quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

A Tapada Nacional de Mafra...


         A Real Tapada de Mafra, criada em 1747,  tinha como objetivo de proporcionar um adequado envolvimento ao Palácio e Convento, construído por D. João V, na Vila de Mafra. Seria um espaço de lazer e caça para o rei e da sua corte, fornecendo ainda lenha e outros produtos ao convento. A tapada, rodeada por um muro de alvenaria de pedra e com uma extensão de 21 Km, tinha uma área de 1200 hectares.
     A partir do século XVIII até à Implantação da República, a Real Tapada de Mafra foi importante local de lazer e sobretudo de caça dos monarcas portugueses, sobretudo, nos reinados de D. Luís e de D. Carlos. Pelo facto de ser uma área florestal com variada fauna, a realeza encontrou neste espaço um local especialmente vocacionado para a caça e o lazer, dando a este local um cariz histórico que ainda hoje permanece.

Queres saber mais, clica para visitares o site


Fontes
Carolina Viseu, 8ºA


terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Os maravilhosos contos de Oscar Wilde...


  Outrora condenado pela sua homossexualidade, Oscar Wilde é considerado, atualmente, um dos maiores nomes da literatura inglesa.
      Suas obras continuam a ser encenadas até hoje e os seus contos infantis a encantar os mais novos. 
     Quem não leu o “Gigante Egoísta” ou “O Príncipe Feliz”. Queres recordar um destes contos, clica no nome...

O Julgamento de Oscar Wilde...


Oscar Fingal O’Flahertie Wills Wilde, mais conhecido por Oscar Wilde, foi um escritor, poeta e dramaturgo britânico, de origem irlandesa. Filho de um médico, William Wilde, e de uma escritora, Jane Elgee, defensora do movimento da independência Irlandesa, Oscar sempre esteve no meio de grandes intelectuais da época. Frequenta a universidade em Oxford e em 1884 casa-se com Constance Lloyd, de quem teve dois filhos. A partir de 1892, o seu sucesso alcança grandes proporções, com uma série de histórias que hoje são considerados clássicos da literatura britânica. Rapidamente, o dinheiro e a fama chegaram, aumentando assim as excentricidades de suas atitudes e da sua vida agitada e luxuosa, dentro de círculos criticados pela sociedade.
Neste ambiente agitado e excessivo, em 1891, conhece o jovem Alfred Bruce Douglas, filho do marquês de Queensberry. Wilde, que já tinha assumido a sua homossexualidade há mais de cinco anos, envolve-se amorosamente com o jovem.

Esta relação não é aceite pelo pai de Douglas que inicia uma campanha difamatória em jornais da época, acusando Wilde de tentar aliciar o filho. Finalmente, Queenberry consegue que o escritor seja julgado pelo delito de homossexualidade. No dia 27 de maio de 1895, Oscar Wilde foi condenado a dois anos de prisão e trabalhos forçados por atentado ao pudor. As inúmeras petições de clemencia solicitadas pelos mais importantes círculos literários europeus não foram suficientes para o soltarem. Os elevados custos do processo levaram Wilde à falência, assistindo ainda ao desmoronar da sua fama, os seus livros foram recolhidos e suas comédias retiradas de cartaz. Libertado, no dia 19 de maio de 1897, foi morar em Paris, passando o resto de seus dias em hotéis baratos e embriagado. Morre, vítima de meningite, no dia 30 de novembro de 1900.

Fontes
Rita Coelho, 7ºB

segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Cibele da Anatólia...


 "Cibele da Anatólia" é uma volumosa deusa sentada num trono e ladeada por duas leoas.
Foi encontrada em Catal Huyuk, na Turquia, tendo sido sugerido que representa a imagem mais antiga da grande deusa Cibele que era adorada na Anatólia e conhecida pelos romanos como Magna Mater – a Grande Mãe. Foi encontrada numa espécie de celeiro, parecendo que protegia as colheitas.
Por todas as civilizações encontramos deusas-mães, por normalidade associadas à Mãe Terra. Estas são representadas como deusas geradoras da vida, da natureza, das águas e da fertilidade. No fundo, as suas representações são sempre a generosa personificação da Terra.

Fontes
Tomás Deusdado, 7ºA

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Bom Fim de Semana...

O Museu da Carris apaga as velas dos seus 20 anos e a festa faz-se também com uma exposição temporária que faz uma retrospetiva às pessoas e transportes de outrora.
Que me dizes a uma visita? Para saberes mais informações...

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

A bela Filipa de Perestelo...


