sexta-feira, 29 de março de 2019

Hijab, o lenço muçulmano...



      Todos nós devemos conhecer as mulheres muçulmanas sempre com um lenço à volta da cabeça, o hijab, mas talvez nunca nos tenhamos perguntado:

 Porque será que elas andam sempre com o hijab na cabeça?
  Será que as muçulmanas necessitam de estar sempre com o lenço?
   Porquê um lenço e não um chapéu?
    Donde surgiu a moda de as mulheres muçulmanas usarem o hijab?

       Em dois textos do Corão, Alá diz a Maomé que a mulher deve cobrir-se com a sua manta, ao sair de casa, para estar longe de olhares impuros. O hijab, ou véu, quer dizer em árabe “cobrir ou esconder dos olhares” em árabe. Não era comum no Império muçulmano, somente a partir do século X este hábito de cobrir a cabeça com um lenço ou véu foi introduzido, através da influência persa. As muçulmanas inicialmente, adotaram o véu para representar o seu estrato social elevado. No século XVI   passou a ser obrigatório no Império Otomano.    
    O hijab é utilizado especificamente para vestuário feminino tradicional do Islão, permite a privacidade, a modéstia e a moralidade. A sua função é mostrar correspondência entre o aspeto exterior e crença interior, sendo também uma forma de identificar e proteger a mulher.                 
     Normalmente todas as mulheres muçulmanas utilizam o hijab mas o uso só é obrigatório na Arábia Saudita, na República Islâmica do Irão e na província da Indonésia de Achém. Nestes locais, se as meninas ou as mulheres recusarem o uso do hijab, ou o colocarem de forma incorreta, podem ser acusadas de “crime de honra “.

Fontes:

Catarina Dias, 7ºB

terça-feira, 12 de março de 2019

O croissant não é francês...


Sabias que o famoso croissant, "crescente" em francês, não foi inventado na França?
Uma das versões da sua origem refere um comerciante vienense, de origem polaca, Franz Georg Kolchitsky, que vivia em Constantinopla. Depois de conhecer o café, trouxe para Viena quinhentas sacas do produto, abandonadas pelos Turcos, após derrota em batalha. Abriu um café, onde começou a servir a bebida, acompanhada por um pão que inventou, com o formato de um crescente, símbolo dos turcos otomanos.
Maria Antonieta, originária de Viena, introduziu o croissant na França. Hoje, ele é um elemento tradicional do pequeno almoço francês.
Queres saber como se faz um croissant? Clica aqui

Fontes
João Pinto, 8º A

segunda-feira, 11 de março de 2019

Memórias do passado em ADN...

Os cientistas acabam de descobrir que é possível a passagem de memórias de geração em geração através do ADN
               
       Investigadores da Emory University de Atlanta, nos Estados Unidos, creem que as memórias possam ser passadas de geração em geração por meio do ADN (genes).
Neste estudo, os pesquisadores treinaram ratos a fim de ficarem traumatizados na presença do odor de cerejas. Para isso, os animais sempre que entravam em contacto com o odor de cereja, eram submetidos a choques elétricos.
Após esses ratos se reproduzirem, os seus filhos foram expostos ao mesmo cheiro de cereja e, incrivelmente, eles demonstraram reações de medo e pânico ao contacto com este cheiro.

Conclusão:
O estudo mostra que nosso ADN tem a capacidade de registar fobias e memórias dos nossos antepassados, o que pode ser um caminho para novos estudos nos campos da neuropsiquiatria, da obesidade, da diabetes e de outros distúrbios metabólicos que atingem várias gerações na mesma família. O passado é sempre o "porquê" do presente!


Fontes



Lourenço Chambel, 7ºA

sexta-feira, 8 de março de 2019

Hera, a deusa protetora das mulheres...


      A deusa Hera era a divindade do casamento, protetora das mulheres e dos nascimentos, na mitologia grega. Hera, juntamente com seu esposo, Zeus, era a rainha dos deuses e habitava no Olimpo. Esta deusa era conhecida por ter ciúmes do seu esposo e de todos os filhos que Zeus teve fora do casamento e foram muitos, pois apenas dois foram concebidos no seu casamento.
     Hera ou Juno, como os romanos a designavam, acreditava no casamento e por causa disso foi muitas vezes criticada pelo seu próprio marido. Um dia resolveu abandonar Zeus mas esta decisão foi rapidamente esquecida porque Hera amava muito o senhor do Olimpo.Esta divindade, símbolo da mulher e do casamento, foi das mais adoradas na Grécia Antiga.

Fontes
Sites:https://www.infoescola.com/mitologia-grega/hera/

Inês Corujeira, 7º B

terça-feira, 5 de março de 2019

Entrudo Chocalheiro...

Conheces os Caretos de Podence

Entra no site para saberes mais sobre as tradições carnavalescas do nosso país...