terça-feira, 3 de maio de 2016

O mistério do quadro renascentista em que se (re) descobriu LISBOA MANUELINA...

     
Quadro da mansão do século XIX, Kelmscott Manor, localizada perto de Oxford
       Parece um romance policial. Em 2009, duas historiadoras inglesas visitaram uma mansão perto de Oxford e aí encontraram um quadro do século XVI que retratava uma rua renascentista. Não se sabia se era uma rua real ou imaginada, nem quem a tinha pintado. Depois de uma longa pesquisa, as historiadoras chegaram à conclusão de que se trata de uma rua bem portuguesa que foi palco do comércio de mercadorias de todo o mundo.

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segunda-feira, 2 de maio de 2016

Os banquetes medievais...

    Quando pensamos na Idade Média, imaginamos logo os banquetes senhoriais. Na mesa cheia de comida, diversas qualidades de carnes assadas significavam a riqueza do senhor. As carnes brancas ou vermelhas (galinhas, frangos, gansos, perus, porcos, bezerros) abundavam. A caça tinha uma grande preferência como: faisões, patos, veados e javalis, que eram acompanhados por pão, ovos cozidos e queijos variados. As verduras e os legumes eram muito poucos, até porque os médicos não aconselhavam muito estas refeições dos pobres, consideradas na época poucos digeríveis para os estômagos dos poderosos.
Festim medieval na corte do Duque de Borgonha
   O mel era o único adoçante conhecido. As especiarias, raras e caras, tais como a noz-moscada, a canela, o cravinho e a pimenta eram só utilizadas na casa dos nobres. De fato elas além de conservar as carnes por muito mais tempo, quando acompanhadas com pedaços de bacon davam maior maciez e enriqueciam o sabor dos alimentos.
   Para comer sopa usavam malgas que se chamavam tigelas, se fossem de barro, e escudelas, se fossem de madeira ou de prata. A carne e o peixe eram servidos sobre fatias de pão que mais tarde foram substituídas por pequenas tábuas. Já conheciam as facas e as colheres, mas os garfos não. A água e o vinho eram servidos em copos, púcaros ou pucarinhos.

Fonte

Sara Serra, 7ºAno

domingo, 1 de maio de 2016

Nossa Senhora do Ó...

Esculturas Góticas, representado a virgem do Ó
     Devoção mariana que surge em Toledo, remontando ao século X. Em Portugal, o culto a Nossa Senhora do Ó, a virgem grávida, surge no tempo de Afonso Henriques, protegendo todas as mulheres que estão prestes a ser mães, e perdura até aos nossos tempos...

sábado, 30 de abril de 2016

Como se leva para Belmonte uma carta que vale €2,5 milhões?...

   
      Pela segunda vez na vida, a Carta de Pêro Vaz de Caminha, o documento de 1500 que marca o descobrimento do Brasil e é Património da Unesco, saiu da sua residência habitual, a Casa-forte do Arquivo da Torre do Tombo. O Expresso acompanhou, em exclusivo, o transporte deste documento, avaliado em 2,5 milhões de euros, até Belmonte, onde vai estar nos próximos seis meses.
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segunda-feira, 25 de abril de 2016

O Trovador da Liberdade...

José Manuel Cerqueira Afonso dos Santos nasceu em Aveiro, a 2 de Agosto de 1929 e faleceu em Setúbal, a 23 de Fevereiro de 1987. Vivendo 58 anos, foi um cantor e compositor português. É também conhecido por Zeca Afonso, apesar de nunca ter utilizado este nome artístico.

"Grândola, Vila Morena"' é uma canção composta e cantada por ele e foi escolhida pelo Movimento das Forças Armadas (MFA) para ser a segunda senha de sinalização da Revolução dos Cravos. À meia-noite e vinte minutos do dia 25 de Abril de 1974, a canção foi transmitida através da Rádio Renascença como sinal para confirmar o início da revolução. Também por esse motivo, tornou-se um símbolo de revolução, e do início da democracia em Portugal.
Mariana Martins, 7ºAno