quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Visita Virtual ao Museu dos Coches...

O Coche dos Oceanos
        O primeiro Museu dos Coches foi criado em 1905, por iniciativa da Rainha D. Amélia. O museu possui a coleção mais importante, a nível mundial, de coches e carruagens do século XVI ao século XIX.
      As instalações situavam-se no antigo picadeiro do Palácio Real de Belém e, atualmente, num edifício na Avenida da Índia, inaugurado em 2015.
        Agora vamos falar um pouco sobre as viaturas
       Sabiam que a Berlinda da Cama ou Dormeuse é uma viatura de viagem, fechada e privada e os seus dois bancos rebatíveis fazem de cama.
     O primeiro coche foi o de Filipe II, século XVI a XVII, e o mais trágico, o Landau do Regicídio, século XIX a XX, onde o rei e o seu filho foram assassinados.
       Curiosidade
      Em caso de “necessidade urgente”, levantavam-se os bancos e as necessidades caiam logo para a estrada.
O site do museu é muito interessante. Clica aqui e faz uma visita virtual...

Rita Diegues 7ª

terça-feira, 30 de outubro de 2018

"Cartas de Guerra"...

        
     
   Eu, recomendo o livro "Cartas de Guerra", de Lobo Antunes, que fala sobre a Guerra Colonial, pois achei muito interessante a expressividade com que o autor as escreve.

        Estas cartas foram escritas por António Lobo Antunes, para a sua mulher. As suas filhas decidiram publicar o livro com as cartas do pai. Resumidamente o livro dá-nos a perceber o que faziam os soldados todos os dias, o que comiam e as dedicações de amor à mulher e às filhas.

Matilde Vilela 7ºB

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

As casas do Antigo Egipto...

Fig.1 casas com junco de papiros



As habitações no antigo Egipto estavam de acordo com a classe social a que cada família pertencia. Assim os egípcios mais pobres utilizavam madeira e juncos de papiros. Estas casas eram pequenas e sem conforto, tinham como objetivo cumprir a necessidade básica de abrigo.

Fig.2 casas de adobe




No entanto, a principal matéria prima utilizada para a construção da maioria das casas e até de palácios era o adobe, tijolo de barro, seco ao sol.





Fig.3 jardim egípcio



Os ricos, além da casa na cidade, construíam enormes casas de campo, decoradas com lindos jardins, piscinas e uma mobília requintada.



Fig.4 aglomeração de casas de trabalhadores




As casas nas cidades eram estreitas e muito próximas umas das outras. Este padrão, pode ser visto ainda no Egito atual, onde as famílias constroem casas altas e inacabadas, esperando que algum membro case e continue a construir andares acima.




Fig.5 palácio do Faraó




Existiam ainda os palácios reais que eram construídos a mando do Faraó e serviam para abrigar toda a sua família, incluindo esposas secundárias, descendentes e todos os funcionários que trabalhavam no palácio. Estes palácios podiam ficar dentro dos complexos dos templos.




Fontes
Tomás Baltazar 7ºB

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Bom Fim de Semana!


        Experimenta ver a vida aos quadrados e visita o Festival de Banda Desenhada da Amadora, no Fórum Luís de Camões, até dia 11 de novembro.
      Para mais informações, clica aqui...


Bom fim de semana,
Prof. Pedro

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Um navio grego com 2400 anos...


        Um navio da Grécia antiga foi encontrado em boas condições de preservação na costa da Bulgária, no que já é considerado o naufrágio intacto mais antigo do mundo.
        A embarcação, que tem 23 metros de comprimento, data de 400 a.C. e era usada para o comércio entre as colónias gregas, pelo Mar Negro.
     O barco impressiona pela semelhança com o desenho de uma embarcação que ilustra um vaso da Grécia Antiga, exposto no British Museum.

     Queres saber mais? Clica aqui...

Fontes
http://www.britishmuseum.org/research/collection_online/collection_object_details.aspx?objectId=399666&partId=1
https://www.publico.pt/2018/10/23/culturaipsilon/noticia/navio-antigo-mundo-praticamente-intacto-fundo-mar-negro-1848545
Martim Farinha 7ºA

terça-feira, 23 de outubro de 2018

Tempestade e Galanterie...


