terça-feira, 30 de abril de 2019

O canto do cisne...

O canto do cisne é uma expressão popular, uma metáfora, que serve para descrever as realizações mais importantes de uma pessoa.
Esta expressão, surgiu a partir de uma antiga crença em que o cisne-branco (cygnus olor), era completamente mudo durante a sua vida até o momento da sua morte, quando exprimia um belo e único canto. Essa crença que surgiu na Grécia Antiga por volta do século III a.C. , com Sócrates, não é fundamentada, pois os cisnes-brancos não são mudos e emitem grunhidos e assobio, assim como não cantam ao morrerem.
Apesar da teoria que deu origem à expressão ser «mentira», a lenda perdurou ao longo dos séculos e ainda hoje é utilizada para descrever a última e mais importante obra de um artista, como se este tivesse alcançado nos últimos momentos de vida, uma enorme inspiração.
Fontes
Maria Marques, 8ºA

segunda-feira, 15 de abril de 2019

A catedral de Notre-Dame de Paris...

A tristeza de presenciar a História a ser feita... 

sexta-feira, 5 de abril de 2019

Smoky, uma heroína da Segunda Guerra Mundial...



      Smoky, a cadela yorshire terrier, tornou-se a heroína da Segunda Guerra Mundial. Smoky foi encontrada por William A. Wynne,  perdida na Nova Guiné. Smoky, segundo William, era muito esperta, ensinou-a a fazer truques, acabando por ficar a mascote dos soldados, ensinou-a a andar de paraquedas e esteve ainda sob fogo inimigo. Smoky participou em 150 ataques aéreos e 12 missões de resgate. Uma das missões com mais sucesso do esperto animal foi em plena segunda guerra Mundial. A cadela rastejou por dentro de um tubo com 22 cm de diâmetro que passava debaixo de uma pista de aterragem, até chegar aos seus soldados, entregando-lhes o fio telegráfico que lhe mandaram transportar. Devido ao seu porte conseguiu passar pelo tubo, o que não era possível a um ser humano.
      Quando acabou a guerra, Smoky foi para os Estados Unidos com o seu dono. Os seus feitos na guerra ficaram registados nos jornais da época.

Fontes
https://www.caonosso.pt/tudo-sobre-caes/cao-heroi-(v)-a-inacreditavel-historia-de-smoky

                                                                                                                                         Sara Silva, 7º B

terça-feira, 2 de abril de 2019

Amar até ao fim...

      Algumas pessoas chegaram a classificar a morte do casal como uma das maiores "mortes" num filme. O que é ainda mais triste é que esta cena, no filme, não é exagerada: ela retrata exatamente o que aconteceu com o casal, na vida real. Os nomes deles são Isidor e Ida Straus. Eles eram cidadãos de primeira classe e muito respeitados pelos outros passageiros no navio. Na época, Isador era proprietário da rede de lojas Macy’s, tendo sido também, durante um breve período de tempo, congressista dos Estados Unidos.

O casal se casou em 1871 e eram das pessoas mais ricas que estavam no navio. Devido a isso, eles receberam tratamento especial que incluía uma das cabines mais luxuosas que o navio tinha para oferecer. No dia do naufrágio, Isa recusou-se a entrar no bote de salvamento sem o seu marido. Um oficial ofereceu o seu lugar mas Isidor recusou. O idoso casal foi visto a voltar junto para o camarote. Uma maravilhosa demonstração de amor no meio de uma das maiores tragédias marítimas.

Fontes
 Mariana Silva, 7ºA