Entre os séculos XV e XVI aconteceram grandes navegações que levaram
marinheiros em caravelas em busca de riquezas, no entanto, até a um Novo Mundo.
Estas viagens eram feitas a bordo de caravelas. A vida nestas embarcações era muito difícil, as viagens duravam muito tempo e algumas partes do quotidiano importantes eram relacionadas com a alimentação, doenças e higiene, que eram essenciais para a sobrevivência a bordo. A alimentação deficiente, era composta por biscoitos, mel, pescado, gordura, açúcar, sal, vinagre, água, vinho, carne salgada ou defumada, frutos secos, azeite, compotas, queijo, bacalhau, sardinha, arroz, grão de bico, presunto, ervas aromáticas (alho, cebola, picante...), frutas, legumes secos, feijão, carne de boi (às vezes com larvas) e manteiga, normalmente rançosa. Alguns alimentos eram distribuídos mensalmente. Os capitães podiam levar alimentos mais ricos e variados.
As caravelas, apesar dos esforços, estavam muito sujas e, devido à falta de higiene, havia proliferação de baratas e ratos. Os marinheiros, sem condições, faziam as suas necessidades num balde, sendo depois deitadas ao mar. Não havia papel higiénico e era usado um cabo molhado com a ponta desfiada como alternativa. Por causa da falta de higiene, eram comuns diversas doenças, às vezes, contagiosas como a febre amarela, a verminose e outras. As “curas” eram muitas vezes inúteis ou até pioravam o estado da vítima. Uma das doenças mais temidas era o escorbuto, causado pela falta de vitamina C, que provocava o inchar das gengivas. Tratava-se cortando as gengivas para o doente sobreviver. Abençoado era o marinheiro que chegava às novas terras...
Webgrafia: texto e imagens: http://avidanascaravelas.blogspot.pt/
Estas viagens eram feitas a bordo de caravelas. A vida nestas embarcações era muito difícil, as viagens duravam muito tempo e algumas partes do quotidiano importantes eram relacionadas com a alimentação, doenças e higiene, que eram essenciais para a sobrevivência a bordo. A alimentação deficiente, era composta por biscoitos, mel, pescado, gordura, açúcar, sal, vinagre, água, vinho, carne salgada ou defumada, frutos secos, azeite, compotas, queijo, bacalhau, sardinha, arroz, grão de bico, presunto, ervas aromáticas (alho, cebola, picante...), frutas, legumes secos, feijão, carne de boi (às vezes com larvas) e manteiga, normalmente rançosa. Alguns alimentos eram distribuídos mensalmente. Os capitães podiam levar alimentos mais ricos e variados.
As caravelas, apesar dos esforços, estavam muito sujas e, devido à falta de higiene, havia proliferação de baratas e ratos. Os marinheiros, sem condições, faziam as suas necessidades num balde, sendo depois deitadas ao mar. Não havia papel higiénico e era usado um cabo molhado com a ponta desfiada como alternativa. Por causa da falta de higiene, eram comuns diversas doenças, às vezes, contagiosas como a febre amarela, a verminose e outras. As “curas” eram muitas vezes inúteis ou até pioravam o estado da vítima. Uma das doenças mais temidas era o escorbuto, causado pela falta de vitamina C, que provocava o inchar das gengivas. Tratava-se cortando as gengivas para o doente sobreviver. Abençoado era o marinheiro que chegava às novas terras...
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1 comentário:
Muito bom . Obrigado.
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