segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Akenatom, o faraó esquecido...

        Akenatom reinou como Amenófis IV. Foi um Faraó da XVIII dinastia do Egipto, governando dezassete anos e morrendo em 1336 ou 1334 a.C.  Nefertiti, sua esposa principal e conhecida pela sua beleza, reina com o seu marido, até à sua misteriosa morte.
      Este faraó, ainda hoje, é lembrado por deixar o tradicional politeísmo egípcio e centrar-se num só Deus, Atom.  Amaldiçoado pelos sacerdotes do poderosos Amon, Akenatom, depois da sua morte, é esquecido e todas as gravações que referem o seu nome apagadas, assim como as suas esculturas destruídas.
         Amarna, a cidade que Akenatom manda erigir em nome de Atom, é a responsável pelo ressurgimento deste faraó na História que, apesar de esquecido, é o primeiro governante a implementar uma religião monoteísta no seu povo.




Fontes
https://pt.wikipedia.org/wiki/Aquen%C3%A1ton
António Matos, 7ºAno

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Os Jardins Suspensos da Babilónia...


         “Neste palácio ele ergueu calçadas muito altas, sustentadas por pilares de pedra; e plantou o que foi chamado de paraíso suspenso, e encheu-o com todos os tipos de árvores, o que lhe rendeu a perspetiva exata de um país montanhoso. Ele fez isso para satisfazer sua rainha, pois ela havia sido criada em Media, e gostava de locais montanhosos.”
Beroso, 290 a.C.

         Os Jardins Suspensos da Babilônia foram descritos pela primeira vez por Beroso, sacerdote de Marduk, que os descreveu aproximadamente em 290 a.C., embora seus livros sejam conhecidos apenas por citações de autores mais tardios (como por exemplo, Flávio Josefo).
       Os Jardins estavam situados, possivelmente, no Iraque mas a localização é quase incerta. Em virtude da falta de evidências, tem sido sugerido que os Jardins Suspensos são puramente míticos e que as descrições encontradas nos escritos clássicos, incluindo EstrabãoDiodoro Sículo e Quinto Cúrcio Rufo) representam apenas um ideal romântico de um jardim oriental. A sua construção teria sido no século VII a.C. e, apesar do nome indicar que sim, não deveriam ser realmente suspensos mas construídos em estrados diferenciados. O monumento teria sido erguido como uma homenagem do rei Nabucodonosor a uma das suas esposas preferidas. Nunca se encontraram vestígios dos jardins que possivelmente foram destruídos por um sismo, no entanto estes foram considerados uma das sete lendárias maravilhas do Mundo Antigo e muitos tentaram descobrir as suas ruínas mas em vão.

 Fontes


Rodrigo Santos 7ºA

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

O Menino do Lapedo...


   
     Menino do Lapedo foi a denominação dada ao fóssil de uma criança, encontrado em 1998, no Abrigo do Lagar Velho do Vale do Lapedo, em Leiria. A relevância deste achado arqueológico é o facto do o fóssil ter pertencido a uma criança que poderia teria nascido da miscigenação de um Homo neanderthalensis com um Homo sapiens, o que revelaria que espécies diferentes de hominídeos poderiam ter-se cruzado entre si e gerar descendentes. O esqueleto teria cerca de vinte cinco mil anos, pertencendo assim ao paleolítico superior. Foi descoberto em 28 de Novembro de 1998, dia em se realizou uma expedição ao Abrigo do Lagar Velho, para estudar algumas pinturas rupestres descobertas anteriormente.


