terça-feira, 22 de dezembro de 2020

Natal dos Simples...

 


        Este tema está inserido no primeiro disco de José Afonso para a Orfeu (“Cantares do Andarilho”, de 1968). Todos conhecemos por “Vamos cantar as janeiras”.

       Habitualmente cantada no Dia de Reis, a verdade é que música foi criada para o Natal dos mais pobres da Beira Alta. A tradição era os camponeses cantarem as Janeiras aos senhores das terras, celebrando assim o seu simples Natal. A música, divulgada por Zeca Afonso, ficou no imaginário coletivo dos portugueses.

 Fonte

https://observador.pt/2016/12/10/de-jose-afonso-aos-anjos-sete-cancoes-de-natal-em-portugues/

 

quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

O Relógio Esquecido...

 

      Neste blogue, já tínhamos referido os portugueses que morreram nos campos de concentração nazis. É tema que nunca é demais recordar.

      "Paulo da Silva foi um dos vários portugueses deportados para um campo de concentração nazi. O relógio pessoal que tinha na altura estava num arquivo na Alemanha. A peça rara foi agora entregue ao Estado português e vai fazer parte da coleção do Museu Nacional da Liberdade."

Queres saber mais, clica no site em baixo…

 Fonte

https://www.rtp.pt/noticias/mundo/relogio-de-deportado-para-campo-de-concentracao-nazi-regressa-a-portugal_v1282602

                                                                                                                                   Francisco Lucas, 9º B

segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

O mais velho e "escandaloso" postal de Natal...

         Um exemplar do primeiro cartão de Natal, impresso para comercialização em 1843, foi colocado à venda, em leilão. É considerado um item raríssimo e deverá arrecadar um valor entre 5.000 e 8.000 libras.

      No mundo existirão, apenas cerca de 30 exemplares deste postal de Natal, retrata uma família britânica a brindar com taças de vinho tinto, numa imagem onde se lê "Um Feliz Natal e um Feliz Ano Novo para si".

      A sociedade puritana, do século XIX, criticou duramente o artigo: incluía alegria a mais e as jovens estava a beber vinho, em taças de adultos.

     O cartão foi desenhado pelo pintor e ilustrador John Callcott Horsley, a pedido de Sir Henry Cole, o fundador do Museu Victoria e Albert. Este magnata foi também o precursor da tradição da venda de cartões de Natal.

 

Fontes

https://sicnoticias.pt/mundo/2020-12-04-Escandaloso-e-raro-primeiro-cartao-de-Natal-de-sempre-vai-a-leilao

https://expresso.pt/internacional/2019-11-20-Oh-oh-oh-Os-primeiros-cartoes-de-Natal-foram-impressos-em-1843-e-um-deles-esta-em-exposicao-no-Museu-Charles-Dickens-em-Londres

terça-feira, 1 de dezembro de 2020

O 1º de dezembro assinalado pelos "20 Arautos de D. Afonso Henriques"...

             É uma tradição antiga em Guimarães. A Associação «Os 20 Arautos de D. Afonso Henriques» assinalou esta segunda-feira o 1º de Dezembro, a revolta dos «Quarenta Conjurados» que pôr fim à governação da dinastia filipina castelhana em Portugal. Um movimento revolucionário que culminou com a instauração da 4ª Dinastia Portuguesa - a casa de Bragança - com a aclamação de D. João IV.
          A comemoração foi mais simples, apenas com a cerimónia do hastear das bandeiras, seguindo-se a colocação de uma coroa de flores na estátua de D. Afonso Henriques.

Guimarães Digital


segunda-feira, 2 de novembro de 2020

Figuras do Século XX. Alice Monet...

    Solicitado o retrato audiovisual de uma personagem do século XX, a aluna, Sara Morais, apresentou Alice Hoschedé Monet, a primeira mulher do pintor impressionista, Claude Monet...


quarta-feira, 28 de outubro de 2020

Em torno da Morte...

Será que há uma viagem com um destino mais misterioso do que a morte?

Na véspera do Dia de Todos os Santos percorre o Bairro do Castelo em torno das tradições, cultos e vestígios arqueológicos ligados ao mundo da morte!

 

     Neste fim de semana fantasmagórico, faz uma visita orientada que te permitirá explorar o Castelo de S. Jorge e descobrir esta faceta mais estranha das diferentes ocupações da cidade, desde a Idade do Ferro até à época Moderna.

 

Mais informações? Clica aqui


quinta-feira, 25 de junho de 2020

Personagens históricas do século XX...