        As “Noites de Queluz - Tempestade e Galanterie",  iniciativa conjunta da Parques de Sintra e do Centro de Estudos Musicais e Setecentistas de Portugal – Divino Sospiro e sob direção artística de Massimo Mazzeo, estão de volta ao Palácio Nacional de Queluz, entre 19 de outubro e 4 de novembro.
        Mais informações? Clica aqui...

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Até os piratas se reformam...


   




             Henry Avery era um pirata inglês, do século XVII,  que ficou conhecido por ter feito um dos maiores saques da história da pirataria, sem ser apanhado. O ataque feito ao navio “Ganj I Sawai”, carregado de riquezas do Império da Mongólia,  fez com que se tornasse  o pirata mais bem sucedido da sua época.
       Conta a lenda que Herry, depois da sua reforma antecipada, fundou uma comunidade, constituída por uma colónia anárquica de piratas.
       A vida deste pirata mistura a ficção com a realidade. Queres saber mais? Clica aqui

Fontes
Denilson Cabral, 7ºB


sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Bom fim de semana!


               Neste sábado, às 10h30, aproveita para participar num laboratório de actividade criativa, no museu da marionete, no qual terás de criar uma personagem. Assim, estimularás a tua imaginação, alimentando igualmente o interesse pelo teatro e pela escrita.
       Queres saber mais? Clica aqui...
Bom fim de semana,
Prof. Pedro Gomes

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Σπάρτακος, lutando pela liberdade...


Roma: Ascensão e Queda de um Império. Espártaco (Canal História)

       Spartacus ou Σπάρτακος, em grego - Vários filmes e séries foram realizadas tendo por base este gladiador mas sempre fazendo pouca justiça aos factos históricos.
       No período de 109.a.C. a 71 a.C., surgiu um gladiador grego da Trácia, Spartacus, que foi o lider da mais célebre revolta de escravos na Roma Antiga. Conhecida como "Terceira Guerra Servil", "Guerra dos Escravos" ou "Guerra dos Gladiadores".                                                             Spartacus chefiou, durante a revolta, um exército rebelde que contou com quase 40 mil escravos.  Acabou por perder a guerra contra as legiões de Crasso, membro do primeiro triunvirato. O corpo do gladiador, segundo autores da época, nunca foi encontrado mas esta luta pela Liberdade ficou para sempre recordada pela História.

Fontes


Carolina Mano 8ºA

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Quem construiu as pirâmides do Egipto...


             Embora muitos acreditem que as pirâmides do Egito tenham sido construídas por escravos, na verdade elas foram erguidas por trabalhadores assalariados, respeitados pela sociedade da época.
       Os arqueólogos chegaram a essa conclusão depois de descobrir várias tumbas desses trabalhadores próximos às estruturas que construíram, e, apesar de seus corpos não terem sido mumificados, eles foram sepultados acompanhados de pão e água, para o consumo “no além” Esse detalhe é um indício de que essas pessoas eram respeitadas e que sentiam muito orgulho de suas profissões.
       Segundo os arqueólogos, a ideia de que os construtores das pirâmides eram escravos chegou a ser aceita por algum tempo e foi consolidada graças aos filmes de Hollywood, que sempre retrataram os trabalhadores dessa forma.

Fontes
https://www.megacurioso.com.br
https://en.wikipedia.org/wiki/File:All_Gizah_Pyramids.jpg?w=1040
http://galeriacores.blogspot.com/2010/01/construtores-das-piramides-do-egipto.html
                                                                                                                                    Mariana Silva 7ºA

terça-feira, 16 de outubro de 2018

Um tear especial...


               

         


                 Os teares do Neolítico suscitaram muitas perguntas em sala de aula. O David Machado e o seu pai resolveram construir um tear manual, demonstrando a técnica usada pelo homem dos primeiros aldeamentos e o aluno mostrou à turma o resultado…

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Rainha depois de morta....

Pedro e Inês (série portuguesa)

       No ano de 1360, D. Pedro, já coroado Rei de Portugal e viúvo, jura perante a corte ter casado em segredo com Dona Inês de Castro, o seu amor proibido e assassinado, querendo que esta seja recordada como rainha.