         A criança, que deveria ter uns cinco anos de idade, foi embrulhada numa mortalha feita de pele de animal tingida com ocre vermelho, pigmento usado em rituais funerários. Foi estendida de costas numa fossa com dentes de veado, peças de carne, ossadas de coelho e conchas perfuradas. Para enterrar a criança, tinha sido escavada uma pequena fossa e queimado um ramo de pinheiro, estava de costas e ligeiramente inclinada para a parede do abrigo. O esqueleto mede cerca de 90 centímetros. Desconhece-se o sexo do esqueleto (apesar de ser chamado "menino"). O esqueleto não estava totalmente intacto: a mão, o antebraço e o pé esquerdos tinham sido deslocados, o crânio, o ombro e o braço direitos foram esmagados durante o processo de terraplanagem do local. A caixa torácica, a coluna vertebral, a cintura pélvica, as pernas, o braço esquerdo e o pé direito, no entanto, estavam intactos e na posição original.
             
         É uma descoberta com relevância internacional, na medida em que as sepulturas daquela época são muito raras, sobretudo de crianças, sendo a primeira a aparecer na Península Ibérica. Na Europa apenas há três, uma na Morávia, República Checa, e duas de adolescentes na Rússia. As ossadas despertaram grande interesse nos especialistas, em virtude de puder pertencer à época após a extinção do homem de Neandertal, ou seja, possivelmente resultou da miscigenação do Homem de Neandertal com o homem moderno.


Fonte
wikipedia.org/wiki/Menino_do_Lapedo
santa-eufemia.com/Menino-lapedo
http://www.cm-leiria.pt/pages/743
                                                                                                                                         Inês Sousa, 7ºAno

terça-feira, 24 de novembro de 2015

A beleza de Cleópatra...


    
         A Cleópatra era uma rainha do antigo Egito. Seu nome em grego significa “Glória do pai”. A rainha nasceu cerca do ano 70 a.C., na cidade de Alexandria, e morreu a 30 a.C., vivendo até aos 39 anos. Tornou-se das governante mais conhecidas do Egito, devido à sua beleza e inúmeras histórias que falavam de si. Era, principalmente uma mulher inteligente, falando seis línguas e com conhecimentos profundos da cultura clássica. Enfeitiçou Júlio César, para garantir o seu poder no Egito, conquistado pelos romanos. Conta a lenda que ao saber que o seu poder tinha terminado, se suicidou com víboras trazidas por uma escrava, num cesto de figos.
       
            Não se tem a certeza se era tão bonita como diziam e as poucas esculturas de Cleópatra mostram uma mulher com um nariz acentuado, evidenciando expressividade e determinação no rosto. A verdade é que a beleza desta rainha e sobretudo a sua determinação continuam a despertar a curiosidade dos historiadores e do mundo do cinema.

Fontes
http://www.infoescola.com/civilizacao-egipcia/cleopatra/
http://www.sohistoria.com.br/biografias/cleopatra/
 https://pt.wikipedia.org/wiki/Cle%C3%B3patra
Carolina Pereira, 7º Ano

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Téspis, o primeiro ator da História...


          Pouco se sabe sobre esta personagem mas pensa-se que Téspis, nascido em Icárias,  foi o primeiro ator da Grécia Antiga. Segundo Aristóteles, antes de ser ator foi dramaturgo. O artista começou a carreira no início do século V a.C. antes da representação, começou por atuar num coro, conseguindo se destacar e criar uma personagem principal. Viajou por toda a Grécia, numa carroça, que lhe servia de meio de transporte e palco, ficando conhecida como o “carro de Téspis”.

Fontes
www.arcate.blogs.sapo.pt / pt.m.wikipedia.org/wiki/téspis_de_África
https://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%A9spis_de_%C3%81tica
Catarina Coelho, 7º Ano

domingo, 22 de novembro de 2015

As Bruxas Na Idade Média...


