No antigo Egito, o ano
novo marcava-se pelas cheias do rio Nilo. Durante uma semana homenageavam a
deusa ÍSIS, a esposa e irmã do Faraó e o verdadeiro poder da deusa, cuja representação nos céus é da própria estrela SÍRIUS.
Na China, até hoje o Ano
Novo é assinalado pela Lua Cheia do mês de fevereiro. Faixas de papel vermelho pintam-se com imagens de
saúde, boa sorte, abundância, felicidade e proteção contra os maus espíritos.
As pessoas tocam tambores pois o barulho é essencial para espantar os azares e
as doenças. Soltam-se fogos de artifício e são feitas procissões com lanternas e há sempre uma festa com um dragão.
Na Grécia Antiga celebravam o ano novo
com caos e anormalidade. Realizavam rituais mágicos e para atrair amor,
fertilidade, boa sorte e abundância para o novo ano.
A comunidade judaica tem um calendário próprio e sua
festa de Ano Novo ou Rosh Hashaná -
"A festa das trombetas" - dura dois dias e ocorre em meados de
setembro ao início de outubro do
calendário gregoriano.
Para os islâmicos, o Ano Novo, "Eid Ras-al-sana", é celebrado em meados
de maio. A contagem do tempo histórico inicia-se no aniversário da Hégira (em
árabe, emigração), cujo ano zero corresponde
ao nosso ano de 622, pois nesta ocasião, o profeta Maomé fugiu da cidade de
Meca estabelecendo-se em Medina.
Fontes
Mariana Martins, 7ºAno