       Impondo a sua vontade, o rei manda desenterrar o cadáver de Inês para organizar uma cerimónia, onde os nobres da corte, ameaçados de pena de morte,  fossem obrigados a beijar a mão da sua amada.

        Os restos de Dona Inês de Castro repousam em frente aos de D. Pedro, no Mosteiro de Alcobaça. Em dois túmulos, de estilo gótico, os amantes estão agora juntos para sempre.

Queres saber mais sobre a história de Inês? Clica aqui

Fontes
https://www.vortexmag.net/como-ines-de-castro-se-tornou-rainha-depois-de-morta/
https://i0.wp.com/www.vortexmag.net/wp-content/uploads/2015/06/Ines-de-castro-1-e1434549087550.jpg?resize=640%2C463&ssl=1

Leila Pina 8º A

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Um novo Adamastor...

Adamastor de Gonçalo Mar e Miguel Ram
         ‘Os Lusíadas para toda a família’ estão a ser trabalhados por três artistas contemporâneos: o escritor José Luís Peixoto e a dupla de grafiters Miguel Ram e Gonçalo Mar. Esta iniciativa está integrada nas comemorações do 20º aniversário da revista VISÃO, que apostou no tema da emigração portuguesa.
Interessado neste artigo? Clica aqui para continuares a ler...

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

O Gigante Apaixonado...

https://www.youtube.com/watch?v=K9Xm8s2dXgk

        Cantado pelos nossos poetas e receado pelos antigos, o gigante Adamastor representou para os portugueses o medo dos mares e dos seus obstáculos.
        Antigamente julgava-se que existiam monstros no mar, nomeadamente o Adamastor, que representava, na literatura portuguesa, os perigo da passagem dos grandes cabos de África.
        Este gigante foi referido por dois grandes escritores: Luís de Camões, em “Os Lusíadas” e por Fernando Pessoa, no poema “O Monstrengo”.
       O monstro Adamastor, criação da mitologia clássica, era um gigante que, juntamente com os seus irmãos, revoltou-se contra Zeus que, por castigo, transformou este semideus num rochedo horrendo.
       Todos os monstros têm a sua história de amor e Camões escreveu uma para o Adamastor. O gigante apaixonou-se pela bela ninfa Thétis que o rejeita porque o achava muito feio. No entanto, a ninfa, interessada na força deste gigante, promete um encontro. Convencido, Adamastor chega ao local e tenta abraçar a sua amada que afinal era somente um monte de terra. Desesperado pela rejeição de Thétis, endurece com a dor deste amor não correspondido e transforma-se num imenso rochedo.

 Fontes
https://pt.slideshare.net/vandabarreto/adamastor-21599069
https://www.scribd.com/doc/50815924/Resumo-da-historia-de-adamastor
http//oportugues.freehostia.com/espacomais/copiadeaclncomcorreccoes/p16.htm 

Henrique França 8ºA

terça-feira, 9 de outubro de 2018

A Igreja da Inquisição...

        
          A Igreja de São Domingos, construída no século XIII, está situada no centro histórico de Lisboa, tendo sido vítima de várias catástrofes mas também testemunha de vários casamentos reais e até palco de conspirações que resultaram na restauração da independência de Portugal.

        Igreja da inquisição, daqui saiam os judeus para os autos de fé e aqui foi iniciado o massacre dos judeus, em 1506.
        D. João V manda embelezar este templo, ao gosto barroco mas o terramoto de 1755 deixa São Domingos em ruínas.
       Hoje, apesar de restaurada, as suas cicatrizes recordam-nos o seu passado sangrento.
       Atenta no video que te descreve admirávelmente a história desta igreja…

Fontes

Filipa Marcos 8ºA

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Uma cidade sem portas e sem ruas...



         Çatal Huyuk foi uma cidade neolítica (6700 a.C) com cerca de 6000 habitantes. Não tinha portas nem ruas, sendo a circulação feita pelos telhados das casas. Os seus mortos eram enterrados dentro das habitações, sob plataformas, não havendo ainda explicação fundamentada para este ritual fúnebre.
Queres saber mais clica aqui…

Fontes
Vitória Gomes 7ºB

quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Pipocas, doces ou salgadas?




