São normalmente lugares sombrios atulhados de peças, porque aqui o
importante não é o que se vê, mas o que não se vê: a luz, a humidade, a
temperatura. As "reservas" dos museus guardam as obras de arte
que não têm lugar nas exposições permanentes. O Museu Nacional de Arte
Antiga decidiu transformar o seu espólio escondido em exposição. Uma
visita ao “Museu que não se vê”.
segunda-feira, 30 de maio de 2016
domingo, 29 de maio de 2016
Os nossos pequenos historiadores divertem-se...
Uma aula de Educação Física diferente...
Prof.Nelson
quarta-feira, 25 de maio de 2016
A Peste Negra...
Imaginemos
que um terrível surto de uma doença misteriosa invade a tua vila ou cidade onde
vivemos. Imaginem que toda a gente desconhece a causa da doença e alguma cura
para a mesma. Imaginem que não sabíamos a sua forma de contágio e que, mal uma
pessoa detetasse que estava contagiada pela doença, sabia que o resultado seria
a sua morte.
Vamos
imaginar que na nossa rua, os vizinhos do lado ficam contagiados e depois os
vizinhos da frente e por fim os velhinhos tão simpáticos que moram no final da
rua. Podemos facilmente imaginar o terror e o horror que deveria ser.
Foi
exatamente isso que aconteceu em Portugal a 29 de setembro de 1348, mas esta
pandemia chegou à europa no ano de 1347.
A peste é
causada pela pulga do rato, que depois de atacar o seu hospitaleiro natural,
passa assim para o ser humano. Uma vez infetado, em poucos dias morreria.
Poucos escapavam ao terrível destino que os esperava.
Fonte
https://www.youtube.com/watch?v=CHTIsITxmiUsegunda-feira, 16 de maio de 2016
Descoberto diário que conta a história de cerco anglo-português nas Invasões Francesas...
A
descoberta aconteceu na Tasmânia, na Austrália, mais precisamente numa
loja de livros em segunda mão. Trata-se do diário de um oficial do exército inglês que conta vários detalhes sobre as
guerras napoleónicas, mais precisamente, sobre o cerco anglo-português a
Badajoz, noticia a BBC.
sexta-feira, 13 de maio de 2016
Sexta-feira, 13...
O
número 13 é o número do azar para muitos povos e
culturas. Este número é considerado irregular, ao contrário do número 12 que é
um número completo: 12 meses do anos; 12 apóstolos de jesus e as 12
constelações do zodíaco.
Na
religião cristã, o 13 é também o número maldito, pois na Última Ceia estavam
13 presentes, sendo Judas o traidor e no Apocalipse, a besta e o anticristo são
representados pelo número 13. No Judaísmo, a Cabala, enumera 13 espíritos
malignos. Nos povos nórdicos aparece retratado em escrituras o deus do fogo e
da travessura, Loki, como sendo o décimo terceiro convidado.
A sexta-feira também tem um significado
sombrio, pois foi quando Jesus Cristo foi crucificado e quando Abel foi
assassinado pelo seu irmão Caim. Na sexta-feira, dia 13 de outubro de 1307, o
rei Filipe IV de França declarou guerra à ordem dos templários, tendo estes sido presos, torturados e executados por heresia.
O povo egípcio considerava o número treze o
número da sorte, pois haviam 12 estágios na vida e o décimo terceiro era a vida
eterna. Ao longo dos séculos, os diferentes povos foram alterando esta
superstição e passaram a associar este número à morte e não à vida eterna.
Atualmente, em algumas zonas de Portugal, como
em Montalegre, a sexta-feira 13 é celebrada com muitas festas, onde não faltam
bruxas, bruxos, feitiços, teatro e a popular queimada. Na zona de Leiria a
noite é celebrada pelas mulheres, numa festa onde os homens não entram.
Fontes
Joana Gil, 7ºA
terça-feira, 10 de maio de 2016
A primeira escola...
