quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

O Ano Novo pela História...



No antigo Egito, o ano novo marcava-se pelas cheias do rio Nilo. Durante uma semana homenageavam a deusa ÍSIS, a esposa e irmã do Faraó e o verdadeiro poder da deusa, cuja representação nos céus é da própria estrela SÍRIUS.


Na China, até hoje o Ano Novo é assinalado pela Lua Cheia do mês de fevereiro. Faixas de papel vermelho pintam-se com imagens de saúde, boa sorte, abundância, felicidade e proteção contra os maus espíritos. As pessoas tocam tambores pois o barulho é essencial para espantar os azares e as doenças. Soltam-se fogos de artifício e são feitas procissões com lanternas e há sempre uma festa com um dragão.


Na Grécia Antiga celebravam o ano novo com caos e anormalidade. Realizavam rituais mágicos e para atrair amor, fertilidade, boa sorte e abundância para o novo ano.

A comunidade judaica tem um calendário próprio e sua festa de Ano Novo ou Rosh Hashaná - "A festa das trombetas" - dura dois dias e ocorre em meados de setembro ao início de outubro do calendário gregoriano.

Para os islâmicos, o Ano Novo, "Eid Ras-al-sana", é celebrado em meados de maio. A contagem do tempo histórico inicia-se no aniversário da Hégira (em árabe, emigração), cujo ano zero corresponde ao nosso ano de 622, pois nesta ocasião, o profeta Maomé fugiu da cidade de Meca estabelecendo-se em Medina.


Fontes
Mariana Martins, 7ºAno

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