quarta-feira, 13 de abril de 2016

O Farol de Alexandria...

Em busca do farol de Alexandria 
Part.1

O Farol de Alexandria (em grego, Φάρος της λεξανδρείας) foi uma torre construída em 280 a.C. na ilha de Faro (a palavra farol deriva do nome da ilha) que serviu como um marco de entrada para o porto e posteriormente, como farol. Considerado um engenho notável da Antiguidade foi construído pelo grego Sóstrato de Cnido  Teria uma altura entre 115 e 150 metros (desconhece-se a verdadeira altura da torre, pois foi destruída por um terramoto). Por mais de cinco séculos manteve-se entre as mais altas estruturas feitas pelo homem. Acima dessa torre encontrava-se uma chama que, através de espelhos, iluminava a uma distância até 50 quilómetros. 
Fachada do forte existente no local onde existia o Farol de Alexandria.
O forte terramoto que atingiu a Ilha de Faros em 1323 destruiu o Farol de Alexandria. Mais tarde, em 1480, as pedras que restaram da construção original foram utilizadas na construção de um forte, edifício que permanece até hoje no lugar do Farol de Alexandria.
Em 1994, arqueólogos e mergulhadores encontraram os restos arqueológicos do farol (blocos de pedra e estátuas), a oito metros de profundidade, no fundo do Mediterrâneo, no porto egípcio de Alexandria.
O Farol de Alexandria é considerado como uma das sete maravilhas do mundo antigo.

El faro de Alexandria (en griego, ὁ Φάρος της Ἀλεξανδρείας) era una torre que fue construida en 280 a.C en la isla de Faros y servia, además de faro, de marco de entrada para el puerto. Considerada un engeño notable de la Antigüedad, fue construido por el griego Sóstrato de Cnido. Su altura variaba entre los 115 y los 150 metros, pues no se sabe cuál era en realidad una vez que el faro fue destruido por un terremoto, aunque ha permanecido por más de cinco siglos entre las más altas estructuras hechas por los hombres. Por encima de esta torre, una llama que iluminaba a una distancia de 50 kilómetros a través de los espejos, un sistema de iluminación muy útil en la época. 
El terremoto que sacudió la isla de Faros en 1323 destruyó el faro de Alexandria. Más tarde, en 1480, las piedras que quedaban de la construcción original se utilizaron en la construcción de un fuerte, edificio que permanece hoy en lugar del Faro de Alexandria.
En 1994, los arqueólogos y buceadores encontraron los restos arqueológicos del faro (bloques de piedra y estatuas) a ocho metros de profundidad, en el fondo del Mediterráneo, en el puerto egipcio de Alexandria.



quinta-feira, 7 de abril de 2016

Refugiados no século XXI...

A partir da primeira guerra da humanidade, 
surgiram as principais vitimas, os refugiados... 


quarta-feira, 6 de abril de 2016

O calendário muçulmano...

   
      calendário muçulmano, também designado por calendário islâmico ou calendário hegírico (fuga de Maomé, 622), é inteiramente lunar, sendo baseado no ano lunar de 354 dias e 355 nos anos abundantes, com 12 meses de 29 ou 30 dias intercalados. Cada mês do calendário muçulmano começa quando o crescente lunar aparece pela primeira vez após o pôr-do-sol, e tem cerca de 11 dias a menos que o calendário solar, pelo que os feriados muçulmanos acabam por circular por todas as estações. Os meses islâmicos retrocedem a cada ano que passa em relação aos calendários baseados no ano solar, como o calendário gregoriano, por exemplo. 

Queres saber em que ano estão os muçulmanos? Clica aqui.....

Fonte
http://www.calendarios.info/o-calendario-muculmano/
http://pt.calcuworld.com/calendarios/conversor-de-datas-calendario-muculmano/

terça-feira, 5 de abril de 2016

Hábitos de Higiene no século XII...

       No século XII, os hábitos de higiene eram muito diferentes dos nossos. Os médicos achavam que a água, sobretudo quente, deformava os órgãos, deixando o corpo exposto a doenças e que, se entrasse pelos poros, podia transmitir todo tipo de doenças. Inclusive, divulgou-se a ideia de que uma camada de sujidade protegia contra as doenças e que, portanto, a lavagem do corpo devia ser realizada "a seco", só com uma toalha limpa para esfregar as partes expostas do corpo. Além disso, a Igreja condenava o banho por considerá-lo um luxo desnecessário e pecaminoso.

        En el siglo XII los hábitos de higiene eran muy diferentes de los nuestros. Los médicos consideraban que el agua, en especial el agua caliente, deformaba a los órganos, dejando el cuerpo expuesto a enfermedades que, si se introdujeran a través de los poros, podrían transmitir todo el tipo de disfunción. Incluso empezó a extenderse la idea de que una capa de suciedad protegía contra las enfermedades y, por lo tanto, el cuerpo debería lavarse "en seco", solamente con una toalla limpia para fregar las partes expuestas del cuerpo. Por otra parte, la Iglesia condenaba el baño teniendo en cuenta que era un lujo innecesario y pecaminoso.

Fontes
Mariana Martins, 7º Ano

segunda-feira, 4 de abril de 2016

A Medicina na Al-Andalus...

            Alcorão, livro sagrado dos muçulmanos, valoriza a ciência, em particular a medicina que é apresentada como uma arte próxima de Deus. Assim sendo, o mecenato empreendido por califas e governadores como os Abássidas, revelou-se fundamental para o desabrochar da ciência e da medicina. A cidade de Córdoba simbolizou na Idade Média, o esplendor da medicina Islâmica. Obras escritas, na Espanha muçulmana antes do século XII, passaram para a posteridade e exerceram influência duradoura.
         A originalidade da medicina da Espanha muçulmana estava em atribuir grande importância à prática, principalmente aos meios terapêuticos. Apesar de sua inclinação para a teoria, o próprio Averrugais, conhecido médico muçulmano, definirá a medicina, no século XII, não como uma "ciência", mas como uma "arte". A medicina, na Al-Andalus, estava muito ligada à botânica e os conhecimentos de ervas medicinais eram profundos. No reinado de Abu Ar Ranhura I foi até criado um jardim botânico famoso nesse período. Estes conhecimentos pelas ervas medicinais vão ser aprofundados pelo português Garcia da Horta, no período da expansão marítima.

Fontes
Felipe Lourenço, 7ºA
 e a docente de História