A Maria escolheu Georgia O'Keeffe...

Maria Marques, 9ºA

quarta-feira, 24 de junho de 2020

Figuras do século XIX. Antónia Puschi

A Rita Correia escolheu Antónia Puschi...

Rita Correia, 8ºB

terça-feira, 23 de junho de 2020

Personagens históricas do século XX...

Solicitado o retrato audiovisual de uma personagem histórica do século XX, 
o Santiago escolheu Neil Armstrong...

Santiago Dias, 9ºA

sexta-feira, 19 de junho de 2020

Figuras do século XIX. A Ferreirinha

Foi solicitado aos alunos que retratassem uma personagem histórica do século XIX. 
A Matilde escolheu Antónia Ferreira...



Matilde Lopes, 8ºB

quinta-feira, 4 de junho de 2020

Belle, guião de um filme...


Em pleno século XXI, o racismo continua a estar presente nas nossas sociedades. Porquê???


No filme, assistimos à mentalidade do século XVIII, mas, tendo em conta que passaram três séculos, penso que já não deveria haver dúvidas que somos todos seres humanos: com os mesmos direitos, deveres, vulnerabilidades.

Através de uma história bonita de amor é contada a história de uma mulher negra que sofria não só racismo, mas também a desigualdade de género e de um homem com vontade de melhorar o mundo. Deste modo, faz-nos questionar como é possível que mesmo passado três séculos continuem a ser visíveis estes mesmos problemas na sociedade atual. Além disso, considero muito importante que se continue a retratar estas histórias e relatos da maldade que o homem já foi capaz de fazer para que não se voltem a repetir.

O filme mostra sobretudo a discriminação e o racismo existente naquela era, que infelizmente ainda é um problema da nossa sociedade atual. Acho que o filme retrata muito bem o lado das pessoas que são ridicularizadas pela sua cor de pele, origem ou as suas crenças.

Na minha opinião, o filme foi muito bem feito, na verdade gostei muito mais dele do que eu pensei que ia gostar.
A cor da nossa pele, ou a forma como somos, nunca devia ser motivo de julgamento, muito menos quando nunca conheceste a pessoa em causa. O filme ajuda-nos a perceber que apesar na nossa cor, todos nós só queremos um mundo melhor e qualquer um é capaz de fazer o que está certo, não dependendo no nosso aspeto exterior.

Comentários ao filme dos alunos do 8ºAno 


sexta-feira, 29 de maio de 2020

25 de Abril...

Finalizando a exposição digital...



Esta é a madrugada que eu esperava
O dia inicial inteiro e limpo
Onde emergimos da noite e do silêncio
E livres habitamos a substância do tempo

SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN


domingo, 17 de maio de 2020

O Peixinho Verde Esperança...

Trabalho solicitado para recordar o 25 de Abril.

Inês Sousa e Família

quarta-feira, 13 de maio de 2020

quinta-feira, 7 de maio de 2020

Liga-te a Nós! Ajuda-nos a proteger os afetos!


     Divulgamos a nossa campanha de angariação de verbas para aquisição de EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual), para os nossos colegas da linha da frente.
    A ideia é ajudarmos a nossa ‘Casa’ a cumprir a sua missão de ajuda ao próximo vertido nas obras de misericórdia.


Donativos:
https://ppl.pt/covid19/misericordia_amadora/support

Informações:
https://ppl.pt/covid19/misericordia_amadora

Liga-te a Nós! Ajuda-nos a proteger os afetos!


terça-feira, 28 de abril de 2020

Continuando no 25 de Abril...


    Fundamental para “não apagar a memória“  é  visitar o Museu do Aljube.
     Inaugurado a 25 de abril de 2015, o museu está instalado no edifício onde durante vários anos funcionou a cadeia do Aljube. Encerrado como estabelecimento prisional em 1965, o edifício guarda negras memórias dos presos políticos opositores ao Estado Novo que aqui foram encarcerados pela PIDE.
     Simbolicamente, este anterior lugar de medo e repressão renasce em homenagem à resistência e liberdade.
                               “O futuro cria-se no presente com a memória do passado“
É a minha sugestão para perpetuar o 25 de abril!

Fonte
 Madalena Ferreira, 9ºA


25 de Abril...


