domingo, 14 de fevereiro de 2016

O dia de São Valentim...


O dia dos namorados, ou dia de São Valentim, como é chamado em alguns países, é uma festividade que tem raízes históricas que remontam a Roma antiga. De acordo com a tradição, o dia 14 de fevereiro relembra o aniversário de morte de São Valentim, mártir cristão que provavelmente viveu durante o século III.

Saint Valentine of Terni and his disciples. Codex:
Français 185, Fol. 210. Vies de saints, France, Paris, 14th century

Nesse período, o imperador romano Claudio II proibira os casamentos, por acreditar que os homens solteiros e sem responsabilidades familiares iam alistar-se com maior facilidade e eram melhores soldados. Apesar da proibição, o bispo romano continuou a celebrar casamentos e as cerimónias eram realizadas em segredo. Quando foi descoberto Valentim foi preso e condenado à morte. Dois séculos depois, no ano de 496, o papa Gelásio I escolheu Valentim como símbolo dos enamorados.
Toda a história deste bispo mártir é incerta e mesmo a Igreja Católica, deixou de celebrar o aniversário do santo por considerar as suas origens incertas. Em Portugal, assim como em muitos outros países, comemora-se no dia 14 de Fevereiro.

Fontes

Catarina Coelho, 7ºAno

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Museu da Tapeçaria de Portalegre Guy Fino...

Domingo Lisboeta
 (410x205 cm (x3))

         “Tapeçaria mural decorativa, a tapeçaria de Portalegre é uma obra de arte original, única pelas suas qualidades intrínsecas e pela técnica usada para traduzir o cartão do pintor. Utilizando uma técnica totalmente manual, tem como ponto de partida um original de pintores conhecidos, portugueses ou estrangeiros. Este é ampliado para a dimensão final sobre um papel quadriculado próprio, em que cada quadrícula representa um ponto (desenho de tecelagem).


Queres saber mais, clica na página do museu: http://www.mtportalegre.pt/pt/

Sugestão de fim de semana
 da prof. Marília Poeiras

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Centro de interpretação da Batalha de Aljubarrota...


O Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota localiza-se na povoação de São Jorge, no distrito de Leiria. Este fica no sítio onde se realizou a batalha. Aqui podemos visitar o local da batalha a toda a volta do centro e ir observando as posições dos soldados. Dentro do centro podemos ver uma exposição sobre a batalha e também um espetáculo multimédia a explicar como tudo aconteceu. Há ainda muitas mais atividades para fazer com a família ou numa visita de estudo. Este é um espaço educativo onde se pode aprender muito sobre a Batalha de Aljubarrota.

The Interpretation Centre of Aljubarrota Battle is located in São Jorge village, in the Leiria district. This is where the battle took place. Here we can visit the place of the battle around the centre and watch the positions of the soldiers. Inside the centre we can see an exhibition about the battle and also a multimedia show to explain how it all happened. There are still much more activities to do with family or in a field trip. This is a very educational place, where you can learn a lot about the Aljubarrota Battle.

Para saberes mais clica: http://www.fundacao-aljubarrota.pt/

Fontes


Joana Gil, 7ºAno

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

O renascimento de uma cidade: Lisboa e o terramoto de 1755...


Sugestão para um longo fim de semana

   A visita decorre em dois momentos e no conjunto, as sessões sugerem ao visitante um olhar cruzado, focado nas vivências dos cidadãos no séc. XVIII e nas transformações provocadas pelo impacto do acontecimento na arquitetura e na organização da cidade.

Se queres saber mais informações, clica aqui e entras no site do Banco de Portugal…

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Pantheon (O Panteão de Roma)...

O Panteão é considerado o monumento, deixado pelo império Romano, em  melhor estado de conservação de todas as construções  da arquitetura clássica. Este templo resistiu desde a Roma antiga até aos nossos dias, passando pelo período medieval e renascentista.
O primeiro edifício, era uma construção mais pequena, foi obra de Marcus Agrippa em 27 a. C, cônsul romano, braço direito e genro do imperador Augusto. Terá sido um templo dedicado a todas às divindades. Aliás Pantheon (este o nome verdadeiro) é uma palavra latina derivada de duas palavras gregas, pan e theón, ou seja “de todos os deuses”. No ano 80, a construção foi praticamente destruída por um incêndio mas, entre 118 e 128 d.C., o imperador Adriano decidiu reconstrui-lo.
As dimensões do monumento são impressionantes, e a cúpula é enorme: com um diâmetro de 43,44 m e igual altura. Uma esfera perfeita caberia neste espaço. Apesar de toda a perícia da construção romana, a verdade é que se hoje este edifício está ainda tão bem conservado é porque, no século VII, o imperador bizantino, doou o templo ao papa Bonifácio IV que o transformou numa igreja, recebendo a designação de Santa Maria dos Mártires.
Este processo de apropriação religiosa acabou por ser responsável pela conservação do monumento durante mais de dezoito séculos. Apesar do  seu interior ter sido modificado e redecorado ao longo deste período, as  colunas,  as paredes de mármore colorido e o pavimento permanecem, na sua essência, tal como eram nos tempos romanos. 

Fontes

Catarina Coelho 7º A