrada por William A. Wynne,  perdida na Nova Guiné. Smoky, segundo William, era muito esperta, ensinou-a a fazer truques, acabando por ficar a mascote dos soldados, ensinou-a a andar de paraquedas e esteve ainda sob fogo inimigo. Smoky participou em 150 ataques aéreos e 12 missões de resgate. Uma das missões com mais sucesso do esperto animal foi em plena segunda guerra Mundial. A cadela rastejou por dentro de um tubo com 22 cm de diâmetro que passava debaixo de uma pista de aterragem, até chegar aos seus soldados, entregando-lhes o fio telegráfico que lhe mandaram transportar. Devido ao seu porte conseguiu passar pelo tubo, o que não era possível a um ser humano.
      Quando acabou a guerra, Smoky foi para os Estados Unidos com o seu dono. Os seus feitos na guerra ficaram registados nos jornais da época.

Fontes
https://www.caonosso.pt/tudo-sobre-caes/cao-heroi-(v)-a-inacreditavel-historia-de-smoky

                                                                                                                                         Sara Silva, 7º B

terça-feira, 2 de abril de 2019

Amar até ao fim...

      Algumas pessoas chegaram a classificar a morte do casal como uma das maiores "mortes" num filme. O que é ainda mais triste é que esta cena, no filme, não é exagerada: ela retrata exatamente o que aconteceu com o casal, na vida real. Os nomes deles são Isidor e Ida Straus. Eles eram cidadãos de primeira classe e muito respeitados pelos outros passageiros no navio. Na época, Isador era proprietário da rede de lojas Macy’s, tendo sido também, durante um breve período de tempo, congressista dos Estados Unidos.

O casal se casou em 1871 e eram das pessoas mais ricas que estavam no navio. Devido a isso, eles receberam tratamento especial que incluía uma das cabines mais luxuosas que o navio tinha para oferecer. No dia do naufrágio, Isa recusou-se a entrar no bote de salvamento sem o seu marido. Um oficial ofereceu o seu lugar mas Isidor recusou. O idoso casal foi visto a voltar junto para o camarote. Uma maravilhosa demonstração de amor no meio de uma das maiores tragédias marítimas.

Fontes
 Mariana Silva, 7ºA

sexta-feira, 29 de março de 2019

Hijab, o lenço muçulmano...



      Todos nós devemos conhecer as mulheres muçulmanas sempre com um lenço à volta da cabeça, o hijab, mas talvez nunca nos tenhamos perguntado:

 Porque será que elas andam sempre com o hijab na cabeça?
  Será que as muçulmanas necessitam de estar sempre com o lenço?
   Porquê um lenço e não um chapéu?
    Donde surgiu a moda de as mulheres muçulmanas usarem o hijab?

       Em dois textos do Corão, Alá diz a Maomé que a mulher deve cobrir-se com a sua manta, ao sair de casa, para estar longe de olhares impuros. O hijab, ou véu, quer dizer em árabe “cobrir ou esconder dos olhares” em árabe. Não era comum no Império muçulmano, somente a partir do século X este hábito de cobrir a cabeça com um lenço ou véu foi introduzido, através da influência persa. As muçulmanas inicialmente, adotaram o véu para representar o seu estrato social elevado. No século XVI   passou a ser obrigatório no Império Otomano.    
    O hijab é utilizado especificamente para vestuário feminino tradicional do Islão, permite a privacidade, a modéstia e a moralidade. A sua função é mostrar correspondência entre o aspeto exterior e crença interior, sendo também uma forma de identificar e proteger a mulher.                 
     Normalmente todas as mulheres muçulmanas utilizam o hijab mas o uso só é obrigatório na Arábia Saudita, na República Islâmica do Irão e na província da Indonésia de Achém. Nestes locais, se as meninas ou as mulheres recusarem o uso do hijab, ou o colocarem de forma incorreta, podem ser acusadas de “crime de honra “.

