A pergunta surgiu
depois de uma visita a Auschwitz: seria possível que, de todos os prisioneiros
que por ali passaram, de tantos países, nenhum fosse português? Em 2013, fomos
à procura da resposta. Durante nove meses, vasculhámos arquivos, analisámos
listas de transporte e registos de baptismo, percorremos Portugal e visitámos
campos de concentração, bases de dados e familiares de vítimas em França,
Alemanha e Polónia. A resposta está dada: houve muitos portugueses enviados
para os campos de concentração nazis.
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