        Na Idade Média o conceito de bruxaria baseava-se em certos preconceitos. Acreditavam que o diabo e os seus demónios eram reais e exerciam os seus poderes no mundo, podendo ser estabelecidos pactos entre pessoas e demónios.
      Na bruxaria diabólica da Idade Média pensava-se que os bruxos eram servos do diabo. Os bruxos receberiam certos poderes, provocar ou curar doenças, chuvas, secas e até provocar a impotência nos homens e esterilidade nas mulheres. Achava-se que previam o futuro, reanimavam objetos inanimados, reviviam os mortos ou conjuravam outros espíritos e que podiam ser transformados eles mesmos  em animais,sobretudo em gatos e lobos.
      Algumas bruxas históricas adquiriram alguma notoriedade, como é o caso das chamadas Bruxas de Salem ou Dame Alice Kytler (bruxa inglesa). São também bastante populares na literatura de ficção, como nos livros da popular série Harry Potter, nos livros de Marion Zimmer Bradley (autora de As Brumas de Avalon, que escreve sobre uma vasta comunidade de bruxos e bruxas cuja maioria prefere evitar a magia negra), ou a trilogia sobre as bruxas Mayfair, de Anne Rice.
      A verdade é que muitas destas bruxas e feiticeiros eram somente pessoas que conheciam as plantas medicinais  e que tentavam minimizar o mal provocado pelas inúmeras doenças da Idade Média.

            In the middle ages, the concept of witchcraft was based on certain prejudices. There was a widespread belief that the devil and demons were real and that they used their powers in the world, in which pacts could be established between people and devils.
      According to the diabolical witchcraft of the middle age, it was thought that the wizards were devil’s servants. The wizards were supposedly given certain powers, particularly originating or curing diseases, causing rain and sometimes drought, provoking impotence in men and sterility in women.  People thought witches could predict the future, give life to inanimate objects, resurrect people from the dead and conjure other spirits. They could supposedly transform themselves or transform others into animals, especially cats and wolves.

Fonte

As Irmãs Marques, 7ºAno


segunda-feira, 16 de novembro de 2015

A Biblioteca de Alexandria...


Ágora
Aproveitando a lendária destruição da biblioteca de Alexandria, o filme relata-nos os  últimos dias da vida de Hypatia, brilhante matemática e astrónoma da Antiguidade.

       A Biblioteca Real de Alexandria foi uma das maiores bibliotecas do mundo antigo. Existiu desde o séc. III a.C até à Idade Média, quando supostamente foi destruída por um incêndio.
Acredita-se que a biblioteca foi fundada no início do século III a.C., concebida e aberta durante o reinado do  faraó Ptolemeu I Sóter ou durante o reinado do seu filho Ptolomeu II. Plutarco (41-120 d.C.) escreveu que, durante sua visita a Alexandria em 48 a.C., Júlio César incendiou acidentalmente a biblioteca quando mandou queimar os seus próprios navios. O que existe de verdade na sua destruição, pouco sabemos, no entanto esta biblioteca foi um dos maiores símbolos do conhecimento do período clássico.

       The Royal Library of Alexandria was one of the largest libraries of the ancient world. It existed since the third century b.C. until the Middle Ages when, supposedly, was destroyed by a fire.
It is believed that the library was founded in the beginning of the third century b.C. designed and inaugurated during the reign of the pharaoh Ptolomeu I Sóter  during the reign of his son Ptolemeu II. Plutarco (41-120 a.C.) wrote that, during his visit to Alexandria in 48 b.C., Julius César accidentally burned the library when he set fire to his own ships.

Fonte




Rafael Louro, 7º Ano

sábado, 14 de novembro de 2015

Formação Tartaruga...


       O organizado e bem armado exército romano foi o responsável pela conquista e manutenção de um dos maiores impérios da antiguidade.
       As formações romanas eram colunas de forma retangular. Estas formações podiam ser formadas por até 10000 legionários. O seu armamento era composto pelo pilo (dardo de madeira e ponta de metal); a galea (capacete metálico); lorica; lança de metal e o elmo de bronze.
       Apesar de serem excelentes no combate corpo-a-corpo, utilizando a Gládio hispaniense que era afiadíssima, os legionários eram exímios no combate em formação. Esta era compacta e dava espaço para a realização de outras táticas, como a formação tartaruga. Era uma formação muito conhecida pelos bravos lusitanos. Sendo o relevo ibérico muito montanhoso, os lusitanos, na tática da emboscada, atiravam pedras para os romanos que se protegiam-se colocando os escudos em cima cabeça, encostados uns aos outros. Esta técnica era também usada para assaltos a fortalezas, ou até em campo aberto. Rodeados pelos seus escudos dificilmente eram atingidos pelos seus inimigos e avançavam sem dificuldades e protegidos no terreno.
     Esta e muitas outras técnicas faziam do exército romano, um dos mais temidos da História.

