Fundamental para “não apagar a
memória“ é visitar o Museu do Aljube.
Inaugurado a 25 de abril de 2015, o
museu está instalado no edifício onde durante vários anos funcionou a cadeia do
Aljube. Encerrado como estabelecimento prisional em 1965, o edifício guarda
negras memórias dos presos políticos opositores ao Estado Novo que aqui foram
encarcerados pela PIDE.
Simbolicamente, este anterior lugar
de medo e repressão renasce em homenagem à resistência e liberdade.
“O futuro cria-se no presente com a
memória do passado“
É a minha sugestão para perpetuar o
25 de abril!
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