Fontes:

Catarina Dias, 7ºB

terça-feira, 12 de março de 2019

O croissant não é francês...


Sabias que o famoso croissant, "crescente" em francês, não foi inventado na França?
Uma das versões da sua origem refere um comerciante vienense, de origem polaca, Franz Georg Kolchitsky, que vivia em Constantinopla. Depois de conhecer o café, trouxe para Viena quinhentas sacas do produto, abandonadas pelos Turcos, após derrota em batalha. Abriu um café, onde começou a servir a bebida, acompanhada por um pão que inventou, com o formato de um crescente, símbolo dos turcos otomanos.
Maria Antonieta, originária de Viena, introduziu o croissant na França. Hoje, ele é um elemento tradicional do pequeno almoço francês.
Queres saber como se faz um croissant? Clica aqui

Fontes
João Pinto, 8º A

segunda-feira, 11 de março de 2019

Memórias do passado em ADN...

Os cientistas acabam de descobrir que é possível a passagem de memórias de geração em geração através do ADN
               
       Investigadores da Emory University de Atlanta, nos Estados Unidos, creem que as memórias possam ser passadas de geração em geração por meio do ADN (genes).
Neste estudo, os pesquisadores treinaram ratos a fim de ficarem traumatizados na presença do odor de cerejas. Para isso, os animais sempre que entravam em contacto com o odor de cereja, eram submetidos a choques elétricos.
Após esses ratos se reproduzirem, os seus filhos foram expostos ao mesmo cheiro de cereja e, incrivelmente, eles demonstraram reações de medo e pânico ao contacto com este cheiro.

Conclusão:
O estudo mostra que nosso ADN tem a capacidade de registar fobias e memórias dos nossos antepassados, o que pode ser um caminho para novos estudos nos campos da neuropsiquiatria, da obesidade, da diabetes e de outros distúrbios metabólicos que atingem várias gerações na mesma família. O passado é sempre o "porquê" do presente!


Fontes



Lourenço Chambel, 7ºA

sexta-feira, 8 de março de 2019

Hera, a deusa protetora das mulheres...


      A deusa Hera era a divindade do casamento, protetora das mulheres e dos nascimentos, na mitologia grega. Hera, juntamente com seu esposo, Zeus, era a rainha dos deuses e habitava no Olimpo. Esta deusa era conhecida por ter ciúmes do seu esposo e de todos os filhos que Zeus teve fora do casamento e foram muitos, pois apenas dois foram concebidos no seu casamento.
     Hera ou Juno, como os romanos a designavam, acreditava no casamento e por causa disso foi muitas vezes criticada pelo seu próprio marido. Um dia resolveu abandonar Zeus mas esta decisão foi rapidamente esquecida porque Hera amava muito o senhor do Olimpo.Esta divindade, símbolo da mulher e do casamento, foi das mais adoradas na Grécia Antiga.

Fontes
Sites:https://www.infoescola.com/mitologia-grega/hera/

Inês Corujeira, 7º B

terça-feira, 5 de março de 2019

Entrudo Chocalheiro...

Conheces os Caretos de Podence

Entra no site para saberes mais sobre as tradições carnavalescas do nosso país...


sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Os seis dedos de Ana Bolena...


        Existem poucas figuras históricas tão envoltas em mistério quanto Ana Bolena, a segunda consorte de Henrique VIII. Segundo reza a história, Bolena tinha seis dedos, característica comum das “bruxas” desse período. Mas seria verdade?

       O suposto esqueleto de Ana não continha seis dedos na mão. Tal característica, não possibilitaria que Ana fosse designada como dama de companhia e muito menos como rainha. Este rumor sobre uma pequena unha extra num dos seus dedos, por séculos tem sido espalhado e foi inventado pelo padre católico, Nicholas Sanders. Na descrição que Sanders faz sobre Ana, refere diversas características, que naquela época eram consideradas como ”as de uma bruxa”, como um dente projetado para fora da boca, verrugas ou seis dedos. Quanto ao que ele disse ser verdade, não é possível confirmar. No entanto, se Ana tivesse tido um sexto dedo, ele seria pequeno e delicado, quase como uma pequena unha ou vestígio de uma verruga, assim como também pode nunca ter tido nada além dos cinco dedos.