Fonte
https://pt.wikipedia.org/wiki/Formações_romanas





Luís Tomás, 7ºAno


sexta-feira, 13 de novembro de 2015

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Os Hititas...

Os senhores de Hattusa
Os hititas eram um povo indo-europeu que viveram por volta dos séculos  XIV-XIII a.C.  e que se instalaram na Anatólia central, hoje a Turquia. Eles eram homens fortes, de estatura baixa, com barbas e cabelos longos. A língua deles era  indo-europeia e tinha  hieróglifos próprios, como os egípcios. Chamavam ao seu país "Terra de Hati" que significava "Terra da cidade de Hatusa", a sua capital, hoje a cidade Borgazköy, na Turquia.  
Os hititas realizavam comércio com o Oriente Próximo e eram pioneiros na metalurgia do ferro. Eles inventaram também os "carros de guerra" para três pessoas (um condutor e dois guerreiros). Eram um povo guerreiro e a sua batalha mais famosa foi contra os egípcios, a batalha de Kadesh. Esta batalha é o evento mais famoso da história hitita, quando os hititas atacaram de assalto o exército de Ramsés II  do Egito nas proximidades da cidade de  Kadesh. A dramática batalha (segundo relatos egípcios, o próprio faraó precisou usar a espada para salvar sua vida) terminou sem vencedores, mas ambos os lados reivindicaram a vitória. A batalha é ricamente detalhada em escrituras egípcias, e a descoberta de fontes hititas, na Turquia, confirmaram o triunfo hitita sobre o Egito.

Fontes

David Pinheiro, 7ºAno

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

A Pólis Ateniense descrita por um aluno...

Pólis, em grego, quer dizer “cidade-estado”, que significa estado independente. Era constituída por cidadãos e todas as cidades gregas seguiam o mesmo modelo.




ü  Acrópole: parte mais alta e fortificada, onde se encontravam os templos;
ü  - Ágora: praça principal publica onde se faziam as trocas comerciais e era também aqui que os cidadãos discutiam a vida política;
ü  -Zona rural: onde estavam culticados os alimentos de que eles se alimentavam;
ü  -Necrópole- onde se enterravam as pessoas da pólis com mais “valor”;
ü  -Muralhas- a defesa da cidade, existindo a que rodeava a cidade e a que rodeava a acrópole.
Vasco Torres, 7ºAno

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

A verdade da Batalha das Termópilas...


        300 A ASCENÇÃO DE UM IMPÉRIO

       A fonte escrita para a batalha das Termópilas é a narrativa do historiador grego Heródoto. O relato contém exageros que foram divulgados em quase todas as recriações do episódio. Segundo Heródoto o exército persa possuía milhões de soldados. Estimativas mais realistas sugerem que o número de guerreiros persas na batalha não passava de 250 mil. Os espartanos e seus aliados eram mais ou menos sete mil homens. Também não é verdade que no final os trezentos espartanos tiveram que enfrentar sozinhos os persas: cerca de mil soldados (téspios e tebanos) também resistiram bravamente contra os persas, permanecendo ao lado dos espartanos até o fim. A verdade, no entanto, é que durante a batalha das Termópilas, os espartanos e seus aliados estavam em número muito inferior aos persas, o que não impediu que oferecessem corajosa resistência, dando ao exército grego. Assim, a história dos homens liderados por Leônidas, durante a batalha das Termópilas, tornou-se uma lenda épica ainda hoje motivo de interesse, como demonstra o filme incluído neste artigo.

