domingo, 28 de fevereiro de 2016

A lepra na Idade Média...

Lepra, hanseníase, morfeia, mal de Hansen ou mal de Lázaro é uma doença infeciosa, causada pelo bacilo Mycobacterium leprae ou bacilo-de-hansen, que causa danos severos a nervos e a pele, tornando o aspeto do doente infetado repulsivo, devido às suas chagas.
O termo lepra está em desuso, devido à sua conotação negativa histórica. Os leprosos na Idade Média era afastados, vivendo em condições miseráveis e sendo, muitas vezes, apedrejados quando se aproximavam das populações, devido ao horror desta doença.
Desde o século VI a.C. há referências à lepra na Índia, na China e no Egito, onde foram achados esqueletos antigos com a marca da doença. Desta zona espalhou-se, levada por tribos nômadas ou por navegadores, como os fenícios. Soldados da Grécia, retornando das campanhas de Alexandre, o Grande, na Índia, teriam trazido a doença. Exércitos romanos, por sua vez, introduziram-na na Europa Ocidental, nas colônias criadas na Espanha, Gália e Inglaterra, gerando o pânico por toda a população europeia.
Na atualidade esta doença é facilmente curada, existindo ainda no continente africano por falta de condições higiénicas e financeiras.

Fontes

Tomás Abreu, 7ºAno

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

As ninfas...

As ninfas que representavam o dom da fertilidade e da natureza, eram figuras mitológicas, deusas-espíritos da Natureza, na Grécia Antiga.
Os Gregos acreditavam que as ninfas viviam nos bosques, nos lagos, nos campos e nas montanhas e, de acordo com o lugar em que viviam, os gregos atribuíam-lhes diversas classificações:
·         As ninfas da terra chamavam-se Epigeias;
·         As ninfas das águas doces chamavam-se Náiades;
·         As ninfas das montanhas chamavam-se Oreádes;
·         As ninfas das florestas chamavam-se Dríades;
·         As ninfas das flores chamavam-se Alseídes.
 Os gregos pensavam que eram as ninfas as responsáveis de levar a felicidade às pessoas.
Algumas ninfas eram representadas com caraterísticas e qualidades de algumas deusas e deuses gregos. A Hérmia, na mitologia grega, era considerada a deusa de todas as ninfas.
Para os gregos, as ninfas eram como se fossem deuses, por isso os gregos prestavam várias homenagens a estes seres.

Fontes

Catarina Jesus, 7ºAno

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Londres subterrânea...



" Uma vaga de construção criou novas oportunidades de escavação. Os arqueólogos estão a remexer no passado profundo de uma das capitais mais antigas da Europa."

Para saberes mais, clica no site da National Geographic…

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Um crime em Roma Antiga


Aplica os teus conhecimentos em inglês e história e resolve este mistério.
Para ires para a cena do crime, clica aqui...

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Piye, o grande faraó "Negro"...

 "Rise Of Black Pharaohs" (National Geographic)


No ano de 730 a.C., um homem chamado Piye reinou na Núbia, atual Sudão. Este rei, inimigo dos egípcios, tinha como sonho ser também o Senhor do Egito, o legítimo herdeiro das tradições espirituais mantidas por faraós, como Ramsés II e Tutmés III. Invadiu e conquistou o Egipto. Apesar da sua grande conquista, o senhor das duas terras, preferiu viver na Núbia e pensa-se que nunca mais regressou ao Egipto.
Em 715 a.C., quando Piye morreu, encerrando um reinado de 35 anos, seus súditos atenderam a seu desejo e o enterraram em uma pirâmide de estilo egípcio, juntamente com quatro de seus amados cavalos. Nada do semblante literal desse grande núbio sobreviveu. As imagens de Piye nos elaborados blocos de granito, conhecidos como estelas, e que registram sua conquista do Egito, foram apagadas. Em um relevo no templo da capital núbia de Napata, restaram apenas as pernas de Piye. Só temos certeza de um único detalhe físico do faraó: a cor de sua pele, que era negra.
Na antiguidade, a cor não era fruto de preconceito. Os faraós negros tinham peles escuras e isso não era um fator relevante. Na civilização Egípcia, a escravidão não era imposta pela cor e sim por dois motivos, ou eram prisioneiros de guerra, ou se tornava escravos por dívidas. A cor da pele não importava socialmente.
Piye foi o primeiro dos chamados "faraós negros" - uma série de soberanos de etnia africana que reinaram sobre todo o Egito durante três quartos de século, constituindo a 25ª dinastia.

Fontes
Filipe Lourenço, 7ºAno A