sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

O Fantasma de Maria Antonieta...


                  Em 1901, Charlotte Moberly e Eleanor Jourdain, docentes de um colégio feminino inglês, decidiram visitar os jardins do Petit Trianon, palacete construído para Maria Antonieta, inserido na composição do Palácio de Versalhes, em França.

Retrato de Maria Antonieta, Wertmüller.
A figura que Moberly viu perto do Petit Trianon
 foi alegada  ter uma semelhança
com a rainha como retratado nesta pintura
        Durante a sua excursão, estas acabaram por se perder da guia, e por isso, pediram indicações a dois homens vestidos com roupas do século XVIII. Até este ponto, nem Charlotte nem Eleanor desconfiavam de que algo estranho estava a acontecer. Foi, apenas depois de atravessarem uma pequena ponte de madeira, que elas repararam que algo se estava a passar. Ao chegarem a um jardim, onde, segundo a descrição de ambas as mulheres, “Não havia efeitos de luz e sombra, e o vento não agitava as árvores.”, Charlotte e Eleanor avistaram uma mulher sentada na relva a desenhar. Esta, que depois de alguma pesquisa se acreditou ser Maria Antonieta, apenas olhou para elas. Ambas as mulheres decidiram então voltar para a entrada do palácio, onde se juntaram a um grupo de visitantes.

     Contariam a sua experiência que muitos consideraram falsa e sofreram o gozo e a descriminação da sociedade, desse período. Não tinham nada que comprovasse a veracidade do que diziam e segundo a biografia de Philippe Jullian, do poeta Robert de Montesquiou, este estaria a dar uma festa nas proximidades, na altura do incidente, pelo que as mulheres poderiam ter entrado num dos ensaios. Mais, a ponte que ambas as mulheres referiram não constava nos registos do palácio no século XVIII.
       Alguns anos depois, porém, foi encontrado um mapa com a planta original do palácio de Versalhes, onde se via uma pequena ponte de madeira. E, embora não fosse uma prova irrefutável, a história de Charlotte e Eleanor ganhou atenção novamente...

Fontes
https://contosassombrosos.blogspot.com/2015/12/os-fantasmas-de-versalhes.html
https://pt.wikipedia.org/wiki/Incidente_Moberly%E2%80%93Jourdain
 Matilde Lopes, 7ºB

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Reviver o passado no cromeleque dos Almendres...

Proposta de configuração do cromeleque dos Almendres no Neolítico Final, um dos períodos em que comprovadamente teve ocupação humana. Ilustração: Anyforms. Consultores: António Carlos Silva e Manuel Carvalho
      Queres saber mais sobre sobre esta reconstituição histórica, do monumento da mensagem anterior? Entra nesta página do National Geographic...

quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

Cromeleque dos Almendres...


        
            Quem percorre a autoestrada em direção a Évora nem imagina que, escondidos entre a vegetação, existem centenas de monumentos pré-históricos — antas, menires e cromeleques, vestígios que fazem do Alentejo uma das mais importantes do país em termos arqueológicos.    
         Além dos recintos megalíticos — de entre os quais se destaca o famoso Cromeleque dos Almendres, existem centenas de antas (ou dólmenes), conhecidas, pelo menos, desde a Idade Média.
         O Cromeleque dos Almendres é o monumento, do seu tipo, mais importante na Península Ibérica. Este círculo de megálitos, no distrito de Évora, é curiosamente cerca de 3000 anos mais antigo do que o famoso Stonehenge, em Inglaterra. Perto deste cromeleque, também na mesma freguesia, existe outro cromeleque chamado Cromeleque de Vale Maria do Meio. Na mesma herdade, a Herdade dos Almendres, a cerca de um quilómetro de distância, há o menir dos almendres, que se pensa estar relacionado com o cromeleque. O cromeleque está associado culto aos astros e à natureza, sendo considerado um local de ritos religiosos e de encontro tribal. 

Fontes

Francisco Lucas, 7º B

terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Hatshepsut, a mulher Faraó....



       Hatshepsut foi uma esposa real, regente e rainha faraó do Antigo Egito. Viveu no começo do século XV a.C. O seu reinado durou cerca de vinte e dois anos.
      A rainha faraó nasceu em Tebas. Era a filha mais velha do rei Tutmés I e da rainha Amósis. Casou com seu meio-irmão, Tutmés II e após a morte deste, o enteado de Hatshepsut, Tutmés III, era ainda uma criança não sendo capaz de governar. Por esta razão, Hatchepsut assumiu a regência do território. Mais tarde, a regente decide assumir a dignidade de faraó e governar o Egito.
        Mulheres assumindo o cargo de faraó, no antigo Egito, era muito raro, no entanto Hatshepsut realizou grandes feitos no seu reinado e a História não a esqueceu.

Fontes
David Patrício, 7ºB


segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Rise Up: O Movimento que mudou os EUA...

       As batalhas deste movimento dos direitos civis contra o racismo, recordando que todos somos iguais.


Estreia este domingo, pelas 22.15h, no Canal História, e não deves perder...