         Neste período, as cidades-estado gregas estavam sobre ameaça do império persa, governado por Xerxes, que continuava uma guerra começada pelo seu pai, Dario I.  O rei Leônidas I de Esparta foi logo escolher o desfiladeiro das Termópilas para o local da batalha, pois sabia que aí não se faria sentir a superioridade numérica dos persas em relação aos gregos. A batalha durou dias e apesar da brava defesa dos espartanos, estes iriam perder. Houve um combate brutal, onde Leônidas acabou por morrer e os seus espartanos morreram mas a história não esqueceu estes heróis, imortalizados pelo cinema.
Fonte
Rita Falcão, 7ºAno

terça-feira, 3 de novembro de 2015

O Vestuário Egípcio...


       No antigo Egipto, os homens usavam uma saia curta com uns sapatos feitos de ponta de sola de onde se partia uma correia para passar entre o primeiro e o segundo dedo do pé, reunindo-se no peito do pé formando uma espécie de nó e apertavam no calcanhar. Outros egípcios usavam um vestido de linho decotado e modelando o tronco com mangas curtas. Atavam sobre o vestido, um cinturão largo, feito de um lenço plissado, formando uma espécie de avental triangular. O vestuário de gala era completado por uma peruca, algumas joias, um gorjal, peitorais de caldeiras duplas, pulseiras, braceletes e sandálias.


       As mulheres usavam uma camisa fina com um vestido branco, plissado e transparente. O vestido abria abaixo cintura e descia até aos pés. As mangas dos vestidos eram decoradas com franjas e os antebraços ficavam descobertos. Usavam pulseiras rígidas ou formadas por duas placas de ouro trabalhado unido por duas dobradiças e anéis. Em caso de cerimónia era obrigatório o uso de perucas e de costas tapadas. Na cabeça usavam ainda um diadema de turquesa.
 Os egípcios eram muito cuidadosos com a sua aparência pessoal e davam grande importância aos penteados, joias, à maquiagem e ao vestuário.


Fonte




Rita Falcão, 7ºAno

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Forge of Empires...


       Aqui está a minha sugestão para aprender sobre a evolução dos povos de uma forma mais interativa. “Forge of Empires” é um jogo de estratégia acerca da evolução e da governação de um reino. O jogo foca-se na personagem de um rei (o jogador) que tem que tem de desenvolver a sua vila desde uma civilização da Idade do Bronze até ao futuro, passando pela nossa era, a contemporânea. Este jogo ajuda na perceção da evolução e dos edifícios da época pretendida. Pode ser descarregado para a app store, play store ou jogado online.

       Here is my suggestion to learn about evolution in a more interactive way. ‘Forge of Empires’ is a strategy game about evolution and the ruling of a kingdom. The game focuses on the character of a king (the player) who needs to develop his village from the Bronze Age to The future. crossing the contemporary era, our era. This game helps us to have a more accurate perception of evolution and the eras’ buildings. It can be downloaded at app store, play store or played online.

Se quiseres jogar: http://pt.forgeofempires.com/ 

Rodrigo Santos 7ºA

domingo, 1 de novembro de 2015

VAMOS PÔR O SEQUEIRA NO LUGAR CERTO...


Surgiu ao Museu Nacional de Arte Antiga a oportunidade imperdível de integrar no seu acervo – ao lado do cartão ­final e dos desenhos preparatórios, que já fazem parte da sua coleção – a pintura “A Adoração dos Magos”, uma peça fundamental do património nacional. Mas, para adquirir esta obra, o MNAA precisa de contar com o empenho e a participação de todos. O Museu convida, por isso, os portugueses a patrocinar “A Adoração dos Magos” e a pôr o Sequeira no lugar certo.

Saiba como tornar-se mecenas em: