sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Os seis dedos de Ana Bolena...


        Existem poucas figuras históricas tão envoltas em mistério quanto Ana Bolena, a segunda consorte de Henrique VIII. Segundo reza a história, Bolena tinha seis dedos, característica comum das “bruxas” desse período. Mas seria verdade?

       O suposto esqueleto de Ana não continha seis dedos na mão. Tal característica, não possibilitaria que Ana fosse designada como dama de companhia e muito menos como rainha. Este rumor sobre uma pequena unha extra num dos seus dedos, por séculos tem sido espalhado e foi inventado pelo padre católico, Nicholas Sanders. Na descrição que Sanders faz sobre Ana, refere diversas características, que naquela época eram consideradas como ”as de uma bruxa”, como um dente projetado para fora da boca, verrugas ou seis dedos. Quanto ao que ele disse ser verdade, não é possível confirmar. No entanto, se Ana tivesse tido um sexto dedo, ele seria pequeno e delicado, quase como uma pequena unha ou vestígio de uma verruga, assim como também pode nunca ter tido nada além dos cinco dedos.

Fontes
Beatriz Nascimento, 8ºA

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Gibraltar ou "Jabal Tárique"...

         
         O nome do território britânico, Gibraltar, recebeu o seu nome do chefe muçulmano, Tárique ibn-Ziyad. Este, liderando um exército de sete mil homens partiu do norte de África, conquistando a Península Ibérica aos cristãos. Tárique seria possivelmente um escravo liberto do governador do Magrebe. O jovem liberto, devido à sua coragem, rapidamente chega a comandante dos muçulmanos do norte de África.
      A 30 de abril, de 711, o exército de Tárique desembarcou no rochedo que ficou conhecido como  “Jabal Tárique” (“monte de Tárique”). Conta a lenda que Tárique mandou incendiar os barcos para que as suas tropas não pudessem retornar do grande rochedo. Devido às línguas cristãs, o nome árabe deste território tomou a forma de Gibraltar, pelo qual ainda hoje é conhecido.

Fonte
                                                                           

 Joana Ourelo, 7ºA

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

O Rinoceronte da Torre de Belém...



       Afonso de Albuquerque, vice- -rei da Índia, quis construir uma fortaleza na região de Diu, cidade situada no Reino de Cambaia e governada pelo rei Modofar. Afonso de Albuquerque enviou uma embaixada ao rei de Cambaia, pedindo autorização para construir a fortaleza. O rei Modofar não cedeu ao pedido, mas, apreciando as oferendas recebidas, deu a Afonso de Albuquerque um rinoceronte. Como era impossível mantê-lo em Goa, o vice-rei decidiu dar o rinoceronte ao rei D. Manuel I, como presente.
      A chegada do animal a Lisboa causou muita confusão e curiosidade, não só em Portugal como no resto da Europa, devido ao seu aspeto - o rinoceronte pesava mais de duas toneladas e tinha uma pele espessa e rugosa, parecendo uma armadura.
     O rinoceronte ficou instalado no parque do Palácio da Ribeira e, mais tarde, oferecido pelo rei português ao chefe do Vaticano. O barco onde ia o animal afundou-se, tendo este morrido.
  Em Portugal, o rinoceronte foi imortalizado, encontrando-se representado numa das guaritas da Torre de Belém e também no Mosteiro de Alcobaça, onde existe uma representação naturalista do animal de corpo inteiro, com função de gárgula, no Claustro do Silêncio. Foi também desenhado por Albrecht Dürer, baseado na carta de um mercador português que continha um desenho do rinoceronte.

Fontes

Carolina Viseu, 8ºA

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Os noventa anos do Rato Mickey...


O primeiro filme do Rato Mickey

       O Rato Mickey (Mickey Mouse) foi criado em 1928, por Walt Disney, com a colaboração do desenhador Ub Iwerks.
         Podemos dizer que o Rato foi a “segunda opção” de Walt pois este tinha criado um desenho animado cujo nome era Oswald, o Coelho Sortudo. mas como não registou os direitos de autor, o desenho foi roubado pelo dono da empresa para a qual trabalhava.
       O famoso Mickey, ao início, fumava e bebia mas rapidamente perceberam que o Rato era um enorme êxito e retiraram-lhe os “vícios” para não dar maus exemplos, tornando-se assim saudável!
        Mickey Mouse, de seu nome completo, Michael Theodore Mouse, tinha outro nome no seu início: Mortimer. Mas como a esposa de Walt Disney considerou esse nome muito pesado para um rato tão alegre mudaram para Mickey.
       Sendo um êxito à escala mundial, o Rato Mickey foi a primeira personagem de desenho animado a receber uma Estrela no corredor da fama de Hollywood.