Não se sabe ao certo, mas tudo indica que a pipoca surgiu na América há mais de mil anos. Os primeiros europeus quando chegaram à América descreviam a pipoca, desconhecida para eles, como um salgado à base de milho usado pelos índios tanto como alimento quanto como acessório para o cabelo. Sementes de milho usadas para fazer pipoca foram encontradas por arqueólogos não só no Peru, como também no atual Estado de Utah, nos Estados Unidos, o que propõe que ela fazia parte da alimentação de vários povos americanos.
O estouro do milho de pipoca foi uma descoberta acidental. O termo popcorn, abreviação de “popped corn”. 
Inicialmente os índios preparavam a pipoca com a espiga inteira sobre o fogo. Depois, eles passaram a pôr só os grãos sobre as brasas – até inventarem um método mais sofisticado: cozinhar o milho numa panela de barro com areia quente. E hoje em dia a pipoca é indispensável quando se vai ao cinema.

Fontes
Para saber mais veja este vídeo https://www.youtube.com/watch?v=i4cMtJki6R8
Maria Marques 8ºA

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Um cemitério do Neolítico na Amadora...

Queres fazer uma visita virtual à necrópole? Clica aqui...
 A Necrópole de Carenque é um sítio arqueológico com três túmulos coletivos, ou sepulturas, escavados entre Vila Chã e Moinhos da Funcheira, na freguesia da Mina, na Amadora.

 Este conjunto de sepulturas também são chamadas de “grutas artificiais”, por terem sido escavadas na rocha (hipogeus).
A gruta funerária e as primeiras deposições de cadáveres pertencem ao final do Neolítico e foram descobertos e escavados pelo arqueólogo, Manuel Heleno, em 1932. A necrópole está classificada como Monumento Nacional.
Os materiais arqueológicos e os restos humanos retirados destas escavações estão no Museu Nacional de Arqueologia.
Para visitar estas sepulturas basta dirigirem-se ao Núcleo Monográfico da Necrópole de Carenque, na Amadora. As entradas são gratuitas e podem visitar nos dias úteis e ao fim de semana também.

Fontes
Salvador Gaspar, 7ºA

terça-feira, 2 de outubro de 2018

Os piolhos de D. Carlota Joaquina de Bourbon...



       Pois bem, esta história remonta à época de D. João VI. Quando ele e a sua mulher, D. Carlota Joaquina, fugiram para o Brasil, o barco sofreu uma praga de piolhos, o que obrigou a futura rainha a rapar o cabelo.
       Princesa que se prezasse não podia andar de cabelo rapado. D. Carlota Joaquina passou a usar lenços a cobrir-lhe a cabeça, tendo desembarcado assim no Brasil, o que apesar da grande estranheza que fez aos habitantes daquele território, rapidamente se tornou moda.
        Reza a lenda que os Òjá das Baianas têm origem nessa moda da futura rainha, no entanto os òjá ou turbantes sempre foram usadas pelas escravas e a forma de colocar o lenço revelava a origem da sua tribo.

Fontes

Carolina Serra, 7ºA

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

As Antas do Alentejo...

https://www.portugalnummapa.com/anta-do-tapadao/

              A anta do Tapadão destaca-se na paisagem alentejana. É um monumento megalítico (grandes pedras) do período do Neolítico, visível à esquerda na estrada do Crato/Aldeia da Mata.
       Localiza-se a dois quilómetros da povoação. É possível que este monumento tenha mais de cinco mil anos de idade e o seu espólio era riquíssimo, desde das habituais ossadas humanas até um ídolo- placa (arte móvel), raro na Península Ibérica. Destaca-se pelo seu grande porte, talvez o maior do seu género em Portugal, encontrando-se em muito bom estado de conservação.
       Deste 1910, a anta do Tapadão é considerada monumento nacional.

Fontes
http://www.portugalnotavel.com/anta-do-tapadao-ou-da-aldeia-da-mata-crato/   https://pt.wikipedia.org/wiki/Anta_da_Aldeia_da_Mata?veaction=edit

Sara Silva 7ºB Nº 19