CML/AML – “D. João II informa o concelho de Lisboa sobre a existência de focos de peste” (1491).
Cota: PT/AMLSB/CMLSBAH/PS/003/01/0007
Fonte
CML/AML – “D. João II informa o concelho de Lisboa sobre a existência de focos de peste” (1491).
Cota: PT/AMLSB/CMLSBAH/PS/003/01/0007
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A Peste Negra era pior que o Covid que temos hoje!
Conhecida, na Idade Média, como a Peste
Negra, e na atualidade Febre Bubónica, foi a pandemia mais devastadora da
História da humanidade.
O pico da doença foi entre 1347 e 1345
e morreram mais de 150 milhões. Terá sido a bactéria Yersinia pestis, a
causadora desta doença que teve a sua origem na Ásia Central ou na Ásia
Oriental, de onde viajou ao longo da Rota da Seda, atingindo a Crimeia em 1343.
Era possivelmente transportada por
pulgas que viviam nos ratos que viajavam em navios mercantes genoveses,
espalhando-se por toda a bacia do Mediterrâneo e rapidamente por toda a Europa.
Queres saber mais? Vê o vídeo que
pesquisei…
Bernardo Noronha, 5ºA
O futebol tem as suas primeiras manifestações na China, por volta de 2500 a.C. Durante a dinastia do imperador Huang-Ti, era costume chutar os crânios ou cabeças dos inimigos derrotados. Mais tarde, os crânios foram substituídos por bolas de couro que os soldados chineses chutavam por entre duas estacas cravadas no chão. Este desporto era chamado de tsu-chu e foi criado para treino militar, por Yang-Tsé, na dinastia Xia, em 2197 a.C.
Em contrapartida, outros estudiosos
atribuem a invenção do futebol à civilização Maia. Entre os anos de 900 e 200
a.C., na Península de Lucatã, atual México, os Maias praticavam um jogo com os
pés e as mãos. O objetivo deste era arremessar a bola num furo circular no meio
de seis placas quadradas de pedras. A disputa era tão intensa que o líder da
equipa derrotada era punido com a morte.
Anos mais tarde, no século XIX, financiados
pelos donos das grandes fábricas inglesas, o Arsenal e o Manchester United
foram os primeiros clubes a surgir. Hoje, este jogo atrai multidões e é a
primeira atividade desportiva da União Europeia.
Rodrigo Rato, 5ºA
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Na altura dos Descobrimentos havia um cabo - O Cabo Bojador - que continha em si muitos medos e segredos e que nunca tinha sido ultrapassado! Era chamado o Cabo do Medo porque tinha muitos nevoeiros e ventos muito fortes.
Ainda assim, em Portugal, Gil Eanes, enviado
pelo Infante D. Henrique em 1434, decidiu dobrar o Cabo Bojador. Pegou num
barco, chamado barca, de 30 toneladas que tinha um só mastro, uma só vela e
movido a remos, e seguiu caminho. Levou apenas quinze homens.
Gil
Eanes quando chegou perto do Cabo decidiu rumar para oeste e afastou-se da
costa africana e depois de navegar longe da costa um dia inteiro, chegou a uma baía
de ventos amenos, dobrando para sudeste. Percebeu que tinha ultrapassado o Cabo
Bojador.
Era a fronteira do explorado, no que respeita
ao conhecimento da costa africana pelos europeus. A passagem do Cabo Bojador
foi um dos marcos mais importantes da história da navegação portuguesa na
altura dos Descobrimentos.
https://ensina.rtp.pt/artigo/gil-eanes-dobra-o-cabo-bojador/
https://www.almaria.pt/edificio-dacorte/datas-portugal