No dia 25 de abril, comemorou-se o a revolução dos cravos, que assinalou o restabelecimento da democracia em Portugal.
As docentes de História desafiaram os alunos a participarem nesta iniciativa. O objetivo era assinalar o dia em família, propondo que os alunos fizessem um desenho, um poema, partilhassem um testemunho de um familiar que tivesse memórias do que se passou naquele dia, etc. O que a imaginação ditar…


trabalho realizado por Leonor e Cristina Girão

sábado, 25 de abril de 2020

O Dia da Liberdade...


Olá professoras,
 espero que esteja tudo bem convosco e com os vossos!!
Para este "desafio" do 25 de Abril, pediram para enviarmos um poema, um desenho ou uma memória de algum familiar que esteve presente neste dia...
Em minha casa tenho um poema (já de alguns anos) escrito pelo meu avô sobre o 25 de Abril e achei que fazia sentido enviar, por isso cá vai…
O meu avô tem 72 anos e foi sempre uma pessoa que gostou muito de comemorar este dia!
Espero que gostem!
Beijinhos,
😘
Vitória Gomes, 8º B

quarta-feira, 22 de abril de 2020

O Dia da Terra...

Vênus de Willendorf, 
do Paleolítico Superior, 
(c. 24 000 e 22 000 a.C.)




    Celebramos o "Dia da Terra" 
com a possível representação mais antiga
 da deusa-mãe ou da mãe-terra. 
         Sempre venerámos a terra mas será que a soubemos proteger?

segunda-feira, 20 de abril de 2020

Biblioteca Digital Mundial...


Organizada com a colaboração de governos e instituições culturais do mundo inteiro, esta biblioteca permite encontrar dezenas de milhares de documentos de todo o tipo. A pesquisa está relativamente simplificada através de um eixo cronológico e de um mapa.
Queres explorar esta biblioteca? Clica aqui...

sábado, 18 de abril de 2020

O Dia Internacional dos Monumentos e Sítios....





Para comemorar este dia vem visitar, virtualmente em 3D, as Ruínas Romanas da Rua da Prata.

Clica aqui e começa a tua visita...

quinta-feira, 16 de abril de 2020

Google Art Project...


O Google Art Project é um sítio mantido pelo Google Institute em colaboração com museus espalhados por diversos países. Oferece visitas virtuais gratuitas a algumas das maiores galerias de arte do mundo. Ao «transitar» pelas galerias, é possível também visualizar imagens em alta resolução de obras selecionadas de cada museu. São disponibilizadas cerca de 50 000 imagens de alta resolução. O Google Institute obteve para isso a adesão de cerca de 260 museus, galerias e palácios de todo o mundo, incluindo de Portugal (por exemplo: Palácio Nacional de Queluz, Palácio Nacional de Sintra, Museu Coleção Berardo).
Queres entrar no site? Clica aqui…

quarta-feira, 15 de abril de 2020

Estudo em Casa: Dicas para te manteres seguro”

Voltamos às aulas mas desta vez na modalidade de "Ensino à Distância".
Entra na página do Ministério da Educação que te dá indicações sobre esta forma de ensino e como te deves proteger para trabalhares na net.
Clica aqui...


terça-feira, 14 de abril de 2020

sexta-feira, 27 de março de 2020

Tudo vai ficar bem!!!!



A NOSSA ESCOLA...


Hoje, último dia antes da interrupção letiva da Páscoa, tínhamos programado a nossa via-sacra. Na impossibilidade de a mesma se realizar, devido às circunstâncias, pedimos ao Prof. Sílvio que nos fizesse uma reflexão e mensagem para a comunidade educativa neste dia.

Fica o link para o nosso facebook...



domingo, 8 de março de 2020

O Dia Internacional da Mulher...

Em “Mulheres Guerreiras”, à venda desde a última sexta-feira, a autora Pamela Toler desvenda os motivos pelos quais a presença das mulheres guerreiras foi apagada da História e mostra que elas sempre combateram – e não apesar de serem mulheres, mas precisamente porque o eram.

Aproveitando o dia mundial da Mulher, conhece um pouco mais sobre mulheres que mudaram a História. Clica aqui…

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

A Vaca Milka...

A Milka é uma marca de chocolate distribuída por todo o mundo, e é vendida em forma de barras. Foi criada na Alemanha em 1901, pelo chocolateiro Philippe Shuchard .
 Dizem que o nome é derivado da combinação das palavras Milch und Kakao, ou seja leite e cacau, mas muitos acreditavam que o nome era em homenagem a Mika Ternima, famosa cantora soprano da época.
O símbolo da marca, mais conhecido como Vaca Milka, é uma vaca colorida com manchas de cor roxa, com um sino pendurado ao pescoço. As embalagens dos chocolates são também de cor roxa.
O chocolate é produzido em diversas fábricas, incluindo Lörrach (Alemanha), Bludenz (Áustria), Svoge (Bulgária), Bratislava (Eslováquia), Braşov (Romênia) e Jankowice (Polônia)e ainda hoje é dos mais produzidos e apreciados.