A primeira escola pensa-se ter sido
na Suméria (Mesopotâmia), pois os sumérios desenvolveram um tipo de escrita muito
inovadora, a escrita cuniforme, tendo em conta que estavam no século 4000 a.C.
A esta “escola” dava-se o nome de Sholê (lugar de ôcio) e era o local onde as pessoas que tinham maiores condições se reuniam
para refletir sobre diversos assuntos. Só era permitido três alunos no máximo e
nos primeiros dois anos eles aprendiam a fazer argila em bloco que seriam os
seus "cadernos" e os "lápis" eram em forma de cunha, “ escrita
cuniforme”, com os quais escreviam os seus símbolos. Inicialmente a escrita representava formas do
mundo (pictogramas), mas para
ser mais prático, as formas foram se
tornando mais simples e abstratas.
Fontes
Luís Martins, 7ºA
sábado, 7 de maio de 2016
A Condessa Mumadona...
Condessa de Portugal, Mumadona Dias
foi a dama mais rica de Portugal e poderosa do Noroeste Peninsular. Era filha
dos Condes Diogo Fernandes e Onega Lucides e casada com o Conde Hermenegildo
Gonçalves, com quem teve seis filhos.
Após a morte de seu marido governou,
sozinha, o Condado, deixando-a com a posse de domínios que, anos mais tarde,
integraria os Condados de Portucale e Coimbra.
Mandou também construir, na sua terra
Vimaranes, o convento de frades e freiras que se tornou num polo de atração e
fixação populacional. Para assegurar a defesa do mosteiro e da sua gente dos
ataques dos Normandos, mandou edificar uma fortaleza, utilizando terra e
madeira, na colina fronteira ao mosteiro, o alpe latito, ou como é conhecido
hoje, o Monte Latito. Tal fortaleza, ainda muito rudimentar, viria dar origem
ao precioso Castelo de Guimarães. A então Villa de Viamranes desenvolveu-se em
volta destes dois polos dinamizadores: o Convento e o Castelo.
Fontes
Catarina Antunes, 7ºAno
terça-feira, 3 de maio de 2016
O mistério do quadro renascentista em que se (re) descobriu LISBOA MANUELINA...
![]() |
Quadro da mansão do século XIX, Kelmscott Manor, localizada perto de Oxford |
Queres saber mais? Clica aqui...
segunda-feira, 2 de maio de 2016
Os banquetes medievais...
Quando pensamos na Idade Média,
imaginamos logo os banquetes senhoriais. Na mesa cheia de comida, diversas qualidades de carnes assadas significavam
a riqueza do senhor. As carnes brancas ou vermelhas (galinhas, frangos, gansos,
perus, porcos, bezerros) abundavam. A caça tinha uma grande preferência como:
faisões, patos, veados e javalis, que eram acompanhados por pão, ovos cozidos e
queijos variados. As verduras e os legumes eram muito poucos, até porque os
médicos não aconselhavam muito estas refeições dos pobres, consideradas na
época poucos digeríveis para os estômagos dos poderosos.
![]() |
Festim medieval na corte do Duque de Borgonha |
O mel era o único adoçante conhecido. As especiarias, raras e caras, tais
como a noz-moscada, a canela, o cravinho e a pimenta eram só utilizadas na casa
dos nobres. De fato elas além de conservar as carnes por muito mais tempo,
quando acompanhadas com pedaços de bacon davam maior maciez e enriqueciam o
sabor dos alimentos.
Para comer sopa usavam malgas que se chamavam tigelas, se fossem de barro,
e escudelas, se fossem de madeira ou de prata. A carne e o peixe eram servidos
sobre fatias de pão que mais tarde foram substituídas por pequenas tábuas. Já
conheciam as facas e as colheres, mas os garfos não. A água e o vinho eram
servidos em copos, púcaros ou pucarinhos.
Fonte
Sara Serra,
7ºAno
domingo, 1 de maio de 2016
Nossa Senhora do Ó...
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