Fontes
Beatriz Nascimento, 8ºA

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Gibraltar ou "Jabal Tárique"...

         
         O nome do território britânico, Gibraltar, recebeu o seu nome do chefe muçulmano, Tárique ibn-Ziyad. Este, liderando um exército de sete mil homens partiu do norte de África, conquistando a Península Ibérica aos cristãos. Tárique seria possivelmente um escravo liberto do governador do Magrebe. O jovem liberto, devido à sua coragem, rapidamente chega a comandante dos muçulmanos do norte de África.
      A 30 de abril, de 711, o exército de Tárique desembarcou no rochedo que ficou conhecido como  “Jabal Tárique” (“monte de Tárique”). Conta a lenda que Tárique mandou incendiar os barcos para que as suas tropas não pudessem retornar do grande rochedo. Devido às línguas cristãs, o nome árabe deste território tomou a forma de Gibraltar, pelo qual ainda hoje é conhecido.

Fonte
                                                                           

 Joana Ourelo, 7ºA

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

O Rinoceronte da Torre de Belém...



       Afonso de Albuquerque, vice- -rei da Índia, quis construir uma fortaleza na região de Diu, cidade situada no Reino de Cambaia e governada pelo rei Modofar. Afonso de Albuquerque enviou uma embaixada ao rei de Cambaia, pedindo autorização para construir a fortaleza. O rei Modofar não cedeu ao pedido, mas, apreciando as oferendas recebidas, deu a Afonso de Albuquerque um rinoceronte. Como era impossível mantê-lo em Goa, o vice-rei decidiu dar o rinoceronte ao rei D. Manuel I, como presente.
      A chegada do animal a Lisboa causou muita confusão e curiosidade, não só em Portugal como no resto da Europa, devido ao seu aspeto - o rinoceronte pesava mais de duas toneladas e tinha uma pele espessa e rugosa, parecendo uma armadura.
     O rinoceronte ficou instalado no parque do Palácio da Ribeira e, mais tarde, oferecido pelo rei português ao chefe do Vaticano. O barco onde ia o animal afundou-se, tendo este morrido.
  Em Portugal, o rinoceronte foi imortalizado, encontrando-se representado numa das guaritas da Torre de Belém e também no Mosteiro de Alcobaça, onde existe uma representação naturalista do animal de corpo inteiro, com função de gárgula, no Claustro do Silêncio. Foi também desenhado por Albrecht Dürer, baseado na carta de um mercador português que continha um desenho do rinoceronte.

Fontes

Carolina Viseu, 8ºA

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Os noventa anos do Rato Mickey...


O primeiro filme do Rato Mickey

       O Rato Mickey (Mickey Mouse) foi criado em 1928, por Walt Disney, com a colaboração do desenhador Ub Iwerks.
         Podemos dizer que o Rato foi a “segunda opção” de Walt pois este tinha criado um desenho animado cujo nome era Oswald, o Coelho Sortudo. mas como não registou os direitos de autor, o desenho foi roubado pelo dono da empresa para a qual trabalhava.
       O famoso Mickey, ao início, fumava e bebia mas rapidamente perceberam que o Rato era um enorme êxito e retiraram-lhe os “vícios” para não dar maus exemplos, tornando-se assim saudável!
        Mickey Mouse, de seu nome completo, Michael Theodore Mouse, tinha outro nome no seu início: Mortimer. Mas como a esposa de Walt Disney considerou esse nome muito pesado para um rato tão alegre mudaram para Mickey.
       Sendo um êxito à escala mundial, o Rato Mickey foi a primeira personagem de desenho animado a receber uma Estrela no corredor da fama de Hollywood.