Fontes

Rita Diegues, 8ºA

terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

Carnaval na Guadalupe...


Considerados encarnações dos espíritos, os participantes no Carnaval de Guadalupe tocam tambores, antes da quarta-feira de Cinzas, em desfiles espontâneos. As metades pintadas destes jovens representam a sua ascendência indígena, por um lado, e a sua ascendência de escravos quilombas, por outro. Dentro de água, perto de Baie-Mahault, simbolizam os mais de 12 milhões de africanos escravizados e transportados para o continente americano entre os séculos XVI e XIX.

Fontes
https://nationalgeographic.sapo.pt/historia/actualidade/2093-rituais-de-rebeliao-espirituosa#&gid=1&pid=1

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

O Fascismo...


Trabalho, em ppt, que apoiava a apresentação oral de um grupo de alunos do 9ºA…



sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

O Dia de São Cirilo e São Metódio...



Sabes que hoje não é dia de São Valentim? Em 1969, o Papa Paulo VI aprovou novo calendário dos santos e São Valentim tinha sido retirado. Queres saber porquê? Clica aqui…

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

As Revoluções Liberais...

Foi solicitado uma apresentação em ppt sobre as Revoluções Liberais. A melhor seria colocado no nosso blogue:





A Escola do Século XIX...


A escola do século XIX era frequentada apenas por uma minoria de crianças. As meninas, quando as deixavam estudar, raramente iam além do ensino primário. O trabalho infantil, na agricultura, nos serviços domésticos, nas fábricas e nas minas, era uma realidade eram o quotidiano destas crianças.
Os livros eram raros, demasiado caros para serem usados por crianças. Escrevia-se em lousas, para poupar no uso de cadernos.

A humilhação psicológica e os castigos corporais eram frequentes, sendo a forma do professor controlar as turmas numerosas e onde se misturavam alunos de diferentes idades e em anos de escolaridade diferentes.
O ensino baseava-se na memorização e, ao contrário do que por vezes se pensa, o aluno só tinha de saber, não era preciso compreender.

Como hoje, existiam professores que tinham como missão ensinar os seus alunos com carinho e sabedoria, no entanto eram raros.
Felizmente tudo é diferente na escola do século XXI…

Fontes:
Maria Dias, 8ºA

terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

Cancro nos dinossauros...



Hoje assinala-se o “Dia da Luta contra o Cancro”. Em pleno século XXI, a melhor forma de combater esta doença é a prevenção e a divulgação de informação sobre a mesma.
Há 700 milhões de anos, os dinossauros já sofriam de cancro e temos também relatos de casos desde o antigo Egito, acabando o manuscrito com a seguinte frase: “não tem cura”.
Hoje sabemos que tem cura!
O cancro vem connosco desde o início da História e o medo do desconhecido também. Vamos desmistificar esta doença para a combater.

 Clica nos sites seguintes para saber mais sobre o assunto:

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Lisboa no século XIX...

Na passada quinta-feira, no dia 23 de janeiro, os alunos do 8ºA realizaram uma atividade no âmbito da História com a ajuda das professoras Ana Matias e Margarida Piedade. Cada aluno vestiu-se de acordo com a sua personagem escolhida em aula. Entre as figuras selecionadas existiram burgueses, lavadeiras, rainhas e reis e alguns dos diplomatas desse século.
Os alunos decoraram a sala de informática com monumentos construídos no século XIX. Entre as atividades proporcionadas, a marcha de entrada dos bailes vitorianos foi a que mais se destacou.

Mariana Almeida, 8ºA

sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

Portugueses nos campos de concentração...


      A pergunta surgiu depois de uma visita a Auschwitz: seria possível que, de todos os prisioneiros que por ali passaram, de tantos países, nenhum fosse português? Em 2013, fomos à procura da resposta. Durante nove meses, vasculhámos arquivos, analisámos listas de transporte e registos de baptismo, percorremos Portugal e visitámos campos de concentração, bases de dados e familiares de vítimas em França, Alemanha e Polónia. A resposta está dada: houve muitos portugueses enviados para os campos de concentração nazis.

Queres continuar a ler este interessante artigo? Clica aqui