sábado, 14 de novembro de 2015

Formação Tartaruga...


       O organizado e bem armado exército romano foi o responsável pela conquista e manutenção de um dos maiores impérios da antiguidade.
       As formações romanas eram colunas de forma retangular. Estas formações podiam ser formadas por até 10000 legionários. O seu armamento era composto pelo pilo (dardo de madeira e ponta de metal); a galea (capacete metálico); lorica; lança de metal e o elmo de bronze.
       Apesar de serem excelentes no combate corpo-a-corpo, utilizando a Gládio hispaniense que era afiadíssima, os legionários eram exímios no combate em formação. Esta era compacta e dava espaço para a realização de outras táticas, como a formação tartaruga. Era uma formação muito conhecida pelos bravos lusitanos. Sendo o relevo ibérico muito montanhoso, os lusitanos, na tática da emboscada, atiravam pedras para os romanos que se protegiam-se colocando os escudos em cima cabeça, encostados uns aos outros. Esta técnica era também usada para assaltos a fortalezas, ou até em campo aberto. Rodeados pelos seus escudos dificilmente eram atingidos pelos seus inimigos e avançavam sem dificuldades e protegidos no terreno.
     Esta e muitas outras técnicas faziam do exército romano, um dos mais temidos da História.

Fonte
https://pt.wikipedia.org/wiki/Formações_romanas





Luís Tomás, 7ºAno


sexta-feira, 13 de novembro de 2015

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Os Hititas...

Os senhores de Hattusa
Os hititas eram um povo indo-europeu que viveram por volta dos séculos  XIV-XIII a.C.  e que se instalaram na Anatólia central, hoje a Turquia. Eles eram homens fortes, de estatura baixa, com barbas e cabelos longos. A língua deles era  indo-europeia e tinha  hieróglifos próprios, como os egípcios. Chamavam ao seu país "Terra de Hati" que significava "Terra da cidade de Hatusa", a sua capital, hoje a cidade Borgazköy, na Turquia.  
Os hititas realizavam comércio com o Oriente Próximo e eram pioneiros na metalurgia do ferro. Eles inventaram também os "carros de guerra" para três pessoas (um condutor e dois guerreiros). Eram um povo guerreiro e a sua batalha mais famosa foi contra os egípcios, a batalha de Kadesh. Esta batalha é o evento mais famoso da história hitita, quando os hititas atacaram de assalto o exército de Ramsés II  do Egito nas proximidades da cidade de  Kadesh. A dramática batalha (segundo relatos egípcios, o próprio faraó precisou usar a espada para salvar sua vida) terminou sem vencedores, mas ambos os lados reivindicaram a vitória. A batalha é ricamente detalhada em escrituras egípcias, e a descoberta de fontes hititas, na Turquia, confirmaram o triunfo hitita sobre o Egito.

Fontes

David Pinheiro, 7ºAno

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

A Pólis Ateniense descrita por um aluno...

Pólis, em grego, quer dizer “cidade-estado”, que significa estado independente. Era constituída por cidadãos e todas as cidades gregas seguiam o mesmo modelo.




ü  Acrópole: parte mais alta e fortificada, onde se encontravam os templos;
ü  - Ágora: praça principal publica onde se faziam as trocas comerciais e era também aqui que os cidadãos discutiam a vida política;
ü  -Zona rural: onde estavam culticados os alimentos de que eles se alimentavam;
ü  -Necrópole- onde se enterravam as pessoas da pólis com mais “valor”;
ü  -Muralhas- a defesa da cidade, existindo a que rodeava a cidade e a que rodeava a acrópole.
Vasco Torres, 7ºAno

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

A verdade da Batalha das Termópilas...


        300 A ASCENÇÃO DE UM IMPÉRIO

       A fonte escrita para a batalha das Termópilas é a narrativa do historiador grego Heródoto. O relato contém exageros que foram divulgados em quase todas as recriações do episódio. Segundo Heródoto o exército persa possuía milhões de soldados. Estimativas mais realistas sugerem que o número de guerreiros persas na batalha não passava de 250 mil. Os espartanos e seus aliados eram mais ou menos sete mil homens. Também não é verdade que no final os trezentos espartanos tiveram que enfrentar sozinhos os persas: cerca de mil soldados (téspios e tebanos) também resistiram bravamente contra os persas, permanecendo ao lado dos espartanos até o fim. A verdade, no entanto, é que durante a batalha das Termópilas, os espartanos e seus aliados estavam em número muito inferior aos persas, o que não impediu que oferecessem corajosa resistência, dando ao exército grego. Assim, a história dos homens liderados por Leônidas, durante a batalha das Termópilas, tornou-se uma lenda épica ainda hoje motivo de interesse, como demonstra o filme incluído neste artigo.

         Neste período, as cidades-estado gregas estavam sobre ameaça do império persa, governado por Xerxes, que continuava uma guerra começada pelo seu pai, Dario I.  O rei Leônidas I de Esparta foi logo escolher o desfiladeiro das Termópilas para o local da batalha, pois sabia que aí não se faria sentir a superioridade numérica dos persas em relação aos gregos. A batalha durou dias e apesar da brava defesa dos espartanos, estes iriam perder. Houve um combate brutal, onde Leônidas acabou por morrer e os seus espartanos morreram mas a história não esqueceu estes heróis, imortalizados pelo cinema.
Fonte
Rita Falcão, 7ºAno