Se queres saber mais sobre o famoso Mickey consulta:



Sara Morais, 7ºB

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

O dia de São Valentim...


Hoje é dia dos namorados ou do santo Valentim.
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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

A História do Porquinho Mealheiro...


     A maioria das crianças tem ou já teve um porquinho mealheiro. Mas porquê um porquinho? Porque não um outro animal? Temos várias versões e vamos contar duas dessas…
     Na Inglaterra medieval, as pessoas utilizavam nas suas cozinhas ânforas e jarros feitos de um tipo de argila vermelha designada em inglês de pygg clay, ou «pygg», onde por vezes guardavam o dinheiro que desejavam poupar. Com o tempo, o som desta palavra tornou-se idêntico ao da palavra pig, que significa porco, e estes recipientes tornaram-se conhecidos por pygg banks (bancos porcos). Não demorou muito para que um perspicaz empreendedor tivesse a ideia de criar um pygg bank em forma de porco, ideia que se estendeu ao resto do mundo. E assim nasceu o porco-mealheiro.
     Outra versão da utilização da imagem de um porco como cofre é devido à tradição chinesa. Segundo o calendário chinês, o porco é conhecido por ser um símbolo de fartura então, seguindo esta crença, os chineses criaram um cofre de argila no formato de um porco para trazer riqueza e prosperidade ao seu lar.

Fontes
David Machado, 7ºA

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Criminosos Apaixonados...


Bonnie e Clyde conheceram-se no Texas quando tinham 29 e e 30 anos, respetivamente. A partir daí seguiram-se dois anos de fuga à lei e crime. Utilizavam um Ford V8 que tinha sido roubado e este estava cheio de armas de fogo. A polícia estava de mãos atadas e começou a considerar a hipótese de não os conseguirem prender. Em 1934, a perseguição foi entregue ao investigador,  Frank Hamer. Decidiram  oferecer perdão por todos os crimes cometidos, no Texas, a um membro do seu gangue, Henry Methvin, em troca de informações. Na manhã de 23 de maio de 1934, Hamer e os seus homens aguardavam pacientemente nos arbustos ao lado da auto-estrada. O casal estava a comportar-se como um simples casal e pararam o carro quando viram o carro do pai de Methvin. Era o momento da polícia avançar. Foi disparada uma corrente de tiros e um deles foi fatal para Clyde, o carro descaiu e os profissionais da polícia aproximaram-se do carro e dizem só ter ouvido os gritos da mulher. Hamer disparou dois tiros sobre ela e esta faleceu.Há quem diga que a duração do tiroteio foi de 2 minutos, outros 16 segundos. Também se diz que cada um tinha mais de 50 ferimentos no corpo e outros afirmam não chegarem a 40 no total. Os corpos foram levados para a cidade e o funeral foi assistido por centenas de pessoas queriam ver o famoso casal.
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Fontes
Luísa Melo, 7ºA

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Ammaia, uma cidade romana na Lusitânia...

As ruínas da cidade romana “Ammaia” encontram-se situadas na localidade de Castelo de Vide, no concelho de Marvão. Durante a ocupação romana, a cidade encontrava-se na província da Lusitânia e possuía um território administrativo que englobava uma grande parte do atual distrito de Portalegre. Desde 1949, estas ruínas foram classificadas como Monumento Nacional.
A povoação foi fundada provavelmente nos finais do século I a.C., no tempo de Augusto, e viria a desenvolver-se como um importante núcleo urbano devido à sua localização (ponto de cruzamento de importantes vias romanas) e à exploração dos recursos minerais e naturais da região, como o quartzo e o ouro.
Queres saber mais? Vê o documentário e explora o site...

Fontes

Inês Oliveira, 7ºB

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Bom Fim de Semana...


      Que me dizes uma ida ao museu do dinheiro?
    Este museu dedica-se ao dinheiro, mas não te pede nem um cêntimo para entrar. Inaugurado em 2016, com uma forte aposta na interatividade, convida a percorrer a história do dinheiro e a sua relação com a sociedade, mas também a aceder ao Núcleo de Interpretação da Muralha D. Dinis, contruída no século XIII.
    Podes  também cunhar uma moeda à tua imagem e tocar numa barra de ouro de 12kg. É a oportunidade perfeita para aprenderes a poupar. 
     Queres saber mais? Clica para ires ao site.