     Filipa Moniz Perestelo é filha do famoso navegador português, Bartolomeu Perestelo e isabel Moniz. Nascida em Porto Santo, no ano de 1455, faleceu em Portugal, no ano 1488.
      A linda aristocrata, enquanto donzela, viveu como uma das 12 "donas" do Mosteiro de Santos-o-Velho, uma comenda feminina da Ordem de Santiago. Sendo uma das "donas" da Ordem de Santiago, o mestre da ordem, D. João II, teria que autorizar o seu casamento.
      Filipa ficou recordada na História por ter sido esposa de Cristóvão Colombo. Seu filho, Diogo Colombo, seguiu os passos de seu pai e foi Vice-rei e Governador do Novo Mundo assim como  2º Almirante das Índias de Castela.

Fontes
Beatriz Correia, 8ºA

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Deuses e Faraós do Antigo Egito...


          No âmbito de uma visita de estudo à exposição "Antiguidades Egípcias”, no Museu Nacional de Arqueologia, os alunos pesquisaram e construíram figuras do Antigo Egito.
         Aqui fica a nossa exposição para recordar...


terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Barba Negra e os seus feitos...


O famoso Barba Negra, de verdadeiro nome Edward Teach, é um mistério por resolver. Nasceu a 1680, em Inglaterra, e morreu a 1718, na América Britânica, com apenas 38 anos. Mas na verdade o que queremos saber é o que ele fez, a quem, onde e o porquê.
Tudo começou em 1716 quando se estreou nas Bahamas com a orientação do pirata Benjamin Hornigold. Após seu triunfo tornou-se independente e capaz de capturar um navio. Como capitão, aumentou a capacidade de ataque da embarcação para 40 canhões e batizou a sua embarcação de Queen Anne’s Revenge (“A Vingança da Rainha Anne”).
Um ano após virar capitão, Teach liderou ataques contra navios ingleses e espanhóis nos mares do Caraibas. A sua fama ia crescendo e como tal para meter medo a outros piratas exibia a sua bandeira com um esqueleto, uma lança e um coração.

Fontes                                                                                             
https://www.google.pt/search?q=barba+negra&rlz=1C1AZAA_enPT754PT754&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwif2e-dh-iw=1366&bih=657#imgrc=VM1OntwwnJ1b_M:                                                           
                                                                                                                 Marta Campos 7ºA

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

O primeiro poema da literatura portuguesa...

    É primeiro texto conhecido em língua portuguesa, mais concretamente na língua galaico-portuguesa. Trata-se de um poema chamado “Cantiga da Ribeirinha”, escrito por Paio Soares de Taveirós para sua amada, Maria Ribeira.   Os versos contam a história de um amor não correspondido.
  O poema foi registado no “Cancioneiro da Ajuda”, a mais antiga coleção de textos poéticos, compostos por trovadores galego-portugueses.
  Ainda hoje não sabemos se o poema “Cantiga da Ribeirinha” foi escrito em 1189 ou 1198.


Fontes

Margarida Guimarães, 8ºA

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

Bonecas do Passado...


       



Pesquisaram, imprimiram e acabaram a recortar bonecas de papel, do século XX.
Organizámos uma pequena exposição destas bonecas do passado que fizeram as delícias das avós e bisavós dos nossos alunos.
        Encontras várias bonecas aqui...

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

O casamento no Antigo Egito...

     
Os esposos reais: Ankhesenamon e Tutankhamon
       No Antigo Egito existia o ritual do casamento que, apesar de ser muito importante, era apenas um acordo verbal e privado.
     Era geralmente uma relação monogâmica e só o faraó ou os mais ricos assumiam compromisso com várias mulheres. Casava-se muito cedo, entre os onze e os dezasseis anos, para rapidamente poderem procriar, pois a esperança de vida infantil era muito reduzida. Os noivos tinham que ter a autorização dos pais e tornavam-se marido e mulher quando começavam a viver na mesma casa. Na altura da reunião existiam trocas de presentes.
    Nos seus ensinamentos, Ptah-hotep, um famoso Vizir de Isesi, faraó da primeira dinastia, escreve a seu filho, sobre o casamento:
"A raça humana nunca realiza nada. É o que Deus ordena que seja feito."
"Uma mulher com o coração feliz traz equilíbrio."
"Ama a tua esposa com paixão."

Fontes

Inês Corujeira, 7º B

sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

O Fantasma de Maria Antonieta...


                  Em 1901, Charlotte Moberly e Eleanor Jourdain, docentes de um colégio feminino inglês, decidiram visitar os jardins do Petit Trianon, palacete construído para Maria Antonieta, inserido na composição do Palácio de Versalhes, em França.

Retrato de Maria Antonieta, Wertmüller.
A figura que Moberly viu perto do Petit Trianon
 foi alegada  ter uma semelhança
com a rainha como retratado nesta pintura
        Durante a sua excursão, estas acabaram por se perder da guia, e por isso, pediram indicações a dois homens vestidos com roupas do século XVIII. Até este ponto, nem Charlotte nem Eleanor desconfiavam de que algo estranho estava a acontecer. Foi, apenas depois de atravessarem uma pequena ponte de madeira, que elas repararam que algo se estava a passar. Ao chegarem a um jardim, onde, segundo a descrição de ambas as mulheres, “Não havia efeitos de luz e sombra, e o vento não agitava as árvores.”, Charlotte e Eleanor avistaram uma mulher sentada na relva a desenhar. Esta, que depois de alguma pesquisa se acreditou ser Maria Antonieta, apenas olhou para elas. Ambas as mulheres decidiram então voltar para a entrada do palácio, onde se juntaram a um grupo de visitantes.

     Contariam a sua experiência que muitos consideraram falsa e sofreram o gozo e a descriminação da sociedade, desse período. Não tinham nada que comprovasse a veracidade do que diziam e segundo a biografia de Philippe Jullian, do poeta Robert de Montesquiou, este estaria a dar uma festa nas proximidades, na altura do incidente, pelo que as mulheres poderiam ter entrado num dos ensaios. Mais, a ponte que ambas as mulheres referiram não constava nos registos do palácio no século XVIII.
       Alguns anos depois, porém, foi encontrado um mapa com a planta original do palácio de Versalhes, onde se via uma pequena ponte de madeira. E, embora não fosse uma prova irrefutável, a história de Charlotte e Eleanor ganhou atenção novamente...

Fontes
https://contosassombrosos.blogspot.com/2015/12/os-fantasmas-de-versalhes.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Incidente_Moberly%E2%80%93Jourdain
 Matilde Lopes, 7ºB

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Reviver o passado no cromeleque dos Almendres...

Proposta de configuração do cromeleque dos Almendres no Neolítico Final, um dos períodos em que comprovadamente teve ocupação humana. Ilustração: Anyforms. Consultores: António Carlos Silva e Manuel Carvalho
      Queres saber mais sobre sobre esta reconstituição histórica, do monumento da mensagem anterior? Entra nesta página do National Geographic...

quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

Cromeleque dos Almendres...


        
            Quem percorre a autoestrada em direção a Évora nem imagina que, escondidos entre a vegetação, existem centenas de monumentos pré-históricos — antas, menires e cromeleques, vestígios que fazem do Alentejo uma das mais importantes do país em termos arqueológicos.    
         Além dos recintos megalíticos — de entre os quais se destaca o famoso Cromeleque dos Almendres, existem centenas de antas (ou dólmenes), conhecidas, pelo menos, desde a Idade Média.
         O Cromeleque dos Almendres é o monumento, do seu tipo, mais importante na Península Ibérica. Este círculo de megálitos, no distrito de Évora, é curiosamente cerca de 3000 anos mais antigo do que o famoso Stonehenge, em Inglaterra. Perto deste cromeleque, também na mesma freguesia, existe outro cromeleque chamado Cromeleque de Vale Maria do Meio. Na mesma herdade, a Herdade dos Almendres, a cerca de um quilómetro de distância, há o menir dos almendres, que se pensa estar relacionado com o cromeleque. O cromeleque está associado culto aos astros e à natureza, sendo considerado um local de ritos religiosos e de encontro tribal. 

Fontes

Francisco Lucas, 7º B

terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Hatshepsut, a mulher Faraó....



       Hatshepsut foi uma esposa real, regente e rainha faraó do Antigo Egito. Viveu no começo do século XV a.C. O seu reinado durou cerca de vinte e dois anos.
      A rainha faraó nasceu em Tebas. Era a filha mais velha do rei Tutmés I e da rainha Amósis. Casou com seu meio-irmão, Tutmés II e após a morte deste, o enteado de Hatshepsut, Tutmés III, era ainda uma criança não sendo capaz de governar. Por esta razão, Hatchepsut assumiu a regência do território. Mais tarde, a regente decide assumir a dignidade de faraó e governar o Egito.
        Mulheres assumindo o cargo de faraó, no antigo Egito, era muito raro, no entanto Hatshepsut realizou grandes feitos no seu reinado e a História não a esqueceu.

Fontes
David Patrício, 7ºB


segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Rise Up: O Movimento que mudou os EUA...

       As batalhas deste movimento dos direitos civis contra o racismo, recordando que todos somos iguais.


Estreia este domingo, pelas 22.15h, no Canal História, e não deves perder...