Se queres saber mais sobre o famoso Mickey consulta:



Sara Morais, 7ºB

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

O dia de São Valentim...


Hoje é dia dos namorados ou do santo Valentim.
Queres saber mais sobre este santo? Clica aqui

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

A História do Porquinho Mealheiro...


     A maioria das crianças tem ou já teve um porquinho mealheiro. Mas porquê um porquinho? Porque não um outro animal? Temos várias versões e vamos contar duas dessas…
     Na Inglaterra medieval, as pessoas utilizavam nas suas cozinhas ânforas e jarros feitos de um tipo de argila vermelha designada em inglês de pygg clay, ou «pygg», onde por vezes guardavam o dinheiro que desejavam poupar. Com o tempo, o som desta palavra tornou-se idêntico ao da palavra pig, que significa porco, e estes recipientes tornaram-se conhecidos por pygg banks (bancos porcos). Não demorou muito para que um perspicaz empreendedor tivesse a ideia de criar um pygg bank em forma de porco, ideia que se estendeu ao resto do mundo. E assim nasceu o porco-mealheiro.
     Outra versão da utilização da imagem de um porco como cofre é devido à tradição chinesa. Segundo o calendário chinês, o porco é conhecido por ser um símbolo de fartura então, seguindo esta crença, os chineses criaram um cofre de argila no formato de um porco para trazer riqueza e prosperidade ao seu lar.

Fontes
David Machado, 7ºA

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Criminosos Apaixonados...


Bonnie e Clyde conheceram-se no Texas quando tinham 29 e e 30 anos, respetivamente. A partir daí seguiram-se dois anos de fuga à lei e crime. Utilizavam um Ford V8 que tinha sido roubado e este estava cheio de armas de fogo. A polícia estava de mãos atadas e começou a considerar a hipótese de não os conseguirem prender. Em 1934, a perseguição foi entregue ao investigador,  Frank Hamer. Decidiram  oferecer perdão por todos os crimes cometidos, no Texas, a um membro do seu gangue, Henry Methvin, em troca de informações. Na manhã de 23 de maio de 1934, Hamer e os seus homens aguardavam pacientemente nos arbustos ao lado da auto-estrada. O casal estava a comportar-se como um simples casal e pararam o carro quando viram o carro do pai de Methvin. Era o momento da polícia avançar. Foi disparada uma corrente de tiros e um deles foi fatal para Clyde, o carro descaiu e os profissionais da polícia aproximaram-se do carro e dizem só ter ouvido os gritos da mulher. Hamer disparou dois tiros sobre ela e esta faleceu.Há quem diga que a duração do tiroteio foi de 2 minutos, outros 16 segundos. Também se diz que cada um tinha mais de 50 ferimentos no corpo e outros afirmam não chegarem a 40 no total. Os corpos foram levados para a cidade e o funeral foi assistido por centenas de pessoas queriam ver o famoso casal.
Queres saber mais? Clica aqui...

Fontes
Luísa Melo, 7ºA

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Ammaia, uma cidade romana na Lusitânia...

As ruínas da cidade romana “Ammaia” encontram-se situadas na localidade de Castelo de Vide, no concelho de Marvão. Durante a ocupação romana, a cidade encontrava-se na província da Lusitânia e possuía um território administrativo que englobava uma grande parte do atual distrito de Portalegre. Desde 1949, estas ruínas foram classificadas como Monumento Nacional.
A povoação foi fundada provavelmente nos finais do século I a.C., no tempo de Augusto, e viria a desenvolver-se como um importante núcleo urbano devido à sua localização (ponto de cruzamento de importantes vias romanas) e à exploração dos recursos minerais e naturais da região, como o quartzo e o ouro.
Queres saber mais? Vê o documentário e explora o site...

Fontes

Inês Oliveira, 7ºB

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Bom Fim de Semana...


      Que me dizes uma ida ao museu do dinheiro?
    Este museu dedica-se ao dinheiro, mas não te pede nem um cêntimo para entrar. Inaugurado em 2016, com uma forte aposta na interatividade, convida a percorrer a história do dinheiro e a sua relação com a sociedade, mas também a aceder ao Núcleo de Interpretação da Muralha D. Dinis, contruída no século XIII.
    Podes  também cunhar uma moeda à tua imagem e tocar numa barra de ouro de 12kg. É a oportunidade perfeita para aprenderes a poupar. 
     Queres saber mais? Clica para ires ao site.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

A Tapada Nacional de Mafra...


         A Real Tapada de Mafra, criada em 1747,  tinha como objetivo de proporcionar um adequado envolvimento ao Palácio e Convento, construído por D. João V, na Vila de Mafra. Seria um espaço de lazer e caça para o rei e da sua corte, fornecendo ainda lenha e outros produtos ao convento. A tapada, rodeada por um muro de alvenaria de pedra e com uma extensão de 21 Km, tinha uma área de 1200 hectares.
     A partir do século XVIII até à Implantação da República, a Real Tapada de Mafra foi importante local de lazer e sobretudo de caça dos monarcas portugueses, sobretudo, nos reinados de D. Luís e de D. Carlos. Pelo facto de ser uma área florestal com variada fauna, a realeza encontrou neste espaço um local especialmente vocacionado para a caça e o lazer, dando a este local um cariz histórico que ainda hoje permanece.

Queres saber mais, clica para visitares o site


Fontes
Carolina Viseu, 8ºA


terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Os maravilhosos contos de Oscar Wilde...


  Outrora condenado pela sua homossexualidade, Oscar Wilde é considerado, atualmente, um dos maiores nomes da literatura inglesa.
      Suas obras continuam a ser encenadas até hoje e os seus contos infantis a encantar os mais novos. 
     Quem não leu o “Gigante Egoísta” ou “O Príncipe Feliz”. Queres recordar um destes contos, clica no nome...

O Julgamento de Oscar Wilde...


Oscar Fingal O’Flahertie Wills Wilde, mais conhecido por Oscar Wilde, foi um escritor, poeta e dramaturgo britânico, de origem irlandesa. Filho de um médico, William Wilde, e de uma escritora, Jane Elgee, defensora do movimento da independência Irlandesa, Oscar sempre esteve no meio de grandes intelectuais da época. Frequenta a universidade em Oxford e em 1884 casa-se com Constance Lloyd, de quem teve dois filhos. A partir de 1892, o seu sucesso alcança grandes proporções, com uma série de histórias que hoje são considerados clássicos da literatura britânica. Rapidamente, o dinheiro e a fama chegaram, aumentando assim as excentricidades de suas atitudes e da sua vida agitada e luxuosa, dentro de círculos criticados pela sociedade.
Neste ambiente agitado e excessivo, em 1891, conhece o jovem Alfred Bruce Douglas, filho do marquês de Queensberry. Wilde, que já tinha assumido a sua homossexualidade há mais de cinco anos, envolve-se amorosamente com o jovem.

Esta relação não é aceite pelo pai de Douglas que inicia uma campanha difamatória em jornais da época, acusando Wilde de tentar aliciar o filho. Finalmente, Queenberry consegue que o escritor seja julgado pelo delito de homossexualidade. No dia 27 de maio de 1895, Oscar Wilde foi condenado a dois anos de prisão e trabalhos forçados por atentado ao pudor. As inúmeras petições de clemencia solicitadas pelos mais importantes círculos literários europeus não foram suficientes para o soltarem. Os elevados custos do processo levaram Wilde à falência, assistindo ainda ao desmoronar da sua fama, os seus livros foram recolhidos e suas comédias retiradas de cartaz. Libertado, no dia 19 de maio de 1897, foi morar em Paris, passando o resto de seus dias em hotéis baratos e embriagado. Morre, vítima de meningite, no dia 30 de novembro de 1900.

Fontes
Rita Coelho, 7ºB