terça-feira, 10 de maio de 2016

A primeira escola...

A primeira escola pensa-se ter sido na Suméria (Mesopotâmia), pois os sumérios  desenvolveram um tipo de escrita muito inovadora, a escrita cuniforme, tendo em conta que estavam no século 4000 a.C. A esta “escola” dava-se o nome de  Sholê (lugar de ôcio) e era o local onde as pessoas que tinham maiores condições se reuniam para refletir sobre diversos assuntos. Só era permitido três alunos no máximo e nos primeiros dois anos eles aprendiam a fazer argila em bloco que seriam os seus "cadernos" e os "lápis" eram em forma de cunha, “ escrita cuniforme”, com os quais escreviam os seus símbolos.  Inicialmente a escrita representava formas do mundo (pictogramas), mas para ser mais prático,  as formas foram se tornando mais simples e abstratas.

Fontes
Luís Martins, 7ºA

sábado, 7 de maio de 2016

A Condessa Mumadona...

Condessa de Portugal, Mumadona Dias foi a dama mais rica de Portugal e poderosa do Noroeste Peninsular. Era filha dos Condes Diogo Fernandes e Onega Lucides e casada com o Conde Hermenegildo Gonçalves, com quem teve seis filhos.
Após a morte de seu marido governou, sozinha, o Condado, deixando-a com a posse de domínios que, anos mais tarde, integraria os Condados de Portucale e Coimbra.
Mandou também construir, na sua terra Vimaranes, o convento de frades e freiras que se tornou num polo de atração e fixação populacional. Para assegurar a defesa do mosteiro e da sua gente dos ataques dos Normandos, mandou edificar uma fortaleza, utilizando terra e madeira, na colina fronteira ao mosteiro, o alpe latito, ou como é conhecido hoje, o Monte Latito. Tal fortaleza, ainda muito rudimentar, viria dar origem ao precioso Castelo de Guimarães. A então Villa de Viamranes desenvolveu-se em volta destes dois polos dinamizadores: o Convento e o Castelo.

Fontes

Catarina Antunes, 7ºAno

terça-feira, 3 de maio de 2016

O mistério do quadro renascentista em que se (re) descobriu LISBOA MANUELINA...

     
Quadro da mansão do século XIX, Kelmscott Manor, localizada perto de Oxford
       Parece um romance policial. Em 2009, duas historiadoras inglesas visitaram uma mansão perto de Oxford e aí encontraram um quadro do século XVI que retratava uma rua renascentista. Não se sabia se era uma rua real ou imaginada, nem quem a tinha pintado. Depois de uma longa pesquisa, as historiadoras chegaram à conclusão de que se trata de uma rua bem portuguesa que foi palco do comércio de mercadorias de todo o mundo.

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segunda-feira, 2 de maio de 2016

Os banquetes medievais...

    Quando pensamos na Idade Média, imaginamos logo os banquetes senhoriais. Na mesa cheia de comida, diversas qualidades de carnes assadas significavam a riqueza do senhor. As carnes brancas ou vermelhas (galinhas, frangos, gansos, perus, porcos, bezerros) abundavam. A caça tinha uma grande preferência como: faisões, patos, veados e javalis, que eram acompanhados por pão, ovos cozidos e queijos variados. As verduras e os legumes eram muito poucos, até porque os médicos não aconselhavam muito estas refeições dos pobres, consideradas na época poucos digeríveis para os estômagos dos poderosos.
Festim medieval na corte do Duque de Borgonha
   O mel era o único adoçante conhecido. As especiarias, raras e caras, tais como a noz-moscada, a canela, o cravinho e a pimenta eram só utilizadas na casa dos nobres. De fato elas além de conservar as carnes por muito mais tempo, quando acompanhadas com pedaços de bacon davam maior maciez e enriqueciam o sabor dos alimentos.
   Para comer sopa usavam malgas que se chamavam tigelas, se fossem de barro, e escudelas, se fossem de madeira ou de prata. A carne e o peixe eram servidos sobre fatias de pão que mais tarde foram substituídas por pequenas tábuas. Já conheciam as facas e as colheres, mas os garfos não. A água e o vinho eram servidos em copos, púcaros ou pucarinhos.

Fonte

Sara Serra, 7ºAno

domingo, 1 de maio de 2016

Nossa Senhora do Ó...

Esculturas Góticas, representado a virgem do Ó
     Devoção mariana que surge em Toledo, remontando ao século X. Em Portugal, o culto a Nossa Senhora do Ó, a virgem grávida, surge no tempo de Afonso Henriques, protegendo todas as mulheres que estão prestes a ser mães, e perdura